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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
noticias culturais
23 septembre 2020

Galeria BASE : inauguração da galeria exibe obras de Gilvan Samico e Ariano Suassuna

Abertura: 26 de setembro – sábado - das 10:00 às 18:00

De 29,09 à 14,11.2020

Galeria Base 

Alameda Franca 1030 – São Paulo

Galeria BASE, cumprindo todos os protocolos determinados pelas autoridades, exibe Samico e Suassuna – Lunário Perpétuo” com, aproximadamente 39 obras, entre xilogravuras e iluminogravuras, de Gilvan Samico e Ariano Suassuna, complementadas por trabalhos de Ana Maria MaiolinoDerlon Goeldi. O texto é assinado por Douglas de Freitas.

Lunário Perfeito, de Jerônimo Côrtes, é um livro em forma de almanaque ilustrado, escrito em 1954 e ilustrado com xilogravuras, que serviu de inspiração ao movimento do Cordel no nordeste brasileiro. A exposição busca contextualizar o movimento, que teve início no século XVI, em Portugal, até o Movimento Armorial de 1970, cujo objetivo foi a criação de uma arte erudita fundada na arte popular nordestina, contemplando todos os tipos de manifestações artísticas.

“A obra de Samico tem como cerne a técnica de xilogravura, utilizada por artistas da Literatura de Cordel, como por exemplo o grande cordelista J. Borges. Brasões, insígnias, e diversos símbolos são vistos na produção do artista, que de maneira própria, constrói uma narrativa traduzida em imagens de contos, lendas, anedotas e histórias. Essa forma de compor pode ser vista também no próprio conjunto de Iluminogravuras produzidas por Ariano Suassuna” define Douglas de Freitas.

Os trabalhos de Samico, que abrangem o período das décadas de 1950 a 2012, são xilogravuras com técnica única, registram personagens bíblicos, animais fantásticos, histórias e lendas do romanceiro popular.

Ariano Suassuna, Imortal da Academia Brasileira de Letras, revela a sua pouco conhecida faceta de artista visual, com as iluminogravuras executadas na década de 1980, que compõe os álbuns “Dez sonetos com mote alheio” e “Sonetos de Albano Cervonegro”. Seus trabalhos têm inspiração nas iluminuras da idade média, quando os manuscritos eram ilustrados e pintados à mão.

Integram a mostra a artista ítalo-brasileira Anna Maria Maiolino, que também estudou com Goeldi e o grafiteiro pernambucano Derlon, com trabalho fortemente impactado pelo Cordel e o Armorial.

Convite S&S

Samico & Suassuna (4)

Samico & Suassuna (8)

 

Créditos: Galeria BASE, Samico e Suassuna

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21 septembre 2020

MAM Rio: Após quase seis meses de portas fechadas MAM Rio reabre com várias novidades

Museu carioca reabre as portas com cuidadoso protocolo de segurança, novas exposições, novos horários e nova forma de interagir com o museu – sem cobrança obrigatória de ingresso.

O museu reabre com as exposições Irmãos Campana – 35 Revoluções, Wanda Pimentel e a nova Campos Interpostos, as duas últimas com a curadoria de Fernando Cocchiarale e Fernanda Lopes. Reunindo cerca de 70 obras do acervo do museu carioca, de vertentes variadas, Campos Interpostos investiga artistas que se interessaram pela representação de fachadas, espaços ou áreas arquitetônicas frontais.

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Créditos: Campos Interpostos, Irmãos Campana, Wanda Pimentel

18 août 2020

Arte brasileira :#mamnacidade apresenta 140 painéis de 16 artistas brasileiros

A partir de 18,08.2020

O MAM de São Paulo promove a partir de hoje, 18 de agosto, o projeto #mamnacidade, que levará imagens de obras de seu acervo para a cidade em painéis de mobiliário urbano e projeções em fachadas de edifícios.

