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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
arte contemporanea
27 mars 2023

No visor de Brasilidade: Imaginário e símbolos acentrais tornam-se matéria-prima para artistas contemporâneos

NONADA não é aqui - Superfície Matéria | <Densidade Identitária>, é uma mostra coletiva com 25 obras de 18 artistas que reúne elementos importantes como questões identitárias, raciais e sociológicas. De passagem por São Paulo, a galeria carioca pretende agir “ com o intuito de suprir lacunas, promover encontros e descobertas e se distanciar dos rótulos. NONADA é um híbrido que pesquisa, acolhe, expõe e dialoga. Deixa de ser nada e passa a ser essência por acreditar que o mundo precisa de arte… e arte por si só já é lugar”, definem João Paulo, Ludwig, Luiz e Paulo, responsáveis pelo projeto.

Até 2 de abril

Local : Pça da Bandeira, 61 – SP

 

Siwaju_NONADA não é aqui

 

Crédito : NONADA

No MASP : Carmézia Emiliano - a árvore da vida 

São apresentadas 35 pinturas sobre tela, sendo oito delas desenvolvidas especialmente para a mostra, divididas em sete núcleos que abordam temas relacionados à subjetividade da artista e à vida em comunidade, refletindo manifestações culturais macuxis, como a dança do parixara, os jogos e brincadeiras relacionados aos períodos de festas – por exemplo, o de colheita da mandioca –, assim como a vida comunitária, manifesta nas pinturas que representam habitações e espaços em comum. Também se destacam os registros da transmissão de saberes, das redes de apoio entre mulheres e da relação de profundo respeito e cooperação com a natureza.  

Até 11 de junho

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Carmézia Emiliano, Wazaká – A árvore da vida, 2022
Foto: Rodrigo Guedes da Silva

O MASP também apresenta a mostra MAHKU: Mirações com cerca de 120 pinturas e desenhos que se originam tanto de traduções e registros de cantos, mitos e histórias de sua ancestralidade, como de experiências visuais geradas pelos rituais de nixi pae – que envolvem a ingestão de ayahuasca – denominadas mirações.

Até 4 de junho

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Ibã Huni Kuin | Bane Huni Kuin, Movimento dos artistas Huni Kuin (MAHKU), Sem título, 2017. Foto: Eduardo Ortega

Na Galeria Zipper : "Orquestra Assinfônica Fotossintética" de Camille Kachani

O artista elegeu cuidadosamente oito instrumentos musicais para trabalhar em seu ateliê, evocando o processo de transformação da natureza. "Orquestra Assinfônica Fotossintética" reúne mais que esculturas, divaga entre cordas, volutas, estandartes e teclas, onde nascem ramos, flores, folhas e indícios da vida animal, preenchendo a galeria com uma filarmônica silenciosa.

Na A Gentil Carioca : Maria Nepomuceno e Valentina Liernur - Condo São Paulo 2023

Condo é uma ação colaborativa entre galerias internacionais. As anfitriãs compartilham seus espaços, recebendo artistas de outras galerias. Nesta edição, A Gentil Carioca, junto à artista Maria Nepomuceno, recebe a galeria Isla Flotante com a artista argentina Valentina Liernur.

Maria apresenta seu novo grupo de trabalhos, Gira. Memórias de um imaginário poético e pessoal tornam-se matéria-prima com a qual a artista acessa as próprias origens, trazendo materiais e símbolos ancestrais como mantras de formas que se repetem e se concretizam nas obras. Elementos como a palha trançada fazem referência à figura do cordão umbilical - um conector de gerações que perpetua o ciclo vital e se materializa em espirais nas criações de Maria. 

Valentina estabelece uma exploração constante das formas com que os materiais podem se apresentar no desenvolvimento das pinturas em sua produção. Alternando entre a abstração e a figuração, e muitas vezes encorajando o surgimento de tensões e deslizes entre esses modos de pintura, Liernur procura manipular e aprimorar a materialidade do suporte escolhido.


Até 20 de maio
Local : Travessa Dona Paula, SP

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Maria Nepomuceno | Gira #1, 2023

Imagem: Pedro Agilson

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28 février 2023

No Instituto Tomie Ohtake: Quanto pior, pior de Fernando Lindote

A partir de 2 de março

Duas décadas depois de sua primeira individual no Instituto Tomie Ohtake, o artista Fernando Lindote retorna para apresentar sua produção recente na mostra "Quanto pior, pior." 

