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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
30 août 2010

Groupe de sculpteurs brésiliens exposent à Paris

Du 13 au 25 septembre

Galerie Everarts – Paris

Avec la participations des artistes :  Flory Menezes, Fernanda Guimarães, Mariana Duarte, Monique Augras, Zé Luderitz, Beth Young, Inês Aviz, Maria Marita et Regina Brandão.

Ce groupe d'artistes sculpteurs, originaires de Rio de Janeiro, a réuni ses travaux afin de les exposer à Paris. Il comprend neuf artistes, et chacun exposera trois oeuvres. Étant figuratifs pour la plupart, la diversité de formes est la caractéristique la plus marquante de ce groupe.

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©Zé Luderitz

 

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29 août 2010

Art et Psychanalyse : quand la psychanalyse se mêle à la peinture

Virginie Soubeiroux – Steve Abadie-Rosier

du 6 au 18 septembre

Galerie L’Entrepôt, Monaco

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La galerie L’Entrepôt, présente, en association avec les éditions Les Neurones moteurs, 21 œuvres de la plasticienne Virginie Soubeiroux.

Avec la complicité du psychanalyste parisien Steve Abadie-Rosier, expert en analyse du sujet criminel, cette exposition confronte deux séries de tableaux, peints entre 2006 et 2010 : la série Rouge où l’artiste démontre son aptitude à se glisser dans la peau d’un autre, ici, un criminel, et la série Structure de la pensée, qui représente la lumière, la couleur, le soleil et l’espoir, dans l’œuvre de l’artiste.

Cette exposition explore le talent manifeste qu’a Virginie Soubeiroux d’évoquer cette alchimie, omniprésente, entre la pulsion de vie et l’angoisse de mort, et d’intégrer à son travail le respect des traditions, la mémoire collective et l’histoire individuelle, gages d’ouverture et d’échange. Une démarche en réalité très proche de celle du psychanalyste...

En associant la peinture de Soubeiroux à la psychanalyse et à la criminologie, L’Entrepôt innove une nouvelle fois et promet la surprise. Cette association peut être retrouvée dans l’ouvrage que Steve Abadie-Rosier consacre à Virginie Soubeiroux, publié à l’occasion de cette exposition : Art et psychanalyse ― Psychê et Thanatos dans l’œuvre de Virginie Soubeiroux.

www.virginiesoubeiroux.com
www.steveabadierosier.com

 

29 août 2010

Pascal Lièvre : Bad Romance tout en paillettes

Galerie Vanessa Quang
- Paris

Du 4 septembre ua 30 octobre

Manifestation plasticienne au sens plein du terme, Bad Romance confronte les images, déplace les territoires, heurte le sens, et jouit de ce chaos dans une explosion de paillettes.

Pascal Lièvre provoque la rencontre d’une idole autocréée, éprise d’un délire de célébrité, Lady Gaga, et d’une jeune fille souffrant d’avoir vu son intimité bafouée.

Ce choc entre deux registres culturels, entre deux façons de traiter l’image de l’individu, ouvre un espace de réflexion sur la sculpture de soi.

Plus que l’exposition des individualités, Bad Romance  est donc une façon d’exagérer la force évocatrice de chacune de ces figures.

Pour en savoir + : 
www.galerie-quang.com

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26 août 2010

Fall Slide Show/ NEW EXHIBITIONS EVENTS MUSIC/Coming soon

Soirées en images et en musique organisées par Brasilidade.

Prochainement sur Montpellier.

www.brasilidade.canalblog.com
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24 août 2010

Festival de curtas Fest’afilm : chamada para concorrentes

Até dia 20 de setembro

O FEST'AFILM, promovido pela Associação Casa Amadis, é um festival dirigido aos lusófonos e aos francófonos, videastas e cineastas. Seu objetivo é criar uma sinergia entre a lusofonia e a francofonia e promover os diversos aspectos da cultura lusófona na França.

O FEST'AFILM, Festival Amadis de Curtas, que acontecerá dias  3, 4 e 5 de dezembro 2010, em Montpellier, lança as inscrições para os cineastas que desejam participar da próxima edição do festival. Podem concorrer filmes de 5 a 12 minutos. Pode tratar-se de filmes de todos os géneros, assim como os experimentais, de ficção, de animação, etc.

Os filmes concorrentes devem ser compreensíveis pelo público francês e pelo júri, caso contrário, uma legendagem pode ser necessária.

O regulamento e a ficha de inscrição podem ser solicitados através do seguinte contato :  festafilm.lusophonie@gmail.com

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23 août 2010

Amianto no Brasil : lobby industrial X silêncio epidemiológico

A pressão de grandes grupos econômicos, que fazem do Brasil um dos maiores produtores mundiais de amianto, é apontada como um dos principais motivos para que o uso desse mineral ainda seja permitido no país.

