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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
7 avril 2024

No visor de Brasilidade: Produções realizadas durante a ditadura militar e obras atuais exploram paisagens urbanas e naturais

Na Galeria BASE : Montez Magno – Máximo, Múltiplo, Incomum

São mais de 30 obras, entre desenhos, pinturas, fotografias e esculturas com foco na década de 70. As obras do artista foram realizadas durante o período em que a ditadura militar começava a se impor no pais. Algumas obras representam paisagens, paredes, espaços reduzidos, como corredores sem fim, como uma forma de esmagamento cujas cores vivas são como armadilhas para os olhos. Outras obras representam a vida de cabeça para baixo, um mundo virado do avesso e a observação da vida alheia.

No IMS Paulista : Jorge Bodanzky

Exposição Que país é este? de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira, 1964-1985. A mostra reúne pela primeira vez fotografias, reportagens de TV, filmes super-8 e cenas dos principais filmes dirigidos pelo cineasta no período.

 

Na Galeria Vermelho: Organoide

Exposição individual de Lia Chaia que reúne novos trabalhos incluindo uma videoinstalação, dois novos vídeos, desenhos e uma série de móbiles. Suas obras são conhecidas por explorar a inserção do corpo em paisagens urbanas e naturais.

 

Na Pina Luz : Caminho de Guaré

Projeto sensorial do artista baiano José Bento que pensa a relação com o espaço, tempo e memória, atribuindo novos significados ao seu principal material de trabalho, a madeira.

Como é bom viver em Mato Grosso de Gervane de Paula, também na Pina Luz, faz recorte dos 40 anos de carreira do artista, que questiona as problemáticas sociopolíticas do Centro Oeste brasileiro.

A Pina Estação apresenta Sol Fulgurante, arquivos de vida e resistência, que conecta produções realizadas durante a ditadura militar e obras atuais.

Na Casa de Cultura do Parque : Três mostras inéditas 

Apresentação de obras de Alberto Pitta, Mônica Nador + JAMAC, Marcus Vinícius e Geórgia Kyriakakis. As produções partem de movimentos comunitários, tanto culturais quanto sociais, cujos artistas têm o tecido e a serigrafia como base conectora de suas práticas. 

 

Na Danielian Galeria : O Mágico de N’Oz 

Coletiva com mais de 50 artistas e aproximadamente 100 obras, de diversas épocas e movimentos.
Gávea, Rio de Janeiro.

 

Na Gaby Indio da Costa Arte Contemporânea : Entrelinhas

Individual de Valéria Costa Pinto onde ela sustenta um longo diálogo com a tradição construtiva brasileira. Ondas, arcos, elipses e círculos disputam o plano flexível e sanfonado do papel. 
São Conrado, Rio de Janeiro

 

Na Millan : Amilcar de Castro + Kimi Nii + Vivian Caccuri

A exposição Corte, Dobra, Encaixe destaca a convergência entre as obras dos dois artistas e o propósito estrutural compartilhado entre os dois pois ambos criam relações com a luz em seus trabalhos. Enquanto Amilcar utiliza fendas e incisões no ferro para permitir a entrada da luz, Kimi fecha suas esculturas de cerâmica, utilizando a luz para destacar formas geométricas por meio de encaixes. 

Em Mão Invisível, Caccuri apresenta um conjunto de 12 desenhos feitos em carvão e giz pastel, além de uma escultura que usa papel como material principal.

 

 

No MAM: Emmanuel Nassar

A Sala de Vidro apresenta a obra interativa e temporária do artista intitulada Lataria Espacial com trabalhos desenvolvidos nos anos 1980, usando geometria e núcleos de toneladas fortes.

Também no MAM, Paisagens férteis de Santidio Pereira, na qual o artista apresenta sua pesquisa em torno de imagens de biomas brasileiros, da Amazônia à Mata Atlântica.

 

Na A Gentil Carioca de SP: Mostre-me como ruínas fazem um lar

Individual do artista Misheck Masamvu (Zimbábue, 1980) no Brasil. Mostre-me como ruínas fazem um lar apresenta a prática artística de Masamvu ao público brasileiro através de uma série de pinturas inéditas, realizadas ao longo de um período de residência no Rio de Janeiro.
Explorando os limites entre a abstração e a figuração, o artista utiliza sua obra para refletir sobre o passado e buscar formas de estar no mundo. Reconhecido como um dos principais artistas do Zimbábue, o seu trabalho transcende fronteiras, oferecendo uma visão renovada da expressão visual africana e, de forma mais ampla, do projeto decolonial.

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