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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
brasil
15 avril 2015

Seu dinheiro: Saiba o que fazer com ele seguindo as dicas de Samuel Magalhães

Samuel Magalhães é Consultor Financeiro e Palestrante na área de Finanças Pessoais e Investimentos. Ele apresentará regularmente no Brasilidade, as suas boas dicas de investimentos pessoais. Não percam !

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4 avril 2015

Brasil : SP-Arte está chegando para mostrar obras de destaque e vanguarda

A edição de 2015 da SP-Arte abrirá no dia 09 de abril, com 140 das galerias mais importantes de arte contemporânea e moderna do Brasil e do exterior, ocupando 20,000 m2 do icônico Pavilhão da Bienal - Pavilhão Ciccilo Matarazzo, no Parque Ibirapuera.

Os setores principal e Showcase vão mostrar obras de destaque e vanguarda, enquanto as seções curadas, Open Plan e Solo incluirão obras de artistas como Mona Hatoum, Fernando Ortega e Augusto de Campos, entre muitos outros.

Nesta edição, apresentamos também Performa, um novo setor na Feira dedicada a perfomances de arte ao vivo.

Na feira, será possível também, aproveitar os pontos gastrônomicos Santinho, de comida brasileira, da chef Morena Leite, que utiliza ingredientes frescos e orgânico, encontrados também no Le Pain Quotidien.

Para saber + : www.sp-arte.com

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15 mars 2015

Brasil : Manifestações contra o governo Dilma tem atos marcados neste domingo

Vários grupos protestam contra o governo Dilma neste domingo (15 de março). 65 cidades têm atos marcados. Em São Paulo, a concentração está programada para as 14h na avenida Paulista.

As manifestações contrárias à presidente Dilma Rousseff foram convocadas pelas redes sociais. A maioria dos grupos organizadores defende o impeachment, usando como argumentos uma suposta corrupção no governo, o escândalo da Petrobras e os altos custos com impostos e tarifas, entre outras reclamações.

Além de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, há manifestações agendadas em diversas outras capitais e locais no exterior, como Londres, Boston e Sidney.

3 mars 2015

Brasil : um país contaminado pelo vírus da corrupção patinando no cenário da crise global

Nessa entrevista o professor de economia Lauro Mattei comenta e analisa o atual quadro econômico brasileiro : entre altos e baixos, círculos, cruzamentos e outras figuras de estilo, o Brasil tenta, com algumas piruetas, acompanhar a dança da economia mundial.

Brasilidade : Lauro, o Brasil parece abraçar a austeridade em um momento em que, fora do país, políticas dessa linha são colocadas em xeque. Você acha que este é o caminho certo para o crescimento do Brasil ?

Lauro Mattei : A resposta a essa questão precisa ser delimitada diante do cenário de crise que a economia global ainda encontra-se envolvida. Entre 2009 e 2010, o Brasil aparentemente mostrava ter superado os principais obstáculos dessa crise. E isto ficou comprovado pelo expressivo crescimento do PIB, especialmente em 2010, quando as principais economias mundiais patinavam, ou até mesmo apresentavam resultados negativos. Todavia, esse cenário otimista não se mostrou consistente e logo em seguida, de 2011 em diante, o país começou a patinar e os dados passaram a se tornar inexpressivos e até mesmo preocupantes, especialmente em 2013 e 2014, quando as taxas de crescimento do PIB ficaram bem abaixo do projetado. Assim, o Brasil, a principal economia do continente latino-americano, apresentou um dos seus piores desempenhos.

Esse cenário obviamente introduziu a incerteza, potencializada pelo processo político de sucessão presidencial que ocorreu no final de 2014, acarretando problemas nas contas públicas, crescimento da inflação, déficit na balança comercial, etc. Esses indicadores obrigam qualquer gestor público, independentemente dos partidos políticos que estiverem à frente do Governo, a tomar medidas visando reverter esse quadro. É dentro desta lógica que devem ser analisadas as medidas de austeridade adotadas pelo Governo Dilma (II).

É natural que num primeiro momento essas medidas produzam efeitos negativos sobre o conjunto da economia, especialmente retardando investimentos e estimulando ganhos não produtivos nos mercados financeiros. Mas é a opção necessária para retomar-se o crescimento econômico nos próximos períodos com bases mais sólidas e com as contas públicas mais bem ajustadas. Infelizmente o timing econômico do Brasil - num cenário econômico global que se mantém incerto - é esse, e as principais ações de política econômica adotadas até o presente momento vão na direção correta, mesmo que provoquem a curtíssimo prazo efeitos negativos sobre a taxa de crescimento do PIB, que em 2015 dificilmente será positiva. Mas isso não quer dizer que a economia do país, em seu conjunto, encontra-se numa situação recessiva.