A avaliação é de Guilherme Franco Netto, diretor de saúde ambiental do Ministério da Saúde e especialista em saúde pública.

O amianto é amplamente produzido e usado no Brasil, apesar de alguns esforços isolados para se banir a substância. O Brasil é o terceiro maior produtor e exportador de amianto, que é vendido para países como Colômbia e México. O país também é o quinto maior consumidor do produto. As 11 empresas que trabalham com o produto empregam mais de 3,5 mil pessoas diretamente e movimentam R$ 2,5 bilhões por ano.

O amianto é uma fibra natural extraído através de mineração. Barato e resistente ao calor e ao fogo, é misturado ao cimento para construção de telhas e pisos. No entanto, a substância, cujo uso é proibido ou restrito em 52 países, solta fragmentos microscópicos no ar que podem provocar diversas doenças pulmonares quando inaladas, inclusive alguns tipos de câncer.

A discussão sobre a proibição do amianto no Brasil está em curso no governo há anos, com diversos ministérios e órgãos federais participando desse debate. O Ministério da Saúde, por exemplo, é contrário ao uso da substância.

Riscos

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 125 milhões de pessoas convivem com amianto no trabalho. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que 100 mil trabalhadores morram por ano devido a doenças relacionadas ao amianto.(1)

Segundo a Associação Brasileira dos Expostos ao Amianto (Abrea), o mineral é utilizado em quase 3 mil produtos industriais, como telhas e caixas d’água. O baixo custo do produto e sua alta resistência favorecem o consumo, sobretudo em países em desenvolvimento. Interrogada por Brasilidade, Fernanda Giannasi, da diretoria da Abrea, responde à algumas questões sobre a situação atual brasileira.

Brasilidade : Quais são as conquistas mais recentes contra o uso do amianto  no país ?

Fernanda Giannasi : Os fatos recentes mais relevantes na luta antiamianto no Brasil foram, primeiramente, a validação da lei de banimento do estado de São Paulo por maioria  dos membros do Supremo Tribunal Federal, em 4.6.2008, que restituiu o estado democrático de direito, pois havia uma liminar concedida monocraticamente às vésperas do Natal, quando a Suprema Corte estava já em recesso, que impediu que a lei paulista produzisse efeito por quase 6 meses. Esta decisão inédita impulsionou a ação direta de inconstitucionalidade (ADIN) contra a lei nacional que permite o “uso controlado do amianto crisotila”, que foi promovida pelas associações dos procuradores federais do trabalho (ANPT) e dos magistrados do trabalho (ANAMATRA) junto ao STF.

Mais recentemente, tivemos a elaboração de um robusto dossiê-diagnóstico de quase 800 páginas, elaborado pelo GT Amianto, da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados Federais, que concluiu que a melhor forma para prevenir as doenças do amianto é bani-lo.

Este dossiê está pendente ainda de votação final, pois os parlamentares defensores do amianto, cujas campanhas eleitorais são financiadas pelas indústrias produtoras, estão se mobilizando e buscando esvaziar todas as sessões para que não haja quorum e, com isto, obstruir os avanços sociais e ambientais que este dossiê pode propiciar em relação ao tema.

Brasilidade : Qual é o número de vítimas brasileiras que já morreram por causa das doenças provocadas pelo amianto ?

Fernanda Giannasi : São centenas e talvez milhares que não aparecem nas estatísticas oficiais porque 17 empresas – as maiores e mais poderosas economicamente - conseguiram na Justiça uma liminar que lhes garante não informar aos órgãos de saúde e previdência quem são os seus doentes, os quais elas vêm indenizando, nos últimos 15 anos, em acordos extrajudiciais espúrios.

Somente dois grupos empresariais, líderes do mercado de cobertura de fibrocimento, anunciaram ter celebrado mais de 4.000 destes acordos fora dos tribunais em órgãos da imprensa. Alegaram, a seu favor, que se declinassem quem são e onde estão seus doentes perderiam competitividade em relação aos produtores de materiais sem amianto, que não têm a mesma obrigação legal e disseram que estavam sendo tratadas discricionariamente em relação aos seus concorrentes.

Brasilidade : É possível saber quantas pessoas estão doentes atualmente no Brasil por causa do amianto ?

Fernanda Giannasi : Estes dados ainda não são contabilizados pelos órgãos oficiais porque reina no país um abissal silêncio epidemiológico promovido pela subnotificação destas doenças, como explicamos anteriormente, agravada pelo longo período de latência de mais de 30 anos, para o mesotelioma, por exemplo, e que fazem com que quando esta patologia maligna é diagnosticada dificilmente se estabelece o vínculo com a exposição pregressa ao amianto.

