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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
brasil
11 octobre 2023

No visor de Brasilidade : Múltiplas linguagens, tipologias e origens exploram os temas das atuais exposições

 

Na Galeria Zipper : Suplementos de Nina Pandolfo

A exposição explora temas como a conexão humana, o legado e a resiliência em mais de 15 obras. Conhecida por suas cores vibrantes, as pinturas de Pandolfo destacam-se pela presença de personagens lúdicos.

No Instituto Tomie Ohtake : Hiromi Nagakura

Registros do grande fotógrafo japonês durante suas expedições no Brasil, na década de 1990. Intitulada Até a Amazônia com Ailton Krenak a mostra apresenta imagens registradas no Acre, Roraima, Mato Grosso, Maranhão e São Paulo.

No MASP : Coletiva Histórias Indígenas

A exposição traz diferentes perspectivas sobre as histórias indígenas da América do Sul, América do Norte, Oceania e Escandinávia através da arte. Reúne cerca de 285 obras de várias mídias e tipologias, origens e épocas, de aproximadamente 170 artistas.

indigenas masp

Céus tramados de Melissa Cody

O MASP também apresenta a individual de Melissa Cody que reúne 26 obras têxteis que mesclam símbolos e padrões tradicionais da tapeçaria navajo com referências pessoais da artista, que vão do mundo pixelado dos computadores às paisagens do Arizona. 

No Museu Nacional da Republica de Brasília : Pamuri Pati de Naiara Tukano

Mundo de transformação reúne mais de 70 obras da artista onde ela aborda as transformações sociais observadas pelas óticas do feminino e do povo indígena. 

Na Pina Luz : Montez Magno - Algúria

A exposição apresenta as obras do brasileiro Montez Magno que destacam o carácter imaginativo e inventivo do artista. As obras se desdobram em múltiplas linguagens e sua produção atravessa o concretismo e a arte experimental.

No MAM SP : Mãos - 35 anos da Mão Afro-Brasileira

Exposição em homenagem àqueles que lutaram e lutam pela necessidade de construir uma sociedade mais justa e igualitária e a importância que a educação ocupa no combate às desigualdades sociais.

No MAM Rio : Museu-escola-cidade

Mostra que apresenta um conjunto de trabalhos e reúne 93 nomes da arte brasileira e internacional e também marca os 75 do Museu.

Na Fundação Iberê de Porto Alegre : Palavras cruzadas de Miguel Rio Branco

São mais de 127 obras do fotógrafo que investigam temas como sexualidade, violência, dor e solidão.

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11 octobre 2023

Brasilidade recomenda : Narrativas exploram violência, paixão e debates raciais

O Pinguelo rígido - um surto baiano de Diogenes Moura

O livro constrói uma polaroide urbana com textos precisos, a partir de cenas que o autor presenciou nas ruas de Salvador. A narrativa é repleta de personagens reais que vivem nas ruas da cidade e retrata com violência e paixão os eventos cotidianos da capital baiana. (Selo: Exu de Dentro, edição do autor)

diogenes

Pequeno País de Gaël Faye

A história se passa em 1993, no Burundi, onde Faye nasceu, e tem fortes traços autobiográficos. Gaby é um menino de dez anos com mãe ruandesa e pai francês que, de repente, vê a corrosão de seu país, destruído pelo conflito entre os tútsis e os hútus, e de sua família. (Editora Carambaia)

O Avesso da raça de Luciana da Cruz Brito

Interpretação escrita pela historiadora sobre o papel da sociedade brasileira nos debates raciais e políticos nos Estados Unidos do século XIX. A autora revela como o Brasil serviu de espelho , muitas vezes invertido, para os Estados Unidos na formação de ideias raciais e da própria nação. (Bazar do Tempo)

luciana

2 octobre 2023

Arte : Brasilidade destaca o realismo mágico, a sensualidade e as formas voluptuosas das obras inéditas

 

Na Galeria Millan : A pintura como verbo de Mariana Palma

Primeira exposição que mostra trabalhos inéditos e apresenta a nova direção da artista que agora faz uma profunda investigação da pintura e dos processos de geração de imagens. São pinturas que constituem um mundo particular com formas voluptuosas e cores pulsantes e se concentram na sensualidade do olhar.

Até 4 de novembro

Na Galeria Millan : Visita íntima de Vanderlei Lopes

A exposição apresenta um conjunto de esculturas em bronze que explora os contrastes entre espaços privados e públicos, entre ordinário e extraordinário. A estética e o desejo estão presentes nos objetos sedutores reluzentes que são representações e sugestões eróticas.

