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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro

8 septembre 2021

Em cartaz no MAB FAAP: duas exposições comemorativas do sexagésimo aniversário do Museu de Arte Brasileira

Um Celeiro de Artistas

Até 28,11.2021

Exposição comemorativa do sexagésimo aniversário do Museu de Arte Brasileira, a mostra reúne alguns dos mais importantes artistas brasileiros ligados à instituição. São 120 obras pertencentes ao acervo do MAB FAAP, que serão apresentadas em dois núcleos. O primeiro deles reúne obras de professores e alunos que fizeram a história da instituição. O segundo faz uma homenagem à exposição “15 Jovens Artistas Brasileiros”, realizada pelo museu em 1978. A mostra tem ainda um segmento dedicado à arte postal, além de vídeos que rememoram importantes exposições e imagens dos ateliês.

Café Mundo

Até 19,09.2021

A exposição aborda a importância do café na cultura do Brasil e do mundo trazendo ao público aspectos de sua produção, impactos históricos, hábitos, saberes e desdobramentos no campo das artes, literatura, música e cinema ao longo dos séculos.

Entrada franca. Visitas somente com agendamento.

Captura de ecrã 2021-09-08, às 17

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2 septembre 2021

Em cartaz : arte indígena, pinturas, instalações e fotografias são destaque na agenda cultural paulistana de setembro

Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea

até 28,11.2021

MAM de São Paulo
A mostra apresenta visões da arte indígena contemporânea e reúne pinturas, esculturas e obras em diversos suportes de povos indígenas como Yanomami, Pataxó e Guarani Mbya. A exposição é uma correalização entre mam e Fundação Bienal de São Paulo.

Moquém designa a tecnologia milenar utilizada pelos povos indígenas para conservar os alimentos após a caça coletiva e facilitar seu transporte até as aldeias. O título da mostra –  Moquém_Surarî – também refere-se à narrativa makuxi sobre a transformação do Moquém em uma mulher que, nos tempos antigos, subiu aos céus à procura de seu dono que a havia abandonado. Uma vez no céu, Surarî se transforma na constelação responsável por trazer a chuva, marcando o fim do mundo e o começo de um novo. A tecnologia de moquear é usada então para refletir sobre a troca e transformação de saberes que atravessam diferentes tempos e espaços– trânsitos que constituem os movimentos da arte indígena contemporânea.

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MUSEUL*RA dos artistas paulistas Rodrigo Andrade e Link

Até 25,09.2021

Galeria Millan - SPaulo
A mostra reúne trabalhos inéditos, incluindo pinturas e instalações, produzidas a partir do encontro singular de duas figuras históricas nas artes institucionais e urbanas. 

MUSEUL*RA é resultado de uma reunião de diversos contrastes frutos das trajetórias de ambos os artistas. Não tão frequente na História da Arte, a pintura a quatro mãos é aqui levada a parâmetros completamente novos, em que dois extensos repertórios ligados à tinta intercalam telas e paredes para fazer nascer um novo experimento — artístico, político, afetivo e cultural.

Registros da Inclusão  de Rogério Reis

Até 15,09.2021

MIS - SP
O estímulo a processos criativos tendo como foco principal a fotografia é o motor deste projeto realizado pelo Instituto Olga Kos (IOK) em parceria com o fotógrafo e jornalista Rogério Reis. A exposição é composta por 26 fotografias, sendo 12 de trabalhos do artista e outros 14 desenvolvidos em oficinas inspiradas em suas obras. A exposição prevê, ainda, o lançamento do livro “Olho nu – Rogério Reis”, retrospectiva da obra do fotógrafo

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Crédito da imagem: Rogério Reis

2 septembre 2021

Museu da Cidade de São Paulo : Ozi Stencil - 35 anos de Street Art com o artista pioneiro do graffiti

Até 19.09,2021

Museu da Cidade de São Paulo | Chácara Lane – Rua da Consolação - SPaulo

Com mais de 100 trabalhos nos mais variados suportes - tapumes, telas, madeiras, metais, objetos de uso doméstico, latas de spray e outros itens – utilizados por Ozi em sua trajetória de décadas - pinturas, esculturas, readymades – a mostra preenche todos os espaços do casarão da Chácara Lane.

A exposição faz parte da valiosa história da Street Artbrasileira, com documentos, registros fotográficos, documentários, estudos e obras de Ozi, que datam desde a década de 1980 até o período atual, com trabalhos mais recentes e inéditos. 