Esta invisibilidade social é agravada pela falta de capacitação médica e meios diagnósticos para investigar estas patologias, pela desinformação da maior parte da população brasileira sobre os riscos atribuídos ao amianto e pela omissão e cumplicidade dos órgãos governamentais que se deixam “anestesiar” pelas falaciosas teses de que o amianto brasileiro é o único no mundo que não faz mal à saúde e que pode ser usado de maneira segura e responsável.

Não nos esqueçamos que o Brasil é o terceiro maior produtor, terceiro maior exportador e o quinto maior utilizador do amianto no mundo. São muitos os interesses em jogo que perpassam o interesse maior da sociedade: a prevalência da vida e da dignidade da pessoa humana.


(1)Câncer de pulmão ; mesotelioma, uma forma de câncer ; asbestose, doença que causa falta de ar e pode levar a problemas respiratórios mais graves. A asbestose pode surgir em uma década após exposição inicial ao amianto, mas em muitos casos ela demora ainda mais. O mesotelioma pode surgir em 30, 40 ou até 50 anos após a exposição. Médicos dizem que pacientes diagnosticados com mesotelioma tem menos de cinco anos de expectativa de vida.

Para saber + : www.abrea.com.br

 

21 août 2010

O Viajante de Joelmir Beting



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Se beber não dirija. Nem governe.
Até aqui, em 40 meses de governo, o presidente Lula já cometeu 102 viagens
ao mundo. Ou mais de duas por mês, tal como semana sim, semana não. Sem
contar, ora pois, as até aqui, 283 viagens pelo Brasil...


Hoje, dia 15, ele completa 382 dias fora do país desde a posse. E pelo
Brasil, no mesmo período, 602 dias fora de Brasília.
Total da itinerância presidencial, caso único no mundo e na História: Exatos
984 dias fora do Palácio, em exatos 1.201 dias de presidência.
Equivale a 81,9% do seu mandato fora do seu gabinete.

Esta é a defesa da
tese de que ele não sabia e nem sabe de nada do que acontece no Palácio do
Planalto.
Governar ou despachar, nem pensar.
A ordem é circular. A qualquer pretexto.
E sendo aqui deselegante, digo que o presidente não é (nem nunca foi)
chegado ao batente, ao despacho, ao expediente.


Jamais poderá mourejar no gabinete, dez horas por dia, um simpático
mandatário que tem na biografia o nunca ter se sentado à mesa nem para
estudar, que dirá para trabalhar.
SEM CONTAR AS DESPESAS:
FHC, EM 8 ANOS DE GOVERNO, GASTOU R$ 58 MILHÕES, CRITICADOS PELO PT.
LULA ATÉ AGORA, EM MENOS DE 7 ANOS, GASTOU R$ 584 MILHÕES! E SÓ AS
IDENTIFICADAS PELA IMPRENSA. 


E o povão ainda aplaude e vota!

 

21 août 2010

Nucléaire : le Brésil bénéficiera d’un fond supplémentaire pour l’enrichissement de l’uranium

Le budget a déjà été approuvé et sera mis à disposition du prochain gouvernement et devra être investi dans le programme nucléaire, sous le couvercle des possibles exportations d’uranium et du vieil adage de la souveraineté militaire. Loin des préoccupations climatiques, la stratégie du gouvernement dévoile les raisons pour lesquelles le Brésil a défendu ardûment le programme nucléaire iranien, en contrariant presque toute la communauté internationale et les Brésiliens eux-mêmes.


La première étape de cette stratégie a été lancée par l'opposition du Ministère des Affaires étrangères à l'adhésion du Brésil au Protocole additionnel au Traité de non-prolifération nucléaire. La deuxième a été marquée par les accords de transferts des matériaux nucléaires signés avec la Russie, l'Inde, la Chine, la France et la Turquie, permettant au Brésil de se rapprocher du marché fertile de l’exportation de l'uranium (1). Ce qui explique la participation brésilienne à l'imbroglio iranien : une grande opportunité économique pour le Brésil.

La troisième étape à venir, concerne la réactivation du programme nucléaire brésilien, marqué par l’annonce de la construction de l’usine Angra 3 et l’intention d’en construire d’autres dans le nord-est du pays. En dépit de l’argumentation du gouvernement – que soutien que l’objectif des usines se résume au fournissement d’énergie – le secteur nucléaire au Brésil fonctionne à la mode d’un complexe industriel-militaire, où les deux parties fonctionnent sous la tutelle du secteur  technologique. L’argent investit dans la construction des nouvelles usines permettra la lubrification de tous les engrenages de ce complexe (coincés depuis la fin de la dictature dans les années 80) et la formation des nouveaux techniciens. Sans oublier qu’à chaque fois qu’une nouvelle usine verra le jour, le volume d’uranium produit augmentera et accroîtra l’espoir brésilien d’entrer définitivement dans le club atomique.

