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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
brasil
1 août 2023

Cinema : 51º Festival de Cinema de Gramado apresenta 51 filmes em competição

A programação de exibição dos filmes em competição no 51º Festival de Cinema de Gramado acontece entre os dias 11 e 19 de agosto. O Palácio dos Festivais se torna a tela de exibição das mostras competitivas de longas-metragens brasileiros, gaúchos e documentais e dos curtas-metragens brasileiros e gaúchos, recebendo novamente realizadores, artistas e público em geral. 

Para saber+: https://festivaldegramado.net/programacao/

cinema gramado 23

 

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1 août 2023

Vírus HIV: O fim da AIDS é uma escolha política e financeira

Alguns países e lideranças estão conseguindo obter resultados satisfatórios em relação ao vírus HIV. Países como Botsuana, Essuatíni, Ruanda, República Unida da Tanzânia e Zimbábue já alcançaram as metas "95-95-95".

Isso significa que, nesses países, 95% das pessoas que vivem com HIV conhecem seu status sorológico; 95% das pessoas que sabem que vivem com HIV estão em tratamento antirretroviral que salva vidas; e 95% das pessoas em tratamento estão com a carga viral suprimida.

Outros 16 países, oito dos quais na África subsaariana, região que representa 65% de todas as pessoas vivendo com HIV, também estão próximos de alcançar essas metas.

Dados do Brasil

O Brasil, por sua vez, também está no caminho, com suas metas na casa de 88-83-95. Mas o país ainda enfrenta obstáculos, causados especialmente pelas desigualdades, que impedem que pessoas e grupos em situação de vulnerabilidade tenham pleno acesso aos recursos de prevenção e tratamento do HIV que salvam vidas.

De acordo com a UNAIDS, as repostas ao HIV têm sucesso quando estão baseadas em investimentos financeiros, no fortalecimento das comunidades de assistência e apoio e no avanço da descriminalização.

Fonte :UNAIDS/ ONU

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26 juillet 2023

Consumo consciente: Seu consumo pode mudar o mundo

Quando falamos em consumo consciente, temos que pensar na abordagem circular, pensar nos 6 Rs, onde o consumidor deve ter informação suficiente para Repensar, Recusar, Reduzir, Reparar, Reutilizar e Reciclar tudo o que consome. Veja algumas iniciativas simples e fáceis de adotar que podem fazer a diferença para a sua saúde e, claro, para o planeta:

-Reutilizar alimentos e combater o desperdício: Evite embalagens plásticas e produtos que contenham micro plásticos, pois os micro plásticos são adicionados a sabonetes líquidos, hidratantes e maquiagens. Essas pequenas partículas vão para os esgotos, passam por filtros de esgoto e poluem as águas dos rios e mares.

-Evitar produtos que contenham micro plásticos: Verifique se os seguintes ingredientes são mencionados em sua composição: polietileno (PE), polimetil metacrilato (PMMA), nylon, tereftalato de polietileno (PET) e polipropileno (PP).

-Ter um guarda-roupa compacto: Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), são produzidas 170 toneladas de resíduos têxteis por ano no Brasil. Desse total, 80% é destinado aos lixões e aterros sanitários. E pior: para produzir o famoso fast fashion, a indústria gera toneladas de resíduos têxteis, usa recursos hídricos de forma irresponsável, agride a natureza e explora mão de obra barata.

Slow fashion e indústria da moda

O consumo consciente deve levar em consideração todo o ciclo de vida do produto, desde o projeto até a fabricação. Na Slow fashion, por exemplo, todos os envolvidos na produção de uma peça são igualmente relevantes: trabalhadores, comunidades, meio ambiente e consumidores.

Quantas emissões de CO2 a indústria da moda gera?

De acordo com um estudo realizado e apresentado pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento em 2021, a indústria da moda é a segunda mais poluente do mundo. "Mais de 8% do total das emissões globais de gases de efeito estufa são produzidos pela indústria de vestuário e calçados", disse Brenda Chávez, autora de Tu Consumo Puede Cambiar el Mondo (Seu Consumo Pode Mudar o Mundo).

