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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro

22 novembre 2021

Em cartaz : Lia Rodrigues, coreógrafa brasileira, no Théâtre National de la Danse Chaillot

De 1° até 8,12.2021 em Paris

A coreógrafa brasileira Lia Rodrigues apresenta a sua nova criação – Encantado – no Théâtre National de la Danse Chaillot, em Paris.

Encantado, é “uma dança sem fim, uma reflexão sobre nosso futuro comum”. A criação evoca um encantamento ou um feitiço mágico e se refere como as entidades afro-brasileiras percebem o mundo. 

“Com os artistas da companhia, nós nos perguntamos como encantar nossos medos e nos juntar-mos ao coletivo, próximos uns dos outros, como encantar nossas ideias e nossos corpos transformando-os em imagens, danças e paisagens”, resume Lia Rodrigues.

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Foto: Lia Rodrigues / Encantado

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22 novembre 2021

Em cartaz: Maxim Malhado, expõe …lá do lugar onde moramos e inaugura a Belizário Galeria

Até 25,12.2021

A Belizário Galerianovo espaço cultural situado em Pinheiros, apresenta 15 trabalhos do artista plástico Maxim Malhado.

…lá do lugar onde moramos dialoga com o artesanato e o design popular construindo uma arqueologia da memória, onde objetos são ressignificados e reconstruídos. A definição do local onde morar, oferece possibilidades de imersão intelectual que podem direcionar tanto para o aspecto material da ‘casa’, onde se habita e fixa moradia como mais lúdico, imaterial, direcionado ao ‘corpo’, o real habitat humano, onde também se constrói história.

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Fotos: Belizario Galeria / Maxim Malhado

21 novembre 2021

Em cartaz : Swinguerra, filme instalação teuto-brasileiro na Maison Européenne de la Photographie

Até 16,01.2022 em Paris

Pela primeira vez em Paris os artistas Bárbara Wagner (Brasil) e Benjamin de Burca (Alemanha) apresentam o filme-instalação Swinguerra, exposto no pavilhão brasileiro durante a Bienal de Arte de Venise 2019. 

O título Swinguerra se refere ao mesmo tempo ao estilo de música criado na Bahia e à noção de combate. 

Bárbara Wagner et Benjamin de Burca celebram com o filme as individualidades invisíveis e marginalizadas no Brasil. Realizado com a colaboração dos dançarinos de Recife, Swinguerra aborda questões primordiais como a inclusão, a aceitação e sobretudo o orgulho das comunidades LGBTQIA+.

Captura de ecrã 2021-11-18, às 10

 

Crédito : Swinguerra

20 novembre 2021

Em cartaz : Samuel Fosso, fotógrafo franco-camaronês, na Maison Européenne de la Photographie

Até 13,03.2022 em Paris

A MEP consagra uma grande retrospectiva (mais de 300 tiragens) ao fotografo franco-camaronês Samuel Fosso expondo séries emblemáticas, trabalhos confidenciais e fotografias da juventude inéditas : um percurso que celebra os seus 50 anos de carreira e oscila entre introspecção e historias coletivas.

A obra de Samuel Fosso, mistura de auto-retrato e performance, ocupa hoje um lugar central na cena artística internacional contemporânea.

Captura de ecrã 2021-11-18, às 10

 

Crédito : Samuel Fosso

16 novembre 2021

COP26 : Enquanto isso...o Brasil está secando

Chega ao fim mais um episódio da peça de teatro global chamada COP deixando para trás uma enxurrada de falsas promessas e de verdadeiras mentiras. Enquanto isso, o Brasil está queimando e secando.

Não há nada de novo no front. Durante a COP26 o governo Bolsonaro tentou melhorar a sua imagem perante o mundo com um discurso pouco convincente. 

Ao mesmo tempo em que ele tenta melhorar sua imagem, o governo federal segue negando as crises, mostrando descaso diante das mortes e de inverdades criadas para a defesa de um modelo econômico contrário à conservação da natureza e à ciência. 

