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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
brasilidade
20 octobre 2021

Livro em destaque : Temperança, primeiro livro do fotógrafo Ed Beltrão

Ed Beltrão lança seu primeiro livro de fotografias, Temperança, cujas imagens possuem ‘água’ como foco central ou parcial. As fotografias retraçam o mistério e a beleza da costa brasileira, os sinuosos manguezais e canais que cortam terra adentro, bem como paragens da Patagônia argentina e árvores congeladas americanas.

Temperança é o resultado visual da influência de John McCurdy na visão criativa do artista que o levaram a criar imagens com simbologias onde “as águas podem ser mais turbulentas em fases mais jovens de nossa existência e ficam mais calmas – temperadas – com o passar dos tempos” explica Ed Beltrão

Ed Beltrão_Praia do Forte

Ed Beltrão gosta dos tons cinzas, pretos e brancos por valorizarem o foco da imagem. “Acredito que seja mais impactante ao olhar e também por gostar de ver recortes de cenas, linhas que se cruzam e marcam e, sobretudo o belo, o leve, o alegre, as proporções, entre outros", diz o fotógrafo. 

“Nos últimos anos, comenta o fotógrafo, estou mais focado em deixar meu legado na área. Gosto de capturar cenas que expressam o silêncio, a beleza e a harmonia. Procuro criar um universo poético no qual o público possa penetrar e criar a verdade dele sobre o momento. Eu sempre acredito que minha melhor foto é aquela que vou clicar amanhã.”

Ed Beltrao_Alter

Fotos: Ed Beltrão  

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19 octobre 2021

Em cartaz : exposições em destaque em São Paulo e Rio refletem sobre as relações entre natureza e comunidade

Ouroboros sucuri de Thiago Martins de Melo na Galeria Millan

Até 6.11, 2021

A mostra reúne 19 trabalhos inéditos, incluindo pinturas e esculturas, e traz um olhar curatorial retrospectivo sobre a produção do artista, bem como suas distintas narrativas ao longo do tempo.

Composições para tempos insurgentes no MAM Rio

Até 6.2,2022

A mostra reúne 100 obras de 34 artistas brasileiros. Construídos a partir de tradições indígenas, afro-brasileiras e populares, os trabalhos refletem sobre as relações entre natureza e comunidade, noções de território e relações de cuidado. As obras, criadas por artistas de diversas gerações e contextos, versam sobre as relações entre natureza e comunidades, e trazem cosmovisões em torno de territórios e maneiras de habitá-los.

Supernova : Ana Clara Tito no MAM Rio

Até 6.2,2022

Ana Clara Tito revela em sua produção o interesse pelos campos da arqueologia e arquitetura, transformando materiais da construção civil em trabalhos escultóricos, instalativos e fotográficos. A artista coleta seus materiais em lugares como entulhos e terrenos de obra. Depois, ela os manipula com técnicas próprias, como por exemplo os bolos de arames que ganham inusitadas amarrações.

sucuri

 Ouroboros sucuri de Thiago Martins de Melo 

19 octobre 2021

Proteção social: a grande maioria das crianças não recebe um benefício de proteção social

Em todo o mundo, a grande maioria das crianças ainda não tem cobertura de proteção social efetiva - apenas uma em cada quatro crianças recebe um benefício de proteção social.

Apesar da expansão da proteção social durante a crise deflagrada pela COVID-19, mais de 4 bilhões de pessoas em todo o mundo permanecem totalmente desprotegidas, como afirma o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A proteção social inclui o acesso à assistência médica e à segurança de renda, particularmente em casos de velhice, desemprego, doença, invalidez, acidente de trabalho, maternidade ou perda da principal pessoa responsável pela renda, bem como para famílias com crianças.

Desigualdades globais

Existem desigualdades regionais significativas em termos de proteção social. A Europa e a Ásia Central têm as taxas de cobertura mais altas, com 84% da população coberta por pelo menos um benefício. As Américas também estão acima da média global, com 64,3%. A Ásia e o Pacífico (44%), os Estados Árabes (40%) e a África (17,4%) têm evidentes deficiências em matéria de cobertura.

brasilidade2

19 octobre 2021

Livro em destaque : Insônia tropical, de José Petrola

Editora Patuá

Transitando entre o sonho e a vigília, os contos de Insônia Tropical de José Petrola têm como tema central o questionamento do real perante nossos desejos e vontades.

Alternando entre ironia e surrealismo, os contos de Insônia Tropical se dividem em quatro partes, que registram diferentes regiões e estados mentais do Brasil: a relação entre indivíduo e carreira num país em crise; os conflitos entre arcaísmo e modernidade; a contradição entre o discurso de instituições como a escola e a igreja e a violência de suas práticas; e, por fim, a dificuldade do convívio do homem com o Outro e com seus próprios medos.

insoni

30 septembre 2021

Em cartaz na Pinacoteca: Pequena ecologia da imagem da fotógrafa Rosângela Rennó

Até 07,03.2022

Pequena ecologia da imagem relata o papel da fotografia como atestado de existência, muito mais do que apenas memória.

A exposição celebra os 35 anos de carreira de Rosângela Rennó com uma mostra panorâmica que reúne cerca de 130 obras entre 1987 e 2021. A exposição Pequena ecologia da imagem apresenta os principais argumentos que a artista desenvolveu em torno da “fotografia expandida”, aquela que extrapola a criação de imagens autorais e inclui seus processos técnicos e sociais. Além de obras que pontuam toda essa trajetória, a curadoria inclui trabalhos que serão vistos pela primeira vez e um projeto comissionado pela Pina.