Além desses trabalhos, com Alices, Shirleys e Monalisas, será exibido um conjunto de matrizes de estêncil dos itens mais emblemáticos da carreira do artista, criados entre 1984 e 2015. 

Estarão expostas matrizes originais dos trabalhos da série “Museu de Rua”, com referências a artistas como Anita Malfatti, Van Gogh, Di Cavalcanti, Roy Lichtenstein e Picasso. A biografia do artista é apresentada em dois vídeos que reúnem depoimentos do artista e de parceiros de trabalho. Do acervo de documentação pessoal, são exibidas imagens históricas dos primeiros grupos de grafiteiros e suas intervenções em São Paulo.

A Street Art no Brasil surgiu em meados dos anos de 1970, em São Paulo, durante o período da ditadura militar, com Alex Vallauri, que reuniu outros artistas como Carlos Matuck, Waldemar Zaidler e Hudinilson Jr., e posteriormente John Howard, Júlio Barreto, Ozi, Maurício Villaça e o Coletivo Tupy não Dá. Esse grupo trouxe a arte para as ruas e escreveu parte importante da história da cena urbana brasileira, dentre eles Ozi. 

Em 1984, Maurício Villaça abriu as portas de sua casa, transformando-a na galeria Art Brut, que se constituiu em um espaço da cena underground da época e acolheu artistas visuais e performáticos, poetas e toda sorte de visitantes atraídos por aquela nova forma de pensamento artístico. Foi a partir do encontro desses artistas, que se iniciou uma série de intervenções e ações públicas na capital paulistana, que fariam história na constituição do graffiti brasileiro.

Ozi Stencil_Mona Tupy

 

Crédito : Ozi 

25 août 2021

Festival Biarritz Amérique latine : 30a edição vibra ao ritmo do Peru

De 27,09 a 3,10.2021

O Festival de cinema Biarritz América Latina escolheu a rica e vibrante cultura do Peru como tema da sua 30a edição.

A gastronomia peruana é repleta e variada composta de produtos locais ritmada pela vitalidade da música alimentada de raízes crioulas e africanas. Quem já colocou os pés em uma peña conhece bem os ritmos poderosos da chicha! A reputação literária peruana, personificada pelas figuras de Mario Vargas Llosa ou de Alfredo Bryce Echenique e Alonso Cueto, é famosa e reconhecida na cena cultural mundial.

E o cinema ? O cinema peruano brilhou, por vezes, nas telas, esporadicamente, até a virada dos anos 2000 e há uma década, estimulado pelas políticas públicas, o cinema peruano atravessa um período de grande dinamismo, marcado pela produção regional e pela eclosão de jovens cineastas.

Fenômeno recente, o cinema regional virou sinônimo de mudança graças em parte à democratização do digital e dos novos núcleos de produção, especialmente em Trujillo, Cusco e Arequipa, provocando a aparição de uma nova representação cinematográfica do país.

Com a apropriação destes novos espaços geográficos soma-se a tomada de um presente que a época trágica do Sendeiro Luminoso deixou para trás. Não se trata de esquecer o passado mas filmar e colocar em perspectiva as repercussões atuais para que a memória se conjugue com remissão. Remissão dos sofrimentos e dos pecados. A necessidade de redenção parece grande.

Os filmes brasileiros estarão presentes nesta 30a do festival em competição nas categorias Documentário com Edna de Eryk Rocha e Curtas com Igual / Diferente / Ambas / Nenhuma realizado por Fernanda Pessoa & Adriana Barbosa.

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17 août 2021

Em cartaz na Galeria Vermelho: Instalações e reflexões de Carmela Gross sobre configurações urbanas

De 11,08 à 18,09.2021

Galeria Vermelho - SP

A mostra individual de Carmela Gross chamada  fendas, fagulhas é a terceira da artista apresentada pela galeria e ocupa todo o prédio principal da Vermelho com três novas instalações – X, FONTE LUMINOSA e CABEÇAS – além do vídeo LUZ DEL FUEGO II, de 2018.

Desde 1969, Carmela tem refletido sobre a cidade como seu universo vivencial. Nestes mais de 50 anos, seu corpo de trabalho foi sendo construído por um vocabulário em comum com o que se vê nas ruas, avenidas e demais configurações urbanas.