Até 4 de novembro

Na Galeria A Gentil Carioca de Spaulo: Ocultas Marés de Ana Silva e Marcela Cantuária

As artistas estabelecem novos diálogos com a história da arte ampliando imaginários e propondo diversos suportes materiais elargindo as relações entre o passado e o presente imaginando futuros de modo inovador.

ana silva

 

Imagem : Ana Silva

marcela cantuaria

 

Imagem: Marcela Cantuaria

 

Na Galeria BASE : coletiva Ressonância Armorial

Com trabalhos de Ariano Suassuna, Francisco Brennand, Gilvan Samico e Miguel dos Santos, a exposição coletiva apresenta 30 obras entre pinturas, esculturas e objetos dos quatro artistas mais representativos no Movimento Armorial.

O objetivo da mostra é reunir elementos da cultura popular do Nordeste brasileiro e artistas que trabalham sobre o mesmo conceito. Vale explicar que a Arte Armorial Brasileira é aquela “que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos 'folhetos' do Romanceiro Popular do Nordeste (Literatura de Cordel), com a Música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus 'cantares', e com a Xilogravura que ilustra suas capas, assim como com o espírito e a forma das artes e espetáculos populares, com esse mesmo Romanceiro, relacionados”.

Até 11 de novembro

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Imagem: Samico 

 

 

 

 

18 septembre 2023

No visor de Brasilidade : Seleção de obras explora formas e cores para além do conhecido

Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro – SESC Belenzinho

Exposição que celebra a arte produzida por criadores negros e sua contribuição estética na constituição de um pensamento sobre a arte brasileira – e sobre a própria ideia de um país. O resultado é uma seleção com centenas de obras divididas em sete núcleos que apresentam diversas linguagens, como pintura, fotografia, escultura, instalações e videoinstalações, realizadas por artistas de distintas origens, entre o fim do século 18 e os dias atuais. 

dos brasis

Beneath the Surface, Behind the Scenes no MAM de Melbourne, Austrália

A mostra é uma seleção de obras significativas de artistas contemporâneos latino-americanos e australianos que explora as formas como a arte pode levar a nossa imaginação para além das limitações do mundo conhecido e do véu das aparências visuais. A exposição considera a arte como força geradora e como forma complexa de linguagem, investigação e teatro. As ideias desdobram-se simultaneamente no espaço e no tempo reais e imaginários, desenterrando e dando origem a formas mais profundas de conhecimento e suscitando insights e percepções alternativas. Os artistas presentes na exposição abraçam a instabilidade, formas de apagamento e novos domínios de possibilidade, envolvendo-se criticamente com histórias difíceis ou não reconhecidas, bem como com os impactos na nossa sociedade e nos ambientes naturais em mudança.

Forrobodó na Galeria A Gentil Carioca do Rio de Janeiro

A coletiva marca os 20 anos da galeria e celebra o potencial político, poético, estético e erótico das ruas. A partir da encruzilhada que marca a presença da galeria no Saara, no centro do Rio de Janeiro, mais de setenta artistas serão expostos nos dois prédios da galeria, extravasando-a com obras pela região de comércio popular carioca.

Sonhos Yanomami de Claudia Andujar no MAM de São Paulo

últimas séries realizadas pela fotógrafa estão expostas no Projeto Parede do MAM. As imagens revelam algo dos rituais dos líderes espirituais e a importância do sonho em sua cosmologia.

andujar MAM

De Cor e Alma no Museu de Arte Sacra de São Paulo

Coletiva que reúne artistas diversos e apresenta 60 obras, entre pinturas, esculturas e objetos cujo tema central é a cor que “na arte sacra, está alinhada a significados específicos das narrativas bíblicas, contribuindo para o fortalecimento e compreensão da mensagem. As cores ditas ‘sagradas’ possuem simbolismos que buscam facilitar a conexão do indivíduo com o divino, com significados universais que transcendem barreiras étnicas e culturais ”, explica a curadora Vanessa Bortulucce.

Nas palavras do museólogo Ramon Vieira, “as cores nos trazem desafios: materiais, técnicos, iconográficos, ideológicos, históricos pois toda cor tem uma história".

Elementos de interpretação das cores

O Verde pode ser a cor da cura e da renovação, associado ao coração e ao amor incondicional; o Azul, cor da paz e da serenidade, acalma a mente e equilibra as emoções; o Vermelho é associado à paixão e à energia, estimula a força de vontade; o Roxo, cor da espiritualide e da intuição, é associado à sabedoria e à conexão com o divino; o Dourado estáassociado à iluminação e à prosperidade ajudando a estimular a autoconfiança e a autoestima.