Além do aumento dos gases de efeito estufa, a indústria da moda tem um impacto significativo nos recursos hídricos. Segundo dados da CNUCED*, em um ano, a indústria utiliza 93 bilhões de metros cúbicos de água - a indústria que mais consome água - e descarta meio milhão de toneladas de microfibras no mar (o equivalente a 3 milhões de barris de petróleo).

“As microfibras plásticas que vazam de roupas sintéticas para a água representam 85% dos materiais sintéticos encontrados ao longo das costas oceânicas, ameaçando a vida marinha e acabando em nosso suprimento de alimentos”. “Estamos poluindo a água mais rápido do que a natureza pode reciclá-la e purificá-la, e a indústria têxtil é uma das principais culpadas”, alertou a CNUCED.

*Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento

24 juillet 2023

Literatura : Como viver intensamente, com propósito e sem ressentimento?

As velhas (Ed. Jandaíra) da jornalista Adília Belotti reúne nesta obra doze contos intitulados conforme as personagens que os protagonizam. Todas são mulheres velhas, vivendo em São Paulo. Algumas se conhecem, outras apenas se cruzam nas ruas da cidade, imersas em seus cotidianos. No meio da agitação urbana, o livro conta como essas mulheres interagem com a velhice e vivem a vida com intensidade.

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último verão (Ed. Carambaia) de Ricarda Huch se passa na Rússia pré-revolucionária cujo clima é de tensão e conspiração.

Chuva e vento sobre Télumée Milagre (Ed. Bazar do Tempo) de Simone Schwarz-Bart acompanha quatro gerações de mulheres caribenhas. Rica em detalhes, a obra descreve sonhos e desafios de mulheres negras confrontadas ao colonialismo, e seu legado, sempre oferecendo perspectivas de vida propositivas.

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Curar o ressentimento (Ed. Bazar do Tempo) de Cynthia Fleury, aborda a questão do ressentimento e do descontentamento de forma política. A autora apresenta neste livro um panorama das diversas leituras feitas sobre a amargura buscando encontrar os antídotos contra esse mal que atinge a vida pessoal e pública.

Autoras latino-americanas

A Editora Bazar do Tempo acaba de incluir no seu catálogo os direitos de livros de autoras latino-americanas como Se vive y se traduce (Laura Wittner), A obrigação de ser genial (Betina Gonzalez), La sangre de la aurora (Claudia Salazar, Quiltras (Arelis Uribe) e Fiebre de carnaval (Yuliana Ortiz Ruano).

8 juillet 2023

Destaques da programação artística : Conectando pessoas através dos cinco continentes

Neste momento acontece a BIENALSUR 2023

A quarta edição da BIENALSUR acontecerá em mais de 70 cidades de 28 países dos cinco continentes, com exposições, performances e atividades especiais focadas em questões ambientais, perspectiva de gênero, construção de histórias, “fake news” e democracia. 

A inauguração aconteceu no dia 1º de julho no MAR, Museu de Arte Contemporânea da Província de Buenos Aires, Argentina, onde foi apresentada a exposição EXTRA/ordinária, com obras de artistas da Argentina, Brasil, Colômbia, Espanha, França, Turquia e Uruguai que apelam a desacostumar o olhar sobre as coisas do cotidiano para revelar seu potencial subversivo.

Mulheres em um território em transformação na BIENALSUR 2023

No sábado, 8 de julho, às 17h, no Centro de Artes da Universidade Nacional de La Plata, abertura da coletiva VIDA PÚBLICA. A exposição coloca em evidência os espaços e os lugares historicamente atribuídos e ocupados pelas mulheres. 

