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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
arte contemporanea
24 novembre 2022

No visor de Brasilidade : Enquanto as pedras esperam individual de João Modé

A Gentil Carioca apresenta  Enquanto as pedras esperam individual de João Modé na galeria em São Paulo.
A mostra apresenta trabalhos inéditos em que o artista pensa o tempo enquanto matéria intrínseca da sua criação. As obras de Modé propõem um outro ritmo - vivem transformações sutis. Refletem o tempo geológico da natureza investigando, pelos seus próprios processos, os seus ciclos. No avesso de todas as coisas percebemos um paciente, delicado e constante movimento que indica que aqui, tudo está vivo.

joao modé

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12 novembre 2022

Museu de Arte Sacra de São Paulo : Chico da Silva, Conexão Sagrada, Visão Global

A exposição Chico da Silva: Conexão Sagrada, Visão Global, apresenta pinturas com temas recorrentes do imaginário do artista como peixes e pássaros fantásticos além de criaturas míticas e dragões conhecidas por “fazer uma conexão entre o sagrado e o natural”.

O universo do artista mescla fábulas e cosmologias populares amazônicas do norte e nordeste do Brasil, representando um pleno florescimento do traço sofisticado e das cores vibrantes usadas pelo artista.

Francisco da Silva (1910-1985), conhecido como Chico da Silva, foi um artista brasileiro de ascendência indígena. No final da adolescência deixou sua casa no Acre e mudou-se para Fortaleza (CE), onde morou o resto da vida. Desde cedo, Chico pintava criaturas fantásticas nas paredes das casas dos pescadores. Foi na década de 1940 que o crítico de arte suíço Jean-Pierre Chabloz conheceu sua obra visionária no Brasil; e foi Chabloz, quem primeiro introduziu Chico à pintura e ao papel. 

Até 8 de janeiro de 2023

Chico da Silva_stitulo – sd – guache s papel – 56x76cm

Chico da Silva_stitulo 1970 – AST – 115x153cm

 

Chico da Silva / MAS

12 novembre 2022

No visor de Brasilidade: Múltiplas narrativas e olhares em torno de imagens poderosas e misteriosas

IMS Paulista : Imagens do Xingu e a produção audiovisual indígena contemporânea

Primeiro grande território indígena demarcado no Brasil, em 1961, o Xingu é a casa de sociedades tradicionais que enfrentam há séculos diversas formas de intervenção e violência e inspiram a luta por direitos dos povos originários. 
Essa trajetória de lutas e resistências é revisitada na exposição Xingu: contatos, no IMS Paulista. 

Com entrada gratuita, a mostra apresenta múltiplas narrativas e olhares em torno do território, tendo como destaque a produção audiovisual indígena contemporânea, que tem no Xingu um de seus principais polos. O conjunto inclui seis curtas-metragens, feitos especialmente para a exposição, de autoria de Divino Tserewahú, Kamatxi Ikpeng, Kamikia Kisêdjê, Kujãesage Kaiabi, Piratá Wauráe do Coletivo Kuikuro de Cinema. 

A exposição traz ainda um trabalho inédito do artista Denilson Baniwa, fotografias produzidas pelos comunicadores indígenas da Rede Xingu +, e um mural, com grafismos alto-xinguanos, criado pelo artista Wally Amaru. 

Xingu IMS

Galeria Arte Aplicada : Obras selecionadas de Marcos Garrot

O trabalho de Marcos Garrot se constrói a partir da adoção de um processo construtivo muito pessoal, forjado sobre a análise estrutural da imagem, numa mescla de intuição e esforço matemático. Assim, sua obra tem características que a aproximam mais da chamada Geometria Sensível, de artistas como Torres-Garcia e Jesus Soto, do que do rígido concretismo europeu de Max Bill.

O exercício contínuo com as formas do círculo, triângulo e quadrado, abrem ao artista os caminhos da Geometria Sagrada, e, na plenitude de seu desenvolvimento artístico, ele nos propõe construções plásticas nas quais utiliza com maestria, diferentes materiais, relevos, texturas e contrastes, sempre permeados pelo conciso e preciso uso da cor. O resultado são formas etéreas e dinâmicas, nítidas e entrelaçadas, que se desenvolvem paralelamente a imagens hieráticas, poderosas e misteriosas.