São Gabriel

 

Crédito: MAS

16 septembre 2023

Literatura: Feira Tijuana de Arte Impressa reúne editoras latino-americanas no Rio de Janeiro

Feira Tijuana no MAM - Parque do Flamengo - RJ

Nos dias 16 e 17 de setembro, acontece a 25ª edição da Feira Tijuana de Arte Impressa, nos pilotis do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, com entrada gratuita. A Tijuana é a primeira feira de publicações e livros de artista organizada no Brasil. Manifestação cultural especializada em livros de artista, gravuras e cartazes, a feira é também uma oportunidade de apresentação e comercialização de publicações. Esta edição independente reúne uma rede de editoras vindas da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru, Uruguai e Venezuela.

Destaques da primeira quinzena de setembro

Memória Trans, apresentado pelo Instituto Moreira Sales - SP

Publicado pelo Arquivo da Memória Trans, o livro Nuestros Códigos reúne fotos e textos que contam a história da comunidade trans argentina, em homenagem à vida de mulheres ameaçadas e silenciadas pela ditadura no país. 

A mulher de Gilles, editado pela editora Carambaia

Lançamento inédito no Brasil, A mulher de Gilles, de Madeleine Bourdouxhe (1906-1996), discute o adultério a partir de um ponto de vista marcadamente feminino. Com um tratamento delicado e pungente, o livro é um dos principais trabalhos de Bourdouxhe, autora belga que foi uma importante ativista pelos direitos das mulheres, a ponto de ser citada como referência em O segundo sexo, de Simone de Beavouir. Ambientado no meio operário belga às vesperas da Segunda Guerra Mundial, A mulher de Gilles se tornou uma obra-prima que discute o ciúme e a paixão. 

a mulher de gilles

O exílio como motor da obra de Camille Kachani

Editado pela editora Cobogó o livro reúne trabalhos produzidos ao longo da trajetória de trinta anos de carreira do artista, acompanhadas de um ensaio do curador e crítico Paulo Herkenhoff. Mesclando escultura, colagem e desenho, a prática artística de Kachani investiga a transformação da natureza que através de novas leituras perde sua função previamente estabelecida e se torna algo de novo e singular.

camille k

 

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16 septembre 2023

Economia : Investimento estrangeiro na América latina e Caribe foi superior a 50%

De acordo com a Cepal, o investimento estrangeiro direto na América Latina e o Caribe aumentou 55,2% em 2022.

O Brasil lidera a lista (recebendo 41% do total regional e sendo o quinto destino mundial de IED), seguido por México (17%), Chile (9%), Colômbia (8%), Argentina (7%) e Peru (5%).

Regionalmente, 54% do investimento estrangeiro direto foi direcionado para o setores de serviços, de manufatura e recursos naturais. Os investimentos em serviços financeiros, eletricidade, gás e água, informação e comunicações, e serviços relacionados ao transporte tiveram a maior participação no setor de serviços.

Estados Unidos (38% do total) e União Europeia (17%, excluindo Países Baixos e Luxemburgo) foram os principais investidores na região.

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31 août 2023

Economia circular: Bazar As Meninas organiza evento em São Paulo

Nascido em dezembro de 2009, o Bazar As Meninas foi idealizado por um grupo de mulheres empreendedoras que faziam arte manual e queriam compartilhar seus trabalhos com o mundo. Ao longo dos anos, a iniciativa cresceu com parcerias, mais participantes e novas edições no calendário.

Ana Moraes e Priscila Cañedo eram parte do grupo das fundadoras e hoje conduzem integralmente os eventos. Ana é artista plástica e se expressa em esculturas com arame e materiais descartáveis. Priscila é arquiteta e desenvolve móbiles para crianças, adultos e eventos corporativos.

Acreditando na força da economia criativa e circular, o Bazar As Meninas organiza eventos ao longo do ano com o objetivo de conectar pequenos produtores com os consumidores, valorizando o fazer manual e autoral.

O próximo evento acontece nos dias 02 e 03 de setembro, no Campo Belo, em São Paulo, com produtores de alimentos artesanais, decoração e música ao vivo.