Brasilidade : Mas o fato é que o governo já esgotou suas ferramentas para tentar impulsionar a economia e agora não tem alternativas diante da necessidade de segurar a inflação. Como colocar as contas em dia ?

Lauro Mattei : Penso que parte dessa pergunta já foi respondida anteriormente. Gostaria de acrescentar que, de fato, todos os mecanismos de política econômica adotados nos últimos 3 anos produziram poucos efeitos. E o desempenho do PIB brasileiro confirma isso. Todavia, não devemos esquecer que diante do cenário global adverso, os resultados não foram tão ruins, se compararmos com outras economias centrais, como a do Japão, da França, da Espanha, da Itália, do Portugal, etc.

Acontece que a principal estratégia brasileira de enfrentamento da crise foi o estímulo do crescimento econômico via expansão da demanda interna. Todos sabemos que essa estratégia tem limites, sendo que o mais visível de todos é o grau de endividamento das famílias. Com crédito farto e barato disponibilizado pelos bancos públicos, com salários com ganhos reais e com uma inflação relativamente estável, foi possível manter a economia em funcionamento, mesmo que a taxas baixas via expansão do consumo doméstico.

Porém, os anos de 2013 e 2014 mostraram os limites dessa estratégia. Quando esse sinal ficou mais evidente, os investimentos econômicos no país começaram a se reduzir. Isso está comprovado quando se observa uma redução considerável da taxa global de investimentos dos últimos anos em relação ao PIB do país. Mesmo não sendo muito elevado - sempre se manteve abaixo dos 20% do PIB - nos últimos dois anos apresentou tendência de queda.

Esse é um sinal muito negativo para os investidores, sejam eles internos ou externos. É justamente esse clima que tomou conta da economia brasileira em 2014, situação que foi potencializada pela disputa política e agravada pelos escândalos de corrupção.

Brasilidade : A revista britânica The Economist afirmou que a nomeação da nova equipe econômica do Brasil é positiva para o país, mas sinalizou uma "fraqueza" da presidente Dilma Rousseff. O que você acha da dupla Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) ?

Lauro Mattei : Eu não diria - como o The Economist - que foi um sinal de fraqueza, mas sim uma ducha de realidade. Explico: depois de passar todo primeiro mandato (2011-2014) acreditando que as políticas de sua equipe econômica estavam corretas, a presidente eleita percebeu que alguma coisa estava errada. Em economia não há milagres: ou se tomam as medidas adequadas, ou o barco afunda. E o barco econômico brasileiro estava afundando, por mais que se acreditasse na estratégia de crescimento via expansão da demanda interna.

A realidade mostrou os limites dessa estratégia. Em uma sociedade tão desigual como a brasileira esses limites foram bem mais expressivos, obrigando o governo - seja qual for - a seguir os ensinamentos econômicos.

Sobre a nova equipe econômica, espero que eles saibam dosar duas coisas : fazer os ajustes necessários, mas também estimular a retomada do crescimento econômico em patamares compatíveis com a importância da economia brasileira no cenário global. Isso fundamentalmente significa que é necessário adotar mecanismos de estímulos aos investimentos produtivos, especialmente nos setores agropecuário e industrial, onde o Brasil mantém razoável taxa de participação no mercado mundial. Os primeiros passos foram dados, mas ainda há muito a ser feito. 

Brasilidade : Diante dos inúmeros escandalos políticos e financeiros que deterioraram a imagem e a credibilidade do Brasil, que dicas econômicas você daria ao governo para retomar a confiança dos brasileiros, do mercado e dos investidores ?

Lauro Mattei : Veja bem, a corrupção faz parte da política brasileira desde os primórdios da fundação do país. Todavia, nos últimos tempos, especialmente no período pós democratização (1985 em diante) ela assumiu níveis inaceitáveis. Atualmente ela desencadeou algo muito preocupante que é seu total enraizamento nas diversas esferas governamentais. Com isso, o público e o privado estão cada vez mais embricados em interesses escusos.