Ao longo de duas semanas, mais de 140 painéis em pontos de ônibus apresentarão imagens de obras de 16 artistas brasileiros. São trabalhos emblemáticos de Amélia Toledo, Bárbara Wagner, Berna Reale, Cildo Meireles, Claudia Andujar, José Antônio da Silva, Maureen Bisilliat, Mário Cravo Neto, Mídia Ninja, Nelson Leirner, Regina Silveira, Rosana Paulino, Rosângela Rennó, Tarsila do Amaral, Tomie Ohtake e Waltercio Caldas.

As obras serão acompanhadas por QR Codes, que ao serem fotografados, levam a um podcast do projeto no Spotify, com áudios de personalidades brasileiras contando sobre cada trabalho: Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Laerte Coutinho, Hortência, MC Soffia, Bruna Linzmeyer, Lázaro Ramos, Isabella Fiorentino, João Vicente e Ph Côrtes. Cada personalidade gentilmente doou a sua voz para a ação, apoiando a difusão de cultura acessível para públicos diversos.

Nos dias 22, 23 e 29 de agosto, das 19h às 20h, obras do acervo também serão projetadas em escala monumental em empenas cegas de edifícios, ampliando o alcance destes trabalhos, que ficarão visíveis para o público de suas casas e da rua. A estreia será na fachada na Rua da Consolação, 753, esquina com a Rua Caio Prado (Centro); a segunda projeção acontece na Rua Santa Isabel, 44 (Santa Cecília); e o término será na Rua Maria Antônia, 77 (Consolação). 

Brasilidade-03

19 janvier 2020

Sesc Ipiranga: O Pasquim, símbolo do jornalismo alternativo , comemora 50 anos

Até 12.04,2020

O Sesc Ipiranga apresenta a exposição O Pasquim 50 anos, que comemora o aniversário de meio século do debochado jornal carioca, que se tornou símbolo do jornalismo alternativo durante a Ditadura Militar brasileira(1964-1985).

O Pasquim surgiu no final da década de 1960 como um projeto do cartunista Jaguar e dos jornalistas Tarso de Castro e Sérgio Cabral. Seu ar cômico e irreverente desafiava os preceitos morais da elite carioca. A publicação tinha reportagens e artigos comportamentais que falavam sobre sexo, drogas e divórcio, conquistavam leitores e promoviam discussões singulares para a época.

As reuniões de pauta do Pasquim uniam jornalistas, cartunistas e intelectuais como Millôr Fernandes, Ziraldo, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Glauber Rocha, Henfil, entre vários outros.

A exposição ocupa toda a unidade com diferentes formatos que contam a história dos 50 anos do Pasquim. Estruturas giratórias apresentam, por exemplo, quadrinhos de diferentes artistas como Paulo Caruso, Luiz Gê, Miguel Paiva e Pryscila Vieira. Totens em tamanho real espalhados na área principal apresentam nomes como Millôr, Chico Buarque, Caetano Veloso, Vinicius de Moraes, Jô Soares e Elke Maravilha.

Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822 - SP

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19 mars 2019

MAC USP: Atelier 17 e a Gravura Moderna nas Américas reúne 53 obras em uma exposição inédita

De 23,03 à 2,06.2019

De Terça a domingo das 10 às 21 horas 
Entrada Gratuita

Em uma parceria inédita, a Terra Foundation for American Art e o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) apresentam a exposição Atelier 17 e a Gravura Moderna nas Américas.

A experiência do Atelier 17 extrapola as fronteiras dos Estados Unidos da América e da Europa, repercutindo na produção de artistas brasileiros da época, tais como, Geraldo de Barros e Lívio Abramo.

Em síntese, a pesquisa que sustenta a exposição e seus desdobramentos joga luzes sobre um importante capítulo da arte no Brasil e dos intercâmbios que possibilitaram a formação do acervo do MAC USP.

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Minna Citron
Newark, NJ, EUA, 1896 – Nova York, NY, EUA, 1991

Para saber+ : http://www.mac.usp.br/mac/expos/2019/atelier17/home.htm

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