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21 août 2023

No visor de Brasilidade: Marque na agenda para acompanhar todas as exposições em cartaz

No MAS : Coletiva Volto ao Jardim - Até 01 de outubro de 2023

Com trabalhos de Carla Fonseca, Julia Bac, Lidia Lisbôa, Nathalie Nery, Paula Scavazzini e Yasmin Guimarães, as obras exploram a conexão com a natureza e a beleza dos jardins, proporcionando reflexões sobre tempos incertos e os encantos naturais da vida bem como sensações doces e amargas.Volto ao Jardim é uma jornada de contemplação que abraça os ciclos da vida, simbolizando o nascimento e a renovação. 

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Imagem: Lidia Lisboa

No MAS : Coletiva Sem Hierarquias - Até 22 de outubro de 2023

A mostra Sem Hierarquias destaca o trabalho de três artistas - Corina Ishikura, Cristina Suzuki, Jussara Marangoni  que exploram diferentes temáticas e oferece uma visão multifacetada da diversidade caracterizada por sua diferença, distinção, variedade e possibilidade de discordância. A exposição é um convite à reflexão, à interação entre diferentes formas de expressão e o diálogo entre passado, presente e futuro. 

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Imagem: Jussara Marangoni

No MAM : Tunga : Eu, Você e a Lua - Até 28 de janeiro de 2024

Eu, Você e a Lua é um trabalho de Tunga inédito no Brasil e está entre as últimas obras realizadas pelo artista. Nesta instalação encontramos elementos recorrentes utilizados pelo artista como garrafas de cristal, espelhos, pedras, pratos e correntes. A utilização desses materiais pode evocar o orgânico e o inorgânico ou o natural e o artificial. Na poética de Tunga, o que está no planeta Terra ou fora dele, o interno e o externo, assim como eu, você e a lua, formam um todo indivisível.

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Imagem: Tunga

No Centro Cultural Correiros: Coletiva Estes Olhos que a Terra - Até 16 de setembro de 2023

A coletiva reúne obras de sete artistas que abordam questões relacionadas ao meio-ambiente e suas interações com a sociedade e a política. A proposta é investigar a perenidade do equilíbrio entre o homem e a natureza, assim como os desafios que emergem desse relacionamento. Os artistas presentes utilizam diferentes linguagens artísticas, como pintura, escultura, vídeo, fotografia e instalação, para expressar suas visões e reflexões sobre o tema. 

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Imagem: Berna Reale

No Centro Cultural Correiros: A Floresta Azul de Alexandre Murucci - Até 16 de setembro de 2023

A série reúne novos trabalhos do artista que abordam questões relacionadas ao patrimônio natural do Brasil, a importância dos povos originários, as ameaças enfrentadas pela Floresta Amazônica e o panorama sociopolítico que afeta o futuro do planeta. Através de uma abordagem conceitual, o público será convidado a refletir sobre a vida que flui na floresta, conferindo-lhe a tonalidade azul. O questionamento central da exposição é expresso pelo próprio artista: "De que cor é uma floresta?" O título oferece uma resposta implícita a essa indagação, insinuando que a floresta é azul, em virtude da vitalidade que exala para o ambiente. 

Local: Praça Pedro Lessa - Centro Histórico de São Paulo

Na Casa SP-Arte: Novo Poder: passabilidade, Miss Brasil de Maxwell Alexandre - Até 7 de outubro de 2023

Em parceria com a galeria Millan a exposição traz mais de 20 obras inéditas, produzidas especialmente para a ocasião. Nesta mostra, Maxwell explora a ideia da comunidade preta dentro do que chama de “templos consagrados de contemplação da arte contemporânea”: galerias, museus, centros culturais e fundações. Para isso, ele dá ênfase a três signos, as cores preta, branca e parda. A cor preta é manifestada pela figuração dos personagens; a branca, aponta para o cubo branco espelhando o espaço expositivo; e a parda, por sua vez, representa a obra de arte e também faz autorreferência ao tipo de papel usado como suporte principal da série.

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Local : Al. Ministro Rocha Azevedo, 1052, SP

Na Quadra: Carla Santana e Astrid Gonzalez

Carla e Astrid alinham suas estéticas nas suas exposições individuais Morada, alimento e autoteoria e A pronúncia dos gestos. Em Morada, alimento e autoteoria são exibidas esculturas e pinturas onde Carla Santana utiliza o barro, casulos de animais e outros vestígios naturais como base de construção dos trabalhos. Em A pronúncia dos gestos, com trabalhos da artista colombiana Astrid Gonzalez, são exibidos desenhos inéditos, fotografias, esculturas além de uma instalação onde o corpo está presente como força motriz. A exposição posiciona as relações dos corpos com os objetos.