Pina

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30 septembre 2021

Em cartaz no MAM Rio: A memória é uma invenção coletiva

Até 9,01.2022

Nova exposição em cartaz no MAM Rio, A memória é uma invenção reúne obras das coleções do Acervo da Laje (no Subúrbio Ferroviário de Salvador); o Museu de Arte Negra/IPEAFRO, responsável pelo legado de Abdias Nascimento, no Rio; e do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. 

São cerca de 300 obras (pinturas, gravuras, esculturas, fotografias e azulejos ) que, juntas, propõem uma reflexão sobre o colecionismo e a construção de memória. A exposição reflete sobre os processos de construção de patrimônio, legado e cultura comum, ao apresentar no mesmo espaço expositivo os três acervos de arte com diferentes histórias, dinâmicas e projetos. Reunidas, as coleções mostram repetições e semelhanças nas escolhas de categorias e formatos, nos entendimentos do que faz uma obra ser conservada como parte de um legado, e nos métodos de compartilhamento das obras como parte de uma memória coletiva.

MAM RIO

 

Crédito: MAM Rio 

30 septembre 2021

Em cartaz na Galeria Vermelho: Dívida da dupla Cinthia Marcelle e Tiago Mata Machado

Até 30,10.2021

Depois de uma trilogia voltada para as insurgências e as revoluções, “Divina Violência”, Marcelle & Mata Machado iniciam um novo ciclo de trabalhos cujo tema central é o Capital, seus mecanismos e estratégias. Dívida (Trilogia do Capital) traz à cena uma das figuras centrais do capitalismo que passou a ocupar, depois de sucessivas crises, todo o espaço da esfera pública: a do sujeito endividado.

vermelho

 

Crédito :Cinthia Marcelle e Tiago Mata Machado

 

28 septembre 2021

Em cartaz no MAS/SP: Paulo Pasta e artistas italianos se destacam no cenário da arte brasileira

Até 8,11. 2021

A mostra LUZ do artista Paulo Pasta apresenta 19 telas que mostra a evolução dos trabalhos do artista ao longo dos anos. Suas obras oferecem poucas opções de cor e seus campos de composição sugerem um enquadramento com pilares arquitetônicos, entablamentos e vigas. Os contrastes sutis entre cores semelhantes fazem com que vibrem e se movam sutilmente para a frente e para trás no espaço. Eles sugerem elegantemente a captura de luz e alude às formas como a luz muda suas características ao longo do dia.

Paulo Pasta_Luz (6)

 

Crédito : Paulo Pasta

NOSSOS ARTISTAS ITALIANOS

Até 13,11.2021

Um legado importante para o cenário artístico-cultural brasileiro, a exposição Nossos artistas italianos apresenta 81 trabalhos, entre pinturas e esculturas dos séculos XIX e XX, assinados por 21 artistas italianos, muitos deles exibidos pela primeira vez ao público. Além da origem, o elo que liga cada um dos artistas participantes, é a enorme importância que exerceram no cenário artístico brasileiro. Nessa rica trajetória, os italianos introduziram as tendências de art nouveau e o impressionismo europeu na arte brasileira.

Museu de Arte Sacra de São Paulo || MAS/SP

Nossos Artistas Italianos - Antonio Ferrigno

 

Crédito: Antonio Ferrigno

20 septembre 2021

Em cartaz no Rio : Pinakotheke Cultural apresenta a exposição Lygia Clark 100 anos

Até 9,10.2021

A Pinakotheke Cultural, em sua sede do Rio de Janeiro, apresenta, em colaboração com Associação Cultural Lygia Clark, a exposição Lygia Clark (1920-1988) 100 anos, em comemoração ao centenário de nascimento da artista.
Considerada pela crítica de arte brasileira e internacional como uma das artistas mais importantes do século 20, por suas criações pioneiras e originais, Lygia Clark nasceu em Belo Horizonte em 1920 e morreu em 1988 no Rio de Janeiro.

Na celebração de uma das mais importantes artistas brasileiras, a exposição reúne cerca de 100 obras, a maior parte delas inéditas para o público.

Lygia Clark é principalmente conhecida pelas suas pinturas e esculturas porém, ela também trabalhou com instalações e body art. Lygia participou no final dos anos 50, junto com outros seis artistas, da fundação do Grupo Frente, criando o movimento neoconcretista, apresentando obras que tinham como propostas o deslocamento da pintura para longe do espaço claustrofóbico da moldura.

O neoconcretismo surge como uma reação ao excesso de racionalismo do concretismo e pontua a reabilitação da subjetividade no processo criativo artístico. Foi o responsável pelas principais transformações no campo das artes visuais no Brasil. 

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Pinakotheke Cultural - Botafogo – Rio de Janeiro

20 septembre 2021

Artes visuais: Ana Prata reúne uma seleção das suas obras em novo livro

Defeitos para o mundo dos sérios reúne a produção recente da artista visual Ana Prata. Em meio à seleção de pinturas da artista, é possível acompanhar seu percurso de experimentação, que mistura referências históricas com a presença da interioridade em composições que se valem de uma variedade de formas e procedimentos, numa espécie de jogo com modos de fazer pintura.

Transitando pela ótica do humor e do universo íntimo, a obra de Ana Prata mostra-se como um exercício de seu espírito crítico. “O que vem antes para mim é sempre a matéria, as muitas possibilidades que a pintura oferece, enquanto coisa – é onde existe um enfrentamento”, comenta a artista.

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Ubu Editora

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