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 María María Acha-Kutscher, Me cuidan mis amigas, no la policía

No Instituto Tomie Ohtake: Iole de Freitas

Colapsada, em pé é o nome da mostra da artista visual Iole de Freitas, seu novo projeto em que ela experimenta novas formas de produzir espaços. Até 17 de setembro.

Na Galeria Quadra no Rio de Janeiro: Débora Bolszoni e Manuela Costa Lima

Intitulada Da lua à teta a mostra ressalta o interesse das duas artistas em conectarem o mundo material com o espiritual através da presença dos fluxos energéticos presentes nos objetos e nos alimentos. Até 18 de agosto.

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Imagem: Da lua à teta

Na Casa de Cultura do Parque: Coletiva Tempo Imenso

Quatro artistas participam da coletiva Tempo Imenso cujas temáticas são o tempo e a perenidade do olhar e estabelecem um dialogo entre suas obras.

A sala Gabinete recebe, de forma póstuma, a produção de Deborah Paiva. A exposição A liberdade é azul apresenta suas últimas obras produzidas, retratos principalmente, que sugerem momentos de intimidade e cumplicidade.

Danilo Oliveira ocupa uma parte da Casa com a instalação Museu Total, uma variedade de objetos, colagens, desenhos e pinturas.

Na NONADA ZN no Rio de Janeiro : Fragmento II

No espaço da antiga fábrica de lingeries Marilan, na Penha, no Rio, acontece Fragmento IIenvoltórios reversíveis, ou além do que o horizonte circunda. Algumas obras da coletiva abordam temas relacionados à defesa e o contra-ataque e outras propõem um diálogo mais protetor. Até 12 de agosto.

Na Galeria Vermelho: Nicolás Bacal

A profundidade das coisas é uma série de 24 fotografias criadas a partir de um planisfério estelar. Bacal isolou e separou o plano galáctico (a Via Láctea) em 24 fragmentos que usamos como guias precisas para compor suas imagens. O artista colocou objetos domésticos sobre uma mesa preta, seguindo as posições das estrelas e nebulosas. Até 5 de agosto.

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3 juillet 2023

No visor de Brasilidade: Divindades, animais imaginários e atmosferas tropicais entram em cena nas galerias

Na Galeria Jacques Ardies: Arte Naif ou Arte Popular? Tanto faz, Arte do Brasil

Com 32 pinturas assinadas por oito artistas a mostra coletiva apresenta diversos trabalhos cujo tema principal é “fazendo arte brasileira”. Nesse sentido, os artistas brasileiros podem buscar sua inspiração junto as divindades, desenvolver seu pensamento por meio de cores e formas, se inspirar de animais imaginários provenientes de um outro universo, se influenciar do folclore, dos povos nativos e de atmosferas tropicais, das festas populares e dos cultos religiosos afro-brasileiros. As cores podem ser vibrantes e os traços poucos convencionais, as expressões podem ser autênticas, irreverentes ou teatrais, combinando humor e sensibilidade.

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Na Sala MAS | Metrô – Estação Tiradentes: Sagrada Inclusão

Organizada em parceria com o Metrô de São Paulo e a Associação dos Amigos da Criança Autista (AUMA), a mostra Sagrada Inclusão apresenta obras criadas a partir de visitas prévias de grupos de crianças ao MAS. O projeto possui vários objetivos sendo que um dos mais relevantes é a “possibilidade de dar acesso a um segmento da sociedade muitas vezes excluído das experiências culturais, tanto do ponto de vista da apreciação quanto da produção”, explica Denyse Emerich, coordenadora do Núcleo de Ação Educativa do MAS.SP. SAGRADA INCLUSÃO  mostra que pessoas com o Transtorno do Espectro Autista sentem, registram e transmitirem emoção!

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 No MAC de Niterói : Todas as Cores de Tomaz Viana

O artista criou uma famosa família de personagens misturando referências quase ligadas do graffiti, da animação e os mangás japoneses, com seu mundo particular. O MAC apresenta nesta mostra individual mais de 20 trabalhos inéditos do artista, também conhecido como Toz. As obras de Toz se destacam pelas formas vibrantes, cheias de alegria.