Carmela Gross

 

Carmela Gross / Vermelho

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17 août 2021

Cinema: 32ª edição do Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo – Curta Kinoforum

De 19 à 29 de agosto

Com um total de 200 filmes representando 39 países, além de uma programação variada, a 32ª edição do Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo – Curta Kinoforum acontece de 19 a 29 de agosto, de forma on-line e gratuita, disponível em todo o território brasileiro. 

O MIS apresenta em seu canal no YouTube o Conexão USP-Kinoforum, série de três mesas com convidados especiais. 

A primeira mesa homenageia Vânia Debs (1950-2021) – responsável pela montagem de inúmeros filmes e professora do curso de Audiovisual da USP – e conta com as participações da montadora Idê Lacreta e dos cineastas Paulo Caldas e Vera Egito. A apresentação fica a cargo do professor da ECA-USP Eduardo Santos Mendes. 

21.08, sábado, às 15h 

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16 août 2021

Em cartaz no Instituto Tomie Ohtake : exposição reúne fotografias de Pierre Verger e Luiz Braga

Instituto Tomie Ohtake - SP

PIERRE VERGER - PERCURSOS E MEMÓRIAS

Até 21,11.2021

Em parceria com a Fundação Pierre Verger e a Fundação Bienal de São Paulo, como parte da rede da 34º Bienal de São Paulo, o Instituto Tomie Ohtake realiza a exposição Pierre Verger: Percursos e Memórias. A mostra propõe expor diferentes documentações da trajetória do fotógrafo, concebidas durante suas principais viagens. Além de imagens inéditas ou raramente mostradas, visando contextualizar sua produção e relacionando aspectos da vida pessoal do fotógrafo ao contexto histórico a que pertenceu, a mostra trará seus cadernos de viagens, publicações e periódicos nacionais e internacionais, cartas e textos inéditos, negativos e estudos de ampliações, bem como um documentário icônico coproduzido pelo fotógrafo e etnógrafo, totalizando mais de 300 itens em exposição.

LUIZ BRAGA - MÁSCARA, ESPELHO E ESCUDO

Até 12,12.2021

A mostra reúne pela primeira vez um conjunto de retratos feito por Luiz Braga nas últimas quatro décadas. É por intermédio da ideia do retrato que as trajetórias de Pierre Verger e Luiz Braga, fotógrafos de provações e gerações distintas, se reconectam em duas exposições que serão inauguradas simultaneamente no Instituto Tomie Ohtake. Tratam-se de figuras célebres em captar sensivelmente feições, espíritos e ânimos, colaborando para a consolidação de uma fotografia brasileira atenta à cultura popular.

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16 août 2021

Em cartaz na Galeria Base: Eles já estavam aqui, exposição reúne obras de artistas nativos

Até 18,09.2021

Galeria Base - SP

A Galeria BASE abre a exposição “Eles já estavam aqui”, com aproximadamente, 50 obras. Os trabalhos apresentados possuem um pluralismo de cores e formas, composições e olhares de artistas nativos dos mais distintos cenários brasileiros. “Sem nos atermos às discussões de nomenclaturas da Arte “dita” popular, como ingênua, espontânea, naif ou não erudita, nos apraz apresentar um conjunto potente, extenso e, sobretudo, plural”, explica Daniel Maranhão.

Foram reunidas obras importantes, entre pinturas e esculturas, de nomes como Agnaldo dos Santos, Artur Pereira, Conceição dos Bruges, Chico da Silva, GTO, José Antônio da Silva, José Bezerra, Lorenzato, Maria Auxiliadora, Mestre Guarany, Mestre Nuca, Mirian, Nino, Nhô Caboclo, Poteiro, Ranchinho, Véio, acrescido de Rubem Valentim, que representam o que há de maior destaque. 

Mestre Nuca

 

Crédito: Mestre Nuca / Base

16 août 2021

Drogas : Entre 2010 e 2019, o número de pessoas que usam drogas aumentou 22%

Cerca de 275 milhões de pessoas usaram drogas no mundo inteiro no último ano, enquanto mais de 36 milhões sofreram de transtornos associados ao uso de drogas. De acordo com o Relatório Mundial sobre Drogas 2021 durante os últimos 24 anos, a potência da cannabis aumentou em até quatro vezes em algumas partes do mundo. 

O consumo de drogas aumentou de cerca de 6% para mais de 11% na Europa, entre 2002 e 2019, e cerca de 4% para 16% nos Estados Unidos, entre 1995-2019, enquanto a porcentagem de adolescentes que perceberam a cannabis como prejudicial caiu 40% nos Estados Unidos e 25% na Europa.