E o Brasil toca o seu papel no teatro global tentando atravessar uma das maiores crises econômicas, sanitárias, sociais e ambientais jamais vistas. Nessa travessia, as consequências das mudanças climáticas já são uma realidade e castigam principalmente as populações de mais baixa renda, já vulneráveis por condições precárias de moradia e de acesso a direitos fundamentais.

Como disse o engenheiro florestal Tasso Azevedo, “o Brasil está secando”. O cenário atual de escassez já reflete desmatamento da floresta amazônica e diminuição de áreas cobertas por água, que encolheram 15%.

Para 2022, a perspectiva de continuidade da crise hídrica coloca no horizonte a possibilidade de um racionamento, principalmente de abastecimento energético.

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 Foto: WWF Brasil 

 

 

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16 novembre 2021

Prato do dia : fome no Brasil cresce em apenas dois anos sob o governo Bolsonaro

Durante os governos Fernando Henrique Cardoso e Lula, o Brasil reduziu em 12,8 milhões o número de pessoas vivendo na pobreza, segundo estudo divulgado pelo Ipea. Outros 13,1 milhões saíram da miséria.

Como bem disse a ex-ministra Tereza Campello “o presidente Jair Bolsonaro avançou muito, com a desconstrução da legislação trabalhista no Brasil, com o projeto que está em curso de desmonte do sistema de aposentadoria, do SUS, da rede de educação. A situação é dramática”.

Em apenas dois anos, o número de pessoas em situação de insegurança alimentar sob o governo Bolsonaro saltou para 19,1 milhões.

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Fontes : Unicef, IBGE, FAO

10 novembre 2021

Livro em destaque: Céu de Guerra, a conquista do ar pelas máquinas voadoras

Sobre o livro

A trama de Céu de Guerra, do escritor Renato A. Azevedo - editado pela Underline Publishing - se desenrola logo após o Dia D, em 1944, período mais intenso da Segunda Guerra Mundial.

De acordo com o autor, a ficção conta as aventuras de três heróis principais : um capitão, um cientista e uma jornalista. “Os Aliados resolveram contra atacar os nazistas desenvolvendo novas armas tecnológicas volantes e o Esquadrão Ouro, uma unidade de elite secreta, entra em cena para combater as máquinas voadoras dos inimigos”, conta o escritor.

Em meio a combates aéreos intensos, a narrativa de Céu de Guerra se apoia na situação política brasileira da época e na sua relação com os países Aliados. A obra é dedicada a Alberto Santos Dumont, um dos grandes nomes da aeronáutica e aviação.

Sobre a Segunda Guerra Mundial e a participação do Brasil

A Segunda Guerra Mundial foi um conflito iniciado em 1939 e encerrado em 1945, contando com a participação de vários países. A Guerra acabou em 1945, com a vitória dos Aliados, aliança que contava com França, Reino Unido, Estados Unidos e União Soviética que venceu os Países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão).

O Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial após ceder à pressão do governo norte-americano para encerrar o período de neutralidade adotado pelo presidente Getúlio Vargas.

Até 1937, o Brasil mantinha relações cordiais com a Alemanha, condição que foi rompida no ano seguinte.

O contingente da Força Expedicionária Brasileira enviado para lutar junto aos Aliados era formado por 25.445 mil homens para atuar exclusivamente na guerra. Destes, 450 soldados morreram e três mil soldados ficaram feridos no decorrer da campanha do Brasil.

A Força Aérea Brasileira (FAB) participou do conflito e sua unidade principal era o 1º Grupo de Aviação de Caça (GAC), equipado com aviões P47 Thunderbolt. Era composta por 374 militares e 28 aviões, dos quais 16 foram abatidos, cinco pilotos mortos em combate e cinco feitos prisioneiros.

Sobre o autor 

Renato A. Azevedo é paulistano, engenheiro, jornalista e escritor. Dentre as suas obras publicadas podemos citar : De Roswell a Varginha (Tarja Editorial); Filhas das Estrelas (Estronho); O Império, o Meteoro e a Guerra dos Mundos (e-conto pela Estronho); A Lista: Fenda na Realidade; A Lista: Nêmesis; Vó Nena e os Caçadores: o Fusca Azul; Vó Nena e os Caçadores : O Livro Maldito.