A exposição está centrada na apresentação densa e imersiva de 26 pinturas realizadas entre 2010 e 2023, às quais se agregam algumas obras anteriores, de mídias variadas.

lindote

28 février 2023

Na Zipper Galeria: Katia Maciel e Poli Pieratti

Até 25 de março

A artista e poeta Katia Maciel apresenta a Coleção de EUs com trabalhos inéditos, produzidos especialmente para a mostra.
No piso superior, no Zip'Up, a artista Poli Pieratti concilia arquivos visuais com memórias sensoriais, onde o passado se expande em novas perspectivas. Pieratti “dilui os limites entre figura e fundo, retrato e paisagem, representação e abstração. Há algo de aquático em sua pesquisa, onde o que surge segue em fluxo, vivo e aberto a reaparições”.

zipper

13 février 2023

Na Galeria Vermelho: Novas exposições celebram relação entre o homem e a natureza

Até 23 de março

A Vermelho apresenta novas exposições de Cadu e da artista portuguesa Gabriela Albergaria. Em seu repertório convivem performances, instalações, desenhos, pinturas, objetos, esculturas e vídeos influenciados por temas ligados a sistemas, à repetição, ao jogo, ao tempo e à circularidade. Suas obras celebram a relação entre o homem e a natureza, entre o racional e o instintivo, entre o caos e o rigor.  A obra de Gabriela Albergaria envolve um território: a natureza. Uma natureza catalogada, manipulada, plantada, renomeada e transportada através da pesquisa contínua de florestas e jardins. Para Albergaria, esses locais constituem sistemas de representação e mecanismos descritivos que sintetizam o conjunto de crenças que usamos para representar o mundo natural.

Paralelamente, a galeria abriga a mostra A Deusa Linguagem mostrando obras de 14 artistas que integram o grupo avançado de estudos do Ateliê Fotô. 

Vermelho

Crédito : Cadu

16 janvier 2023

No IMS: Grandes nomes da fotografia e da arte contemporânea são destaques no primeiro semestre

No primeiro semestre de 2023, o IMS exibirá, em sua sede de São Paulo, exposições de grandes nomes da fotografia e da arte contemporânea: Evandro Teixeira (1935), um dos principais fotojornalistas brasileiros, Helena Almeida (1934-2018), consagrada artista portuguesa cuja obra investiga as relações entre corpo e imagem, e a escultora e artista multimídia brasileira Iole de Freitas(1945).

A individual de Evandro Teixeira no IMS acontecerá de março a julho de 2023. O foco da mostra serão os registros feitos por ele no Chile, pouco depois do golpe militar de 11/9/1973, quando viajou ao país enviado pelo Jornal do Brasil, onde trabalhou por quase cinco décadas. Entre os eventos registrados pelo fotógrafo, está o enterro de Pablo Neruda, primeira grande manifestação contra o regime do general Augusto Pinochet e, para Evandro, um dos momentos mais importantes de sua trajetória no fotojornalismo. 

Em maio, o IMS inaugura a individual Iole de Freitas: imagem como experiência/fotos e filmes dos anos 1970.  A mostra fica em cartaz até setembro, com um recorte da obra da artista mineira pouco visto pelo público brasileiro. São fotos e filmes Super 8 e 16 mm produzidos nos anos 1970, período em que Iole viveu em Milão e Nova York, num momento em que era parte ativa, na Itália, de um ambiente político de grande efervescência política e cultural.

Em seguida, no mês de junho, o IMS apresenta a exposição Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018 será a primeira individual da importante artista portuguesa no Brasil. 

A mostra é composta de uma seleção de obras que têm como suporte a fotografia e o desenho, realizadas entre 1969 e 2018. Os trabalhos abordam temas recorrentes na produção de Almeida, como a interrogação dos gêneros e dos processos artísticos e a autorrepresentação da artista e da mulher. Em sua produção, mais do que um gênero artístico ou documental, a fotografia é um suporte conceitual das ideias e dos processos da criação. Essa subversão dos limites das definições da obra de arte, além da constante reiteração da sua condição de mulher artista, confere atualidade ao trabalho de Helena Almeida, confirmando a relevância histórica do seu papel numa geração que abriu novos caminhos e processos nos modos de pensar e articular a relação entre a arte e a vida.

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Imagem: Iole de Freitas  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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14 janvier 2023

Na Art Lab Gallery: edição ART POP UP 23 apresenta novas obras de novos artistas

De 17 a 28 jan 2023

A galeria paulistana situada na Vila Madalena abre a agenda 2023 propondo uma coletiva composta por aproximadamente 180 trabalhos de 45 artistas plásticos e 12 designers de joias de diferentes pontos do país : a ART POP UP 23. Nesta nova edição, serão exibidas pinturas, esculturas, fotografias e diversos objetos artísticos.

ART POP UP é uma exposição, com artistas brasileiros, onde se permite que “os temas propostos emerjam de manifestos particulares, advindos de contextos regionais, sensibilidades políticas, econômicas, e culturais”, explica a curadora Juliana Mônaco.