Na Galeria Millan: Pedras e bichos d'água de Marina Woisky

Com peças inéditas, a exposição apresenta obras criadas a partir de um procedimento de fabricação que mistura estamparia e costura, entre outros, e transformadas em animais e paisagens fantásticas. A exposição constitui uma paisagem insólita. Repleta de imagens de cachoeira e de animais, após passarem por dezenas de transposições de mídia e materialidade se tornam difíceis de decifrar, transformadas em seres limítrofes, como se vistos sob a refração da superfície de uma corredeira.”

Na Galeria Millan : EN2023 de Emmanuel Nassar

Com cerca de cem obras, a mostra constitui um panorama da carreira do artista paraense. Desde 1980, o artista aborda nas suas obras as noções de progresso e subdesenvolvimento sem deixar de lado sujeitos como a cultura de consumo de massa e as relações entre o sul e os centros hegemônicos.

No MASP: Sheroanawe Hakihiiwe : tudo isso somos nós

A exposição reúne 109 desenhos, monotipos e pinturas que resgatam tradições ancestrais, a memória oral e os saberes cosmológicos de sua comunidade yanomami. O artista começou a produzir na década de 1990 e desenvolveu uma técnica de produção de papel com fibras vegetais nativas (cana, algodão, banana e milho) e desde então produz obras utilizando tintas vegetais extraídas de folhas, frutas, animais e madeiras.

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Sheroanawe Hakihiiwe, Pisha hena [Folha], 2021
 Foto: Cortesia Galería ABRA/María Teresa Hamon

No Museu Afro Brasil: Roça é Vida

A exposição é inspirada nos livros Roça é Vida e Na companhia de Dona Fartura: uma historia sobre cultura alimentar quilombola, escritos por pesquisadores e educadores quilombolas do Vale do Ribeira (SP). A mostra é composta por originais e ampliações de aquarelas, além de fotografias e outros objetos de uso cotidiano.

19 juin 2023

Brasilidade recomenda: Confira os destaques da programação artística de inverno

No IMS Paulista: Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida
Nome central da arte contemporânea, Helena Almeida construiu uma obra que rompeu com as fronteiras entre os suportes artísticos e investigou questões como a relação entre corpo e espaço, arte e vida e a representação da mulher.

No Instituto Tomie Ohtake: Walmor Corrêa – sobre pássaros, sinapses e ervas energéticas
A partir de elementos de anatomia, desenhos de estudos botânicos e de biologia, Walmor borra os limites entre arte e ciência criando obras que transitam entre o ficcional e o factual ou entre o científico e o especulativo. 

No MAS-SP: Identidade, a pintura no acervo do MAS
A mostra coletiva IDENTIDADE: a pintura no acervo do MAS.SP  apresenta 30 obras que representam módulos temáticos divididos por representação, gênero e categoria definidas pelos conceitos estabelecidos na história da arte.
Um dos diferenciais da mostra é que a seleção das pinturas foi feita de forma coletiva pelos profissionais que compõem o departamento técnico do museu. Uma inovadora experiência de Curadoria Coletiva. O recorte proposto, do total de 215 telas constantes no acervo, inclui obras originárias de antigas coleções advindas do Museu da Cúria Metropolitana de São Paulo, do Museu do Presépio, dos trabalhos adquiridos pelo Governo do Estado e as doações ao MAS.SP durante seus 53 anos de existência.