 

7 août 2023

Literatura brasileira: Brasilidade recomenda obras que retratam cenários e encontros reais e fantásticos

Ouro Azul de Paulo Martinez e Bob Wolfenson. 78 fotografias que documentam os brasileiros e seus modos de vida e de vestir através do jeans. Para os autores, a obra é a “possibilidade de registrar encontros, resistir aos estrangeirismos da moda e valorizar a diversidade da personalidade nacional”. (Ed. Luste)

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Uma terra casa tem esse nome algum, poesias de Rafaela Miranda. Aborda a concepção do corpo feminino como seu próprio lar, uma morada que se movimenta, que migra e se expande. (Ed. Claraboia)

Mares, retratos de um Brasil, de Nina Forlin. Textos e fotografias que retratam cenários e encontros pelo Brasil. (Ed. Claraboia)

Meu querido astronauta, ficção de Taty Azevedo. Quando uma adolescente começa a questionar toda a sua monótona vida real e começa a acreditar na existência de bruxos, vampiros e outros seres fantásticos. (Ed. Claraboia)

astronauta

A Arte dos Mundos Negros, de Anne Lafont. Nessa obra, a escritora francesa analisa o papel de resistência da arte feita por africanas e africanos no período da escravização. (Ed.Bazar do Tempo)

O Túnel de Ernesto Sabato, escritor argentino. Romance policial onde não há detetives, mas uma auto investigação que tangencia a loucura. (Ed. Carambaia)

o tunel

1 août 2023

Brasilidade indica : Novas exposições dialogam entre o frágil e o forte, o digital e o natural

MoMA de Nova Iorque : Chosen Memories (Histórias escolhidas) (Até 9.9)

A coletiva reúne cerca de 40 obras de artistas latino-americanos contemporâneos que têm a história como fonte de inspiração para suas obras. Através de uma seleção de vídeos, fotografias, pinturas e esculturas, a exposição permite descobrir como algumas das obras de arte mais relevantes da atualidade surgem da investigação e das novas maneiras de narrar a história.

Participam da exposição Rosângela Rennó (Brasil), Alejandro Cesarco (Uruguay), Regina José Galindo (Guatemala), Mario García Torres (México), Leandro Katz (Argentina), Suwon Lee (Venezuela), Gilda Mantilla (Perú), Raimond Chaves e José Alejandro Restrepo (Colombia), entre outros. A exposição oferece novas maneiras de se relacionar com o passado para compreender e forjar melhor o presente, revisitando patrimônios culturais, reforçando os sentimentos de pertencimento.

Museu Oscar Niemeyer (MON) : Buraco no Céu de Túlio Pinto

32 esculturas e instalações colocam em diálogo materiais de diferentes naturezas e exploram a potência do tridimensional. A mostra é quase uma ilusão de ótica em que o artista promove um diálogo entre o leve, o frágil e o forte.

MAM : Realidades e simulacros (até 17.12)

Exposição coletiva que explora o diálogo entre elementos virtuais e físicos do Parque Ibirapuera. Através de uma plataforma criada especialmente para a mostra para ser vista com o aparelho celular, o público terá contato com obras inéditas, em realidade aumentada, de dez artistas que investigam as possibilidades de justaposição entre o digital, o natural e o construído.

Zipper Galeria : Fabio Baroli e Bruno Borne

"Deitar o vermelho sobre o papel branco para bem aliviar seu amargor", de Fábio Baroli, apresenta 17 obras cuja experiência artística explora as relações entre corpo, território e identidade, proporcionando uma reflexão poética sobre a história e as lutas das comunidades marginalizadas.

"Pulso Polar" de Bruno Borne, ocupa o Zip'Up com uma fusão cativante de instalações de vídeo e obras impressas, explorando a interação entre luz e escuridão, processos digitais e formas geométricas.

zipper

 Pina Luz : Marta Minujín : Ao Vivo (até 28.1.2024)

Mostra com projetos imersivos e obras interativas. Artista nascida em Buenos Aires, Marta se tornou a embaixadora do movimento pop na Argentina. Suas práticas artísticas são voltadas para a conscientização de uma realidade sociopolítica e um projeto de integração entre os países da região. Sua produção possui um caráter multidisciplinar combinando aspectos da arte pop com o happening e a arte conceitual.

Millan : Henrique Oliveira - Memento Habilis (Até 9.9)

São apresentadas obras tridimensionais com formas orgânicas que se assemelham a vegetais e animais. As peças foram construídas a partir de uma série de processos que envolvem a colagem e junção de restos de madeira e se inspiram em desenhos rupestres.

henrique o millan

 Henrique Oliveira - Memento Habilis

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