Marcos Garrot

Instituto Artium: Vale da Utopia de Rodrigo Torres 
Para a mostra, o artista apresenta uma seleção especial de trabalhos produzidos nos últimos anos. Amparado por diversas técnicas, Rodrigo Torres cria objetos tridimensionais que mesclam a presença e a ausência de figuras e fundos, alternando densidades, volumes e cores. 
Até 29 janeiro 2023

rodrigo torres

Gentil Carioca do Rio de Janeiro : Frontera de Denilson Baniwa 
O artista realiza uma imersão em torno da história dos “descimentos”, processos de migração compulsória de indígenas da Amazônia que se deslocaram para trabalhar em indústrias extrativistas, num regime de exploração de sua mão de obra e saberes. Serão apresentadas obras inéditas feitas especialmente para a mostra, que sublinha como este é um processo inextricável das problemáticas territoriais – da persistente invasão dos territórios indígenas, que nunca cessaram de acontecer, ao abissal atraso na demarcação de seus territórios.
Até 21 de janeiro 2023

denilson b

18 octobre 2022

Arte contemporânea : Múltiplos desafios e fricções interrogam o lugar do corpo e da linguagem

Na Pina Luz : Lenora de Barros - Minha língua

A exposição tem um recorte conceitual que foca nas obras que discutem as relações entre corpo e linguagem. Reunindo cerca de 40 obras da artista visual paulistana, que usa a fotografia, o vídeo, a instalação e a performance como suporte.

Até 9 de abril de 2023

pina

 Na Galeria Belizário: Coletiva Escrever outros Corpos - Criar outras Margens

Reúne 32 trabalhos que apresentam múltiplos desafios e fricções que visam interrogar o lugar do corpo. Os diversos trabalhos, com técnicas distintas e suportes múltiplos, “visam investigar o corpo num movimento que vai desde a pulsação visual e onírica, passando pela dimensão da animalidade e do feminino. O corpo será pensado além de si, ocupando o espaço circundante e interagindo com outros corpos e os seus prolongamentos”. 

Até 12 de novembro

MARCELO SOLÁ __ Sem título, 2022

No Centro MariAntonia da USP: Cadeau de Alexandre Murucci

A individual apresenta 17 obras - esculturas, objetos, fotografias, videoinstalação e instalações – que retraça um panorama crítico do momento político atual e dos males que assolam a nação. Ao mesmo tempo, o artista reconhece seu momento e seu papel e, o que crê ser a demanda de seu país: fortalecer instituições, liberdades e discursos inclusivos. “Cadeau”, que significa ‘presente’, ato de estar fisicamente num lugar ou numa causa, assim como dar a uma pessoa uma lembrança num momento especial, foi o título escolhido pelo artista como forma de questionar o que “deixaremos para futuras gerações” ou se “estaremos presentes na hora de defender nosso patrimônio cultural”.

De 21 de outubro 2022 a 29 de janeiro de 2023

Rua Maria Antônia, 258 | Vila Buarque – São Paulo

Alexandre Murucci

 No Porão da Belizário: Ritus de Leo Sombra e Otoniel Ferreira

A exposição reúne esculturas e fotografias que contam histórias de diferentes momentos dos dois artistas cujas obras foram pensadas e construídas através da fé e da devoção. As fotografias de Leo Sombra compõem a série Cura Áspera, que retraça o seu cotidiano familiar num momento de pausa forçada por causa de uma lesão no pé. Isolado e imobilizado, o fotógrafo registra aquilo que o rodeia. Os paradigmas panafricanos são o foco principal das pesquisas de Otoniel Ferreira exibidos nas obras da série Adupé-Iowo-olorún (Graças a Deus por ter conservado minha vida e minha saúde até hoje) onde esculpe e desenha totens e oferendas para seus orixás e santos de devoção. 

De 24 de outubro a 19 de novembro 2022

R Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 491 – Spaulo

 Leo Sombra_Beijaflor - 2018 - 46x28cm - negativo fotográfico vencido

Otoniel Ferreira _ Èsù, oliveira, umburana, bronze e miçangas

 

 

 

 

 

 

 

 

18 octobre 2022

13a Bienal do Mercosul : O trauma é o combustível da arte e os sonhos são um estratagema para a fuga

Até 20 de novembro

Vários espaços culturais de Porto Alegre

A 13ª Bienal do Mercosul, cujo tema é Trauma, sonho e fuga, apresenta obras de uma centena de artistas, de 23 países diferentes, em mais de 10 espaços culturais em Porto Alegre. A proposta da Bienal deste ano é reunir três conceitos que buscam evidenciar aquilo que não pode ser dito mas que se manifesta no inconsciente.

Com acesso gratuito, as exposições pretendem proporcionar ensaios de imersão por meio dos sentidos e da percepção dos visitantes.