Na Galeria BASE: Passos ao Passado de Luiz Martins
A mostra é composta por 21 obras inéditas desenvolvidas nos últimos dez anos, em papel, tela e mármore, resultantes de sua pesquisa em sítios arqueológicos das regiões Nordeste, Centro Oeste e Sul do Brasil. 
Luiz Martins volta a investigar os vestígios gráficos dos povos indígenas como fonte iconográfica primordial para sua série Ingá, oferecendo uma leitura visual livre sem tentar interpretar suas significações. Nas pinturas, utiliza tinta acrílica em combinações de tons e cores clássicas como corpo principal, sobrepondo-se a massas aquareladas circulares. A dinâmica do grafismo está presente, mas não determinante, fazendo com que formas se apresentem durante a construção das cores estabelecida por uma tradição plástica, conforme explica o artista. Para ele, esse encontro é uma sucessão de desencontros na elaboração estética e formal de cada obra com liberdade de transformação.O trabalho de Luiz Martins desafia o espectador com enigmas visuais e conceituais. Suas esculturas de discos de mármore claro e granito escuro, perfurados e sustentados por hastes circulares de madeira, despertam curiosidade.

 

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Imagens: Luiz Martins

Na Galeria NONADA ZS (RJ): Nebulosa de Andy Villela
A individual da artista Andy Villela apresenta 11 pinturas onde a artista registra seu método de pesquisa e construção dos seus trabalhos como um procedimento investigativo onde ela consegue reinventar-se e apresentar resultados intensos. Cada uma de suas obras recentes é um laboratório de criação onde a poética é uma matéria para exploração. “A profusão técnica de suas pinturas recentes – que combinam acrílica, stencil, bastão oleoso, spray e fogo, dentre outros materiais – é apenas uma das camadas dessa pesquisa que, no encalço dos processos de formação e transmutação das coisas e dos corpos, toma a química e o tempo como territórios de experimentação”, explica a curadora Clarissa Diniz. 

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 Imagem: Andy Villela

No MAM Rio: Exposição museu-escola-cidade
Recém-inaugurada, a exposição marca os 75 anos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e faz um mergulho em cinco eixos fundamentais de sua história: educação, design, cinema, o experimental e os movimentos artísticos que atravessaram a instituição e que mudaram o rumo da cultura no país. Cerca de 250 obras compõem o conjunto em exibição.

No Studio Alê Jordão : Acervo Aberto de Ozeas Duarte (a.k.a. OZI) 
Ozeas Duarte (a.k.a. OZI) inaugura  Acervo Aberto, no Studio Alê Jordão, no Itaim em São Paulo. A exposição contém mais de 150 trabalhos entre pinturas, esculturas, ready made, serigrafias e matrizes originais de stencil.

Acervo Aberto possui obras criadas desde os anos de 1980 até os dias atuais. Muitas delas, além de participação em mostras emblemáticas de Arte Urbana, já foram exibidas internacionalmente em países como Argentina, Austrália, Estados Unidos, França, Suíça, além de cidades e capitais pelo Brasil. 

Artista inquieto e questionador, OZI está sempre à procura da “outra”, da “nova” técnica que pode aprimorar sua forma de registros. Mais ou menos cor; menos ou mais detalhes... tudo vai depender da forma que a vida estiver se apresentando naquele momento.

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Imagem: OZI

16 juin 2023

Festival de Cinema Latino-Americano de Biarritz : Preparando a edição 2023

Realizado anualmente na cidade francesa de Biarritz, o festival promove o cinema e a cultura latino-americana junto aos franceses além de oferecer oportunidades de distribuição ou co-produções de filmes.

A edição 2023 do Festival acontecera entre 23 e 29 de setembro, em Biarritz.

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16 juin 2023

Livros em destaque: Enfrentando o mundo e imaginando novas maneiras de viver nele

O Tagarela de Louis-René des Forêts (Ed. Carambaia)

O Tagarela apresenta a história de um homem atormentado por sua incômoda presença no mundo. Ao caminhar pelas ruas de uma cidade, ele experimenta sensações ambíguas e vai parar em uma boate onde, sob efeito do álcool, se vê imerso numa estranha relação com outros interlocutores.

Balada de Joey Stefano de Luis Pérez-Oramas

Publicação que apresenta o poema homônimo de Luis Pérez-Oramas e desenhos feitos a frotagem com papel carbono. O livro-objeto é um projeto coletivo editado pela Galeria Quadra.