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8 novembre 2021

Em cartaz : confira a agenda das exposições selecionadas pela redação de Brasilidade

Ausente Manifesto: ver e imaginar na arte contemporânea no MAM SP

A exposição inaugura uma parceria entre o mam e a nova unidade do Sesc São Paulo, localizada na cidade de Mogi das Cruzes. A mostra reúne 35 obras do acervo do mam, sendo parte do clube de colecionadores do museu.

Peter Halley - Novas Pinturas no térreo da Galeria Millan SP

Até 18,12.2021

Peter Halley, artista americano, se destacou como uma figura central no movimento neoconcetualista da década de 1980 e é conhecido por suas pinturas abstratas planas fluorescentes que enfatizam cores e sistemas. Suas pinturas empregam a linguagem da abstração geométrica para explorar a organização do espaço social na era digital.

A máquina do mundo: Arte e indústria no Brasil 1901 – 2021 na Pinacoteca SP

Até 22,02.2022. 

A mostra reúne cerca de 250 obras de mais de 100 artistas nas sete galerias de exposições temporárias do edifício Pina Luz. A exposição examina as várias maneiras pelas quais a indústria impacta a produção de artistas no Brasil desde o início do século passado, numa perspectiva inédita sobre os últimos 120 anos da história da arte brasileira.

Laura Miranda – O chão, um lago, as arvores e as estrelas no Instituto Tomie Ohtake SP

Até 30,1.2022

A artista paranaense apresenta um conjunto de sua produção que se conforma pelas práticas performáticas e por trabalhos com experimentação de linguagens e mídias. A exposição traz obras produzidas entre 2014 e 2021 pontuadas por objetos do início de sua carreira em meados da década de 1990, somando 71 trabalhos. 

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8 novembre 2021

Em destaque: 23ª Festa do Livro da USP acontece virtualmente

Até 15,11.2021

23ª Festa do Livro da USP, organizada anualmente pela Editora da Universidade de São Paulo (Edusp), procura aproximar editoras e leitores, oferecendo livros de qualidade a um preço especial.

O evento acontece virtualmente até 15 de novembro.  

Para saber +: www.festadolivro.edusp.com.br 

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4 novembre 2021

Em cartaz no MASP: A cidade inventada de Ione Saldanha, entre abstração e figuração, geometria e paisagem

De 10,12.2021 até 6,3.2022

A mostra apresenta pinturas figurativas dos anos 1940 até os trabalhos abstratos nos anos 1950 assim como as pinturas em suportes tridimensionais a partir do final dos anos 1960 da artista Ione Saldanha.

Saldanha pintava sobre tela, papel, longas ripas de madeira, bambus, bobinas e, por fim, sobre todos de madeira empilhados. A cor e o construtivismo faziam parte do seu idioma – por um lado, suas várias paletas de cores ao longo dos anos são tão singulares quanto arrebatadoras; por outro, a geometria e a verticalidade sempre foram referências muito fortes na construção de seus trabalhos. 

No centro da obra de Saldanha há uma preocupação com uma certa representação ou invenção da cidade e da arquitetura, fosse ela real ou imaginada, daí o título desta exposição: Ione Saldanha: a cidade inventada. Nesse contexto, a artista passou das paisagens urbanas iniciais a construções arquitetônicas progressivamente abstratas, representadas de maneira fluida, delicada e orgânica, sempre trazendo a marca da mão da artista visível na superfície das pinturas, seja ela bidimensional ou tridimensional. 

Os Bambus, seus trabalhos mais icônicos, complexos, e verdadeiramente inovadores, são esculturas eretas que evocam a cultura brasileira popular e vernacular. De caráter antropomórfico, fazem referência tanto à cidade e à floresta, quanto ao sujeito que as habita, adquirindo uma qualidade instalativa sobretudo quando expostos em conjuntos.

 

Captura de ecrã 2021-11-03, às 10

Crédito: Ione Saldanha / MASP

 

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