Clara Imperatrice

Crédito : Clara Imperatrice

3 décembre 2022

Na Belizário : Galeria organiza duas novas exposições trash

Até 25 fev 2023

 Festejando o primeiro ano de atividades a galeria organiza duas novas exposições. A primeira mostra, Belizário 365, reúne 18 artistas representados pela galeria e expõe pinturas, esculturas, desenhos, objetos, instalações e fotografias dos mesmos.

Bruno Marcelino_sem titulo 2017 – tinta spray e acrlica aco inox e alumínio – 22 x 24 x 8 cm

Gororobas (a segunda mostra no Porão da Belizário) expõe 27 obras - desenhos, pinturas e esculturas - dos artistas Celo e Wagner Olino . Os trabalhos dos dois são representações do trash, tendo o vulgar como inspiração. Para Celo, as suas gororobas são as “porcarias que consumimos no cotidiano, como salgadinhos e refrigerantes, e acabam se tornando uma cultura Pop brega”. Wagner Olino descreve as suas gororobas através de bactérias e fungos que se transformam em monstros de ficção científica dignos de HQ.

Celo (10)

2 décembre 2022

No Centro Cultural do Patrimônio Paço Imperial: Xico Chaves

Até 12 fev 2023

Trama/objeto pintura de Xico Chaves reúne  obras inéditas do artista de diversos períodos, a partir de sua série de trabalhos “Índios Extintos”, de 1989, em alusão a povos e aldeias dizimadas e desaparecidas em nosso processo de colonização.
A exposição vai ocupar o Terreirinho do Paço, no térreo com pinturas em pigmentos minerais sobre papéis artesanais e industriais, objetos em madeira, objetos-pinturas em vários materiais. 
Xico Chaves é uma grande referência na arte contemporânea e participou de diversos movimentos poéticos e artísticos contemporâneos e exposições, no Brasil e no exterior. Possui letras de música gravadas por diversos parceiros e intérpretes. Tem se dedicado às linguagens multimídia em arte contemporânea, pesquisa e utilização de pigmentos minerais em artes visuais. Realiza trabalhos de criação artística em TV, vídeo, fotografia e poesia visual. 

Centro Cultural do Patrimônio Paço Imperial - RJ

Entrada gratuita

xchaves

2 décembre 2022

No MAS : Vai na Fé

Até 8 jan 2023

Exibição de 8 trabalhos (instalações, vídeo e esculturas ) em conexão com algumas obras do acervo, cuja ideia é abordar o tema da fé em seu sentido mais cotidiano, permitindo novas leituras de obras do acervo e criar possíveis diálogos entre uma representação da Natividade (presépio) e questões atuais presentes na arte contemporânea. 

As obras propiciam uma verdadeira viagem no tempo e no espaço. Além da tradicional representação da natividade de Jesus de Nazaré, as peças simulam diversos profissionais urbanos (ferreiro, sapateiro, barbeiro, verdureiro, entre tantos), pastores, homens do campo, além de objetos, utensílios e móveis, com expografia própria e cenário que preenche área de 110 m².

As representações contidas em “Vai na Fé” tem como foco principal a relação entre a vida cotidiana e religiosidade.

Andrey Koens (2)

Matheus Chiaratti (3)

24 novembre 2022

Em cartaz na Galeria GEMA: Ricardo Villa, Tudo está Acontecendo

Até 17,12. 2022

Primeira exposição individual do multiartista paulistano Ricardo Villa que apresenta 15 trabalhos com diversos suportes resultantes de uma pesquisa iniciada em 2006 onde o artista ‘busca compreender as implicações e determinações do capital na construção da realidade social’.

De acordo com a curadoria da exposição, “enquanto vai sendo constantemente reafirmada a construção de mundo, o artista Ricardo Villa reflete sobre a ideia de civilização, ao chamar a nossa atenção para outras possibilidades de organização das mentalidades em um planeta cada vez mais ciente de sua própria vulnerabilidade.”

Em Tudo está Acontecendo o artista utiliza o papel moeda que dialoga com alguns trabalhos anteriores em concreto e tecido. Segundo o artista, “os trabalhos que produzo são muito variados em termos de técnica; trabalho com vídeo/animação, desenho, colagem, tecelagem, dobradura, tradução, fotografia e etc. A pesquisa/tema tende a variar  na medida em que avança, compondo um mesmo campo de interesse.”

Para Ricardo Villa “ meu trabalho parte da necessidade de compreender o que determina nossas vidas, nossas convicções, pontos de vista sobre o mundo. O método para isso é viver e buscar estratégias de conversação e construção de afetos.”

Ricardo Villa_Luciana Caravello Gal (8)

Ricardo Villa_Luciana Caravello Gal (6)

 

Ricardo Villa / GEMA

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