Assim, entendo que só há um caminho: a luta implacável contra os corruptos, sejam eles políticos, empresários ou mesmo funcionários públicos. Não é mais possível tolerar essa situação, uma vez que foi aceitando pequenos delitos como normais que se chegou onde nos encontramos hoje. Mas minha receita tem poucas chances, infelizmente, de se tornar realidade, uma vez que o próprio sistema judiciário também já foi contaminado pelo vírus da corrupção, por mais que se tenha um juiz aqui e outro acolá querendo fazer a verdadeira justiça.

A sociedade brasileira, penso eu, ainda não está preparada para fazer esta luta, que é árdua e longa. Escândalos são noticiados todo dia, inclusive por meios de comunicação tão corruptos quanto aqueles que eles denunciam.

Enfim, este é o Brasil. Oxalá um dia possamos viver em uma nação cujo fundamento não seja a "Lei do Gerson".

lm

Lauro Mattei, economista formado pela Universidade de Campinas e de Oxford (Inglaterra). Atualmente trabalha como professor nos cursos de Graduação em Ciências Econômicas e no Programa de Pós-Graduação de Administração da Universidade Federal de Santa Catarina. Atua também na área de economia, priorizando os seguintes temas: desenvolvimento econômico, desenvolvimento rural e territorial, economia brasileira e regional, economia do trabalho e políticas públicas de erradicação da pobreza e da exclusão social.

17 mars 2014

Brésil : l'Association Arte Cabocla réalise une batucada à Montpellier

Samedi 22 mars de 17H30 à 18H à la MPT Voltaire à Montpellier

Participation des élèves avec l'intervention des professeurs et des musiciens professionnels en percussions brésiliennes.

Entrée libre

arte cabocla

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22 février 2012

Economia e mercado : as novas oportunidades de negócios na América Latina

Chile e Colômbia são as novas estrelas da economia regional; a Argentina pode ser a próxima.

O banqueiro André Esteves, considerado o 13º homem mais rico do Brasil pela revista americana Forbes, acha que « o país e as empresas nacionais têm muito a ganhar no relacionamento com alguns países vizinhos – mas, para isso, teremos de aprender a nova geografia econômica da região. »

Os brasileiros se acostumaram a pensar na Argentina e no México como os outros mercados grandes e relevantes na América Latina.

Há duas décadas, a Venezuela era candidata natural a entrar nesse seleto time de grandes economias latino-americanas. Nos últimos anos, o cenário mudou muito. Esteves enxerga novas estrelas na região. “A Colômbia já tem o PIB igual ao da Argentina e um fluxo de negócios maior”, diz o empresário.

Os elogios de Esteves vão também para o Peru – um país em crescimento forte e estável – e o Chile. “Entre Brasil e Chile há uma ponte (de investimentos) muito relevante a ser feita. Eles têm poupança, nós temos falta de poupança”, afirma.

Esteves observa o México, segunda maior economia da região, com cautela. Ele elogia a solidez das instituições no país, mas considera sua dinâmica econômica muito peculiar, atrelada ao mundo desenvolvido (atualmente, em crise). “O México não está fora do nosso radar, mas é um pouco diferente das outras economias da América Latina, por ser muito ligado aos Estados Unidos”, diz.

O empresário observa de perto a Argentina – embora acredite que o país ainda tenha mais problemas institucionais para resolver que o México.

 Fonte : Exame

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21 février 2012

Literatura : a cena literária brasileira estará presente no Salão do livro de Paris 2012

Do 16 ao 19 de março

A embaixada do Brasil e a Fundação Biblioteca Nacional os convidam a descobrir a cena literária brasileira atual no stand do Brasil (W66).

Duas conferências estão programadas na sala Nota Bene (Y69) :

Sábado 17 de março às 10h30 : encontro com os autores Adriana Lisboa, Adriana Lunardi, Arthur Dapieve, João Anzanello Carrascoza, Maria Valéria Rezende e Tatiana Salem Levy 

Segunda 19 de março às 13h30 : apresentação do mercado editorial brasileiro e do novo programa de bolsa à tradução da Fundação Biblioteca Nacional / Ministère de la Culture du Brésil.

2012, o Salão inova e confirma sua abertura internacional

Para a sua 32a edição, o Salão do livro de Paris prossegue a sua política de abertura internacional fazendo do Japão  o país honrado e de Moscou a cidade convidada neste ano.

Em março, cerca de 200 000 visitantes, 30 000 profissionais, 1 200 editores e 2 500 autores  serão atentidos na Porte de Versailles para assistir aos encontreos, assinaturas, participar das conferências e dos debates.

Paris Porte de Versailles (Pavillon 1)

Boulevard Victor - 75015 Paris

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