Além disso, em pesquisas com profissionais de saúde em 77 países, 42% afirmaram que o uso da cannabis aumentou durante a pandemia. Um aumento no uso não medicinal de drogas farmacêuticas também foi observado no mesmo período.

Entre 2010 e 2019, o número de pessoas que usam drogas aumentou 22%, em parte devido ao crescimento da população mundial. Com base apenas nas mudanças demográficas, as projeções atuais sugerem um aumento de 11% no número de pessoas que usam drogas globalmente até 2030 — e um aumento acentuado de 40% na África, devido ao seu rápido crescimento e população jovem.

Narcotráfico : Brasil é um dos principais exportadores de entorpecentes no mundo

Os mercados de drogas na dark web surgiram há apenas uma década, mas os principais mercados valem agora pelo menos US$315 milhões em vendas anuais. Embora essa seja apenas uma fração das vendas globais de drogas, a tendência é de crescimento com um aumento de quatro vezes entre 2011 e meados de 2017 e meados de 2017 até 2020.

Com as atuais facilidades para o desenvolvimento e transporte dos diversos tipos de drogas, o narcotráfico gera faturamentos maiores que o valor do PIB (Produto Interno Bruto) de muitos países. Segundo dados do Escritório da ONU contra Drogas e Crimes, a renda anual chega a 500 bilhões de dólares. Já no Brasil, o mercado ilegal movimenta 17 bilhões ao ano. 

Hoje, os maiores produtores do mundo são Afeganistão (ópio), Colômbia, Peru e Bolívia (cocaína). Já o consumidor é os Estados Unidos, seguido da Europa. 

O tráfico mundial é alimentado por cadeias produtivas. Os países periféricos assumem a fabricação e fornecimento, enquanto os centrais são responsáveis por parte das vendas e consumo. O Brasil e México, por exemplo, possuem os atributos que possibilitam o desenvolvimento desse comércio ilegal, como posição geográfica estratégica, condições físicas e climáticas – o que permite a produção das matérias-primas necessárias para composição ou refinamento das drogas – e mão de obra barata. 

O Brasil tornou-se um dos principais exportadores de entorpecentes no mundo. Por ser um país de grande extensão territorial, favorece as rotas de distribuição para os outros continentes e mantém um grande mercado consumidor – estima-se mais de 1,5 milhões de brasileiros fizeram uso de cocaína e crack no ano de 2019.

Além disso, como faz fronteira com dez países, três dos quais são os maiores fabricantes de cocaína (Peru, Bolívia e Colômbia), e com o Paraguai – que produz maconha e cocaína, mesmo que em menor quantidade –, as tentativas de fiscalização e ações de combate ao tráfico muitas vezes são prejudicadas. Por esses e outros fatores, o Brasil consegue exportar volumosas remessas de cocaína para a Europa Central e Ocidental, Ásia e África. 

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 Fontes: ONU, OEA, Fiocruz

 

 

 

 

5 août 2021

Olho nu: Natureza-morta se destaca em nova exposição de Ana Prata

De 14,08 a 15,09.2021

Galeria Millan - SP

A Galeria Millan apresenta Olho nu, terceira exposição individual de Ana Prata na galeria que reune cerca de 15 pinturas, entre pequenos e grandes formatos.

Ana Prata (1980, Sete Lagoas, MG) desenvolve sua pesquisa em um percurso de experimentação dinâmico. A prática de Prata combina o emprego de referências históricas — tal como o uso de um repertório modernista — à presença da interioridade. Em suas composições mais recentes, a artista estabelece um vocabulário guiado por diversas frentes da dimensão simbólica, ainda que com uma ambiguidade latente, decorrente da franqueza de sua pintura.

Em Olho nu, o tema da natureza-morta ocupa a maior parte do corpo de trabalhos, produzidos ao longos dos últimos anos. Este gênero historicamente consolidado permite a construção de infindáveis caminhos possíveis, ponto de partida para o interesse de Prata pelo tema. 

Transitando entre a ótica do humor e do universo íntimo, a prática de Ana Prata mostra-se, ainda e fundamentalmente, como um exercício de seu espírito crítico. " Parece que estou buscando uma espécie de afetividade ou conforto que se expressa nessas pequenas cenas. Olho pra elas como brinquedos, ou às vezes representações de objetos pertencentes a mundos distantes, quem sabe até pré-históricos. São ficções, o jeito de fazer é o que impregna algum sentido de realidade", comenta a artista.

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Ana Prata /Galeria Millan

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