Esta edição reconhece nos traumas – individuais ou coletivos – o maior combustível da arte de todos os tempos e entende os sonhos como um estratagema para a fuga. Assim, a vivência traumática coletiva, como é o caso da pandemia de Covid-19, impulsiona a criação artística para um novo território. O impacto no imaginário comum, por meio da ativação do onírico, dos sonhos e dos delírios, abre portas para o escape de uma condição imposta a todos nós.

MIV BIENAL 13-01

Vivian Caccuri

 

Vivian Caccuri - Bienal Mercosul

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3 octobre 2022

Em cartaz na GEMA : Uma Pintura é Uma Bandeira de Felipe Carnaúba

Até 30 de outubro

A primeira mostra do multiartista Felipe Carnaúba em São Paulo conta com aproximadamente 40 trabalhos individuais e alguns realizados em conjunto com o coletivo Palácio Guanabara.

Com seu estilo provocador “Felipe propõe uma flexibilização dos limites do espectador, diante de seus excessos; provoca o público com postulados por vezes perigosos, não-lineares e pouco esclarecidos”, delibera Eduarda Freire, a curadora da exposição na galeria GEMA.

“Nos trabalhos do artista não há uma definição clara entre a busca pelo aplauso ou pela rejeição. Por vezes, pode-se até pensar Felipe Carnaúba como um advogado de causas próprias ao perceber o grau de 'malícia' presente nas criações”, explica a curadora. “É evidente que a polêmica é um dos ingredientes principais do trabalho do multiartista”, finaliza ela. 

GEMA - Rua Venezuela 365 – Jardim América, SP

Felipe Carnaúba (2)

Felipe Carnaúba

 

11 août 2022

Em cartaz: Modernismo, vida urbana e retratos se destacam no panorama artístico de agosto

Pelas ruas dos Estados Unidos na Pina Luz

A partir de 27 de agosto

A exposição tem a diversidade como fio condutor e apresenta cerca de 150 obras que discutem questões sociais, de classe e econômicas presentes na vida urbana nos Estados Unidos entre 1893 e 1976. São 78 artistas dentre eles Andy Warhol, Emma Amos e Vivian Browne.

Nakoada no MAM Rio

Até 27 de novembro

A exposição apresenta obras fundamentais do modernismo brasileiro como pinturas de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Djanira e Portinari entre outros. Completam a mostra uma pintura do artista Jaider Esbell, cerâmicas do acervo do Museu do Indio e um conjunto de placas com grafemas Baniwa.

4ª edição da Semana Paulista de Dança no MASP

De 24 a 28 de agosto

Apresentações no MASP Auditório, Pequeno Auditório, e, pela primeira vez, no vão livre do museu. A temporada conta com a participação das companhias Studio3 Cia de Dança, Focus Cia de Dança, Henrique Rodovalho, Divinadança,  Anacã Cia de Dança, Balé Teatro Guaíra, Balé da Cidade de São Paulo, Distrito 13, Balangandança Cia. e Corpo de Dança do Amazonas (CDA). 

Evandro Carlos Jardim no Instituto Tomie Ohtake

Neblina apresenta parte da pesquisa do artista – gravador, pintor e desenhista – em torno da cidade de São Paulo, ao longo de quatro décadas. A exposição de Evandro reune 50 obras impressas desde 1980 até hoje.

Rodolpho Parigi no Instituto Tomie Ohtake

Latexguernica é dedicada à produção do paulistano Rodolpho Parigi que destaca a imponência de seus retratos. Suas obras revisitam Pablo Picasso, Rubens e Oscar Niemeyer, entre outros, criando um universo fantástico marcado pela aridez, repleto de desejos e pulsões.

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Rodolpho Parigi 

 

7 août 2022

No visor de Brasilidade : Entre o real e o imaginário obras criam novos horizontes contemporâneos

Adriana Duque na Zipper

Até 17 de setembro

A artista colombiana apresenta Tudo o que tenta se revelar, uma série de fotografias e produção vídeo que materializam seus arquétipos íntimos, ligados à força da natureza e à delicadeza das formas botânicas. Para esta ocasião, as novas princesas retratadas pela artista abandonam suas suntuosas coroas douradas para se enfeitar com diversos adornos de origem vegetal.

Instalação Fóton na Zipper

Até 31 de outubro

Cinco artistas se instalam na galeria para apresentar suas obras que transitam entre o real e o imaginário, entrelaçadas por noções e visuais fantásticos.

