No MAS : Coletiva Volto ao Jardim - Até 01 de outubro de 2023
Com trabalhos de Carla Fonseca, Julia Bac, Lidia Lisbôa, Nathalie Nery, Paula Scavazzini e Yasmin Guimarães, as obras exploram a conexão com a natureza e a beleza dos jardins, proporcionando reflexões sobre tempos incertos e os encantos naturais da vida bem como sensações doces e amargas.Volto ao Jardim é uma jornada de contemplação que abraça os ciclos da vida, simbolizando o nascimento e a renovação.
Imagem: Lidia Lisboa
No MAS : Coletiva Sem Hierarquias - Até 22 de outubro de 2023
A mostra Sem Hierarquias destaca o trabalho de três artistas - Corina Ishikura, Cristina Suzuki, Jussara Marangoni que exploram diferentes temáticas e oferece uma visão multifacetada da diversidade caracterizada por sua diferença, distinção, variedade e possibilidade de discordância. A exposição é um convite à reflexão, à interação entre diferentes formas de expressão e o diálogo entre passado, presente e futuro.
Imagem: Jussara Marangoni
No MAM : Tunga : Eu, Você e a Lua - Até 28 de janeiro de 2024
Eu, Você e a Lua é um trabalho de Tunga inédito no Brasil e está entre as últimas obras realizadas pelo artista. Nesta instalação encontramos elementos recorrentes utilizados pelo artista como garrafas de cristal, espelhos, pedras, pratos e correntes. A utilização desses materiais pode evocar o orgânico e o inorgânico ou o natural e o artificial. Na poética de Tunga, o que está no planeta Terra ou fora dele, o interno e o externo, assim como eu, você e a lua, formam um todo indivisível.
Imagem: Tunga
No Centro Cultural Correiros: Coletiva Estes Olhos que a Terra - Até 16 de setembro de 2023
A coletiva reúne obras de sete artistas que abordam questões relacionadas ao meio-ambiente e suas interações com a sociedade e a política. A proposta é investigar a perenidade do equilíbrio entre o homem e a natureza, assim como os desafios que emergem desse relacionamento. Os artistas presentes utilizam diferentes linguagens artísticas, como pintura, escultura, vídeo, fotografia e instalação, para expressar suas visões e reflexões sobre o tema.
Imagem: Berna Reale
No Centro Cultural Correiros: A Floresta Azul de Alexandre Murucci - Até 16 de setembro de 2023
A série reúne novos trabalhos do artista que abordam questões relacionadas ao patrimônio natural do Brasil, a importância dos povos originários, as ameaças enfrentadas pela Floresta Amazônica e o panorama sociopolítico que afeta o futuro do planeta. Através de uma abordagem conceitual, o público será convidado a refletir sobre a vida que flui na floresta, conferindo-lhe a tonalidade azul. O questionamento central da exposição é expresso pelo próprio artista: "De que cor é uma floresta?" O título oferece uma resposta implícita a essa indagação, insinuando que a floresta é azul, em virtude da vitalidade que exala para o ambiente.
Local: Praça Pedro Lessa - Centro Histórico de São Paulo
Na Casa SP-Arte: Novo Poder: passabilidade, Miss Brasil de Maxwell Alexandre - Até 7 de outubro de 2023
Em parceria com a galeria Millan a exposição traz mais de 20 obras inéditas, produzidas especialmente para a ocasião. Nesta mostra, Maxwell explora a ideia da comunidade preta dentro do que chama de “templos consagrados de contemplação da arte contemporânea”: galerias, museus, centros culturais e fundações. Para isso, ele dá ênfase a três signos, as cores preta, branca e parda. A cor preta é manifestada pela figuração dos personagens; a branca, aponta para o cubo branco espelhando o espaço expositivo; e a parda, por sua vez, representa a obra de arte e também faz autorreferência ao tipo de papel usado como suporte principal da série.
Local : Al. Ministro Rocha Azevedo, 1052, SP
Na Quadra: Carla Santana e Astrid Gonzalez
Carla e Astrid alinham suas estéticas nas suas exposições individuais Morada, alimento e autoteoria e A pronúncia dos gestos. Em Morada, alimento e autoteoria são exibidas esculturas e pinturas onde Carla Santana utiliza o barro, casulos de animais e outros vestígios naturais como base de construção dos trabalhos. Em A pronúncia dos gestos, com trabalhos da artista colombiana Astrid Gonzalez, são exibidos desenhos inéditos, fotografias, esculturas além de uma instalação onde o corpo está presente como força motriz. A exposição posiciona as relações dos corpos com os objetos.