Economia e negócios : Berlim está de olho na Asia e na América Latina

O governo alemão quer intensificar as relações com países emergentes, como Brasil, China e Índia. Os planos incluem o estabelecimento de parcerias, nos campos de energia e matérias-primas, por exemplo, e também em todos os outros âmbitos, como direitos humanos.

A Alemanha pretende também se aproximar de países como Vietnã, Colômbia e Nigéria, que se tornam cada vez mais influentes e receberam pouca atenção até agora.

Segundo Berlim, as economias em expansão desses países significariam novas oportunidades de exportação para a Alemanha.

Países em foco por conta de massivas violações aos direitos humanos – como o Cazaquistão, rico em matérias-primas – também estão nos planos alemães. Para a Alemanha, progressos significativos nas questões de direitos humanos só poderiam, porém, ser alcançados com base no "respeito mútuo".

As empresas alemãs também estão de olho em mercados emergentes. Apesar da crise da dívida e do fraco crescimento, espera-se que as exportações alemãs aumentem em 2012.

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