Nossas Cabanas de Marielle Macé (Ed. Bazar do Tempo)

Essa obra da escritora francesa apresenta ideias e estratégias para enfrentar nosso “mundo degradado” e imaginar novas maneiras de vivermos nele.

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A Ultima Filha de Fatima Daas (Ed. Bazar do Tempo)

A jovem autora franco-argelina conta a história de sua personagem em fragmentos, com versos sem rima e segundo ela “ o livro se refere a todas as pessoas que se sentem sem um lugar no mundo e que tentam existir com todas as suas contradições”.

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Três autoras marcantes da literatura americana (Ed. Carambaia)

Ann Petry, autora de A Rua

O livro apresenta uma história de esperança e esforço admiráveis em que a protagonista enfrenta desafios severos para melhorar a própria vida e criar o filho de apenas oito anos.

Eudora Welty, autora de As Maçãs Douradas

A obra traz sete contos interligados por personagens que estendem suas tramas por um período de quarenta anos, sem sair de Morgana, uma região fictícia na região sul dos EUA.

Carson McCullers, autora de O Coração é um Caçador Solitário

O texto acompanha o cotidiano de um trabalhador surdo e faz um mosaico de personagens icônicos que compõem uma sociedade desigual e racista.

 

9 juin 2023

No visor de Brasilidade: Entre real e fictício, criações surpreendentes que habitam nossa imaginação

Na Galerie Voss : Flávia Junqueira na Alemanha

Flávia Junqueira estreia sua primeira exposição individual na Alemanha

Flávia Junqueira estreia Symphony of Illusions, sua primeira exposição individual em Düsseldorf, Alemanha, com sete de suas mais novas obras e uma videoinstalação, dia 10 de Junho, na Galerie Voss. A mostra apresenta cenas em que se combinam o real e o fictício, o físico e o alegórico, o presente e o passado, o adulto e a criança, em que a História se transforma em memória, por meio de seus trabalhos de fotografia!

No Instituto Tomie Ohtake: 9° Prêmio de Arquitetura e Walmor Corrêa

Entre 14 e 22 de junho, acontece a série de Diálogos do 9º Prêmio Arquitetura Tomie Ohtake AkzoNobel, com debates sobre projetos e construções, visita a obras da cidade de São Paulo, visita guiada com as curadoras, e discussões sobre o trabalho das equipes educativas.

A partir de 23 de junho abertura da mostra Walmor Corrêa – sobre pássaros, sinapses e ervas energéticas, que mescla o ficcional e o factual a partir de elementos de anatomia, de estudos botânicos e da biologia, em criações surpreendentes.

Na Galeria Quadra, SP

Até 22 de julho

Rua Barão de Tatuí, SP

Madeira de vento de Marcelo Pacheco

Nesta exposição Marcelo Pacheco monta a casa com trecos e troços recuperando objetos abandonados, reintroduzindo-os no mundo por meio do destaque de suas formas, texturas e padrões. O artista, através das suas deambulações, reabilita parte daquilo que ele encontra, dando assim uma segunda vida aos objetos “que carregam nossas lembranças e habitam a nossa imaginação”.

Na galeria Movimento, RJ

Até 1° de julho

Páginas para um tempo em branco de Marcos Roberto

Nesta exposição são apresentados trabalhos realizados em torno do metal onde se inscrevem outras possibilidades de futuro. A massa apresentada por Roberto tem tons de pele mais escuros, ressaltando a desigualdade sociorracial vivida no Brasil.

Na Pina Contemporânea, SP

Revoada de Antonio Obá

Abertura 24 de junho

Nesta exposição são apresentadas obras do artista através de um conjunto de pinturas com temáticas voltadas para a infância.

35a Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, SP

A mostra ocorre no Pavilhão Ciccillo Matarazzo de 6 de setembro a 10 de dezembro, com visitação gratuita. A Bienal versão 2023 tem como curadores Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

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