A instalação Fóton, criada pela artista Rizza, em parceria com o Estúdio Xingu, ocupa um espaço de quase 10 metros de altura.

Monica Piloni no Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba

Nesta exposição - intitulada Simetrias Dissidentes – Monica Piloni constrói novos corpos nas suas esculturas tomando partido do erotismo como essência transgressora que triunfa sobre o tabu. A mostra conta com fotografias, vídeos e esculturas.

Ana Linnemann na Gentil Carioca São Paulo

Até 17 de setembro

Anotações sobre a prática e outras considerações, de Ana Linnemann, apresenta trabalhos anteriores e novas obras desenvolvidas pela artista. Sua proposta é uma leitura mais atenta sobre questões políticas e sociais e as relações de igualdade, situações de rebatimento e polarização, o acaso e a sua falta, o inesperado e decorrências.

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 Ana Linnemann | Natureza-morta (fruteira e maçã), 2018 - 2022

Riscos, brechas e horizontes na Galeria Movimento no Rio de Janeiro

Até 20 de agosto

A  exposição coletiva Riscos, brechas e horizontes apresenta os artistas  Arthur Arnold, Edu Monteiro, Hal Wildson, Jan Kaláb, Marcos Roberto, Pedro Carneiro, Viviane Teixeira e Xico Chaves. 

A mostra tem como proposição refletir sobre as fissuras de um tempo complexo e desigual para se pensar o “outro”, a disputa por narrativas, construções de símbolos e criação de novos horizontes possíveis.

Márcio Faria na Galeria Arte Aplicada

Até 20 de agosto

A linguagem de Geometria Sensível evoca o construtivismo russo e o neoconcretismo brasileiro. Neste conjunto de obras, Márcio Faria apresenta um conjunto de obras que têm como elemento comum a procura permanente de uma expressão interpretativa que se vale das geometrias sem a perda da sensibilidade.

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Geometria Sensivel -Marcio Faria 

18 juillet 2022

Em cartaz no MASP : Dalton Paula, retratos brasileiros

De 29 de julho a 30 de outubro 

A exposição Dalton Paula: retratos brasileiros traz trabalhos de diferentes fases da trajetória do artista, de 2018 até os dias atuais, sendo 30 deles exibidos pela primeira vez. As obras resultam de um longo processo artístico que se inicia com a seleção de biografias, parte para uma pesquisa e a coleta de documentos, como fotos e recortes, e então segue para a fase de produção. “É possível dizer que as pinturas falam entre si, como amigas íntimas, expressando suas personalidades, filosofias e práticas. São feitas no coletivo, como são coletivos os ensinamentos ancestrais”, reflete a curadora Lilia Schwarcz.

Em sua pesquisa, Dalton Paula revisita questões da historiografia oficial e das histórias da arte como matéria de criação de seus retratos, a fim de ressignificar e dar protagonismo às contribuições de personalidades afrodescendentes. Um exemplo disso é o uso da fotografia, em que o artista subverte a suposta objetividade fotográfica e seu valor como registro histórico ao utilizar fotografias contemporâneas de pessoas do quilombo Alto Santana, em Goiás, e de personalidades negras de diferentes origens e períodos históricos como base para a criação de alguns de seus novos retratos através da pintura.

Na construção das obras, o artista explora o recurso da cor para evocar diferentes significados e como metáfora para a ocupação de outros espaços: da arte, da história e da sociedade.

Em suas obras mais recentes, Dalton Paula adota os espaços sem preenchimento de tinta, sugerindo uma história em reconstrução. As folhas de ouro de 22 quilates utilizadas como adorno nos cabelos dos retratados exaltam a importância central da cabeça nas tradições afro-brasileiras como um lugar sagrado e honram as histórias dessas personalidades – algumas delas, reis e rainhas no continente africano – que foram escravizadas no Brasil. 

Maria Firmina dos Reis

 

Dalton Paula: retratos brasileiros

18 juillet 2022

Em cartaz no Instituto Tomie Ohtake : Tomie, a dança da água

Até 23 de outubro

A mostra Tomie: A Dança da Água abre o programa anual dedicado a artista e aos vinte anos do Instituto que leva seu nome. A sala especial de Tomie traz um novo recorte de sua produção, desta vez tendo a água e o uso da tinta acrílica como fios condutores. 

A exposição Tomie: A Dança da Água apresenta uma série de trabalhos que marcaram a transição da artista, nos anos 1980, para experimentos com água, especulando sobre campos de cor, texturas e manchas. 

TO agua

 

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