Et finalement, l’utilisation de la technologie nucléaire à de fins militaires. La stratégie nationale de défense, lancée par le gouvernement en 2008 affirme : « Un projet fort de défense favorise un projet fort de développement. L’un ne va pas sans l’autre ». Le problème est de savoir où nous allons nous arrêter, car le début a déjà été annoncé par la construction d’un sous-marin à propulsion nucléaire.

Sous la tutelle du Ministère de la science et de la technologie, l’actuelle structure du secteur nucléaire brésilien est en contradiction avec le reste du monde et en parfait accord avec les modèles iranien et pakistanais. Former un axe dans le domaine nucléaire avec ces deux pays ne devrait pas faire partie des idéaux de leadership du Brésil dans le domaine des relations internationales.

 

(1) Les réserves mondiales prouvées d'uranium, atteignent un total mondial de 2516 milliers de tonnes, hors Chili et Chine. Les plus importantes ressources se trouvent en Australie (26%), au Kazakhstan (17%), au Canada (12%), en Afrique du Sud (9%), au Brésil (6,4%), en Namibie (5,7%), en Russie (5,5%), aux États-Unis (4,1%), en Ouzbékistan (3,6%), en Mongolie (2,4%), en Ukraine (1,7%), au Niger (1,2%) et en Algérie (1%).

Où se trouvent les réserves brésiliennes d’uranium :

Caldas (MG)
Lagoa Real/Caetité (BA)
Santa Quitéria (CE)

Sources : Greenpeace, OESP, Industrias Nucleares Brasileiras

 

13 août 2010

Patrick Brouard : ça m’énerve de parler de Fatal Mambo !

Ex percussionniste du groupe montpelliérain Fatal Mambo connu dans les années 80/90 par leur musique – un mélange des rythmes latinos avec l’accent du midi – Patrick El Pato Brouard confie à Brasilidade quelques passages de l’histoire du groupe et quelques détails de sa vie privée. Loin des lumières, un tête-à-tête près d’un jardin à Figuerolles, une rencontre avec un provocateur charismatique et imprévisible.

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Carnet intime

Lieu de naissance : Alger

Musicien préféré : J’écoute de tout, beaucoup de rock et j’aime beaucoup les Stones 

Photographe préféré :  Bernard Plossu

Film préféré : Phantom of the Paradise de Bryan de Palma

Plat préféré : La paella

Boisson préférée : Le rhum 

Secret de beauté : La beauté est un état naturel. Je dors très peu, ça doit être pour ça que je suis beau ! [rires]

Adresse préférée en France : Là où je suis, dans le présent. C’est ici, l’endroit où je suis avec mon fils. Je suis très urbain et, au même temps, j’aime bien la campagne
 

Brasilidade : En 1989, quatre copains se sont réunis pour créer un groupe qui a connu un succès  aussi fulgurant que fugace. Après plus de 300 concerts, 2 albums et 6 années d’existence, Fatal Mambo quitte la scène en laissant un grand vide. Comment expliques-tu la rupture du groupe : elle est du au succès inattendu, à la cadence des concerts…la sauce est devenue trop piquante… ?

Patrick Brouard : Pas du tout. Cette rupture est d’une extrême banalité. C’est plus un manque de maturité, une mauvaise gestion d’ego et des tensions entre certains membres du groupe qu’autre chose. Un truc classique. Quant au succès, il a existé, mais il n’était pas énorme. Fatal Mambo n’était pas apprécié ni par la presse nationale ni dans le sud. Et pourtant, on était les enfants du pays ! On était plus connus dans le nord. À ce moment-là, la salsa n’était pas encore à la mode en France et l’on était trop décalé pour l’époque. On n’a pas su gérer l’affaire à long terme.

Brasilidade : Comment as-tu vécu cette période et comment as-tu tourné la page ?

PB : La scène, c’était mon monde. J’étais le percussionniste de Fatal Mambo, en plus je réalisais les plaquettes et les prises de vue pour le groupe. Je fonctionnais beaucoup à l’affectif, je ne calculais pas ce que je donnais. La fin de Fatal Mambo m’a beaucoup affecté car j’étais intimement convaincu que la salsa allait percer…et puis tout s’est arrêté. J’ai tourné la page et parfois ça m’énerve de parler de Fatal Mambo. J’étais dans le spectacle depuis l’âge de 20 ans, devant, derrière, à côte de la scène, peu importe. Il m’a fallu un certain temps. J’ai dû me battre pour gagner mes sous : j’ai fait le DJ, de la photo, du graphisme. Aujourd’hui, le plus important pour moi ce n’est ni la musique ni la scène : c’est l’amour. Avec Fatal Mambo, j’ai bouclé un rêve d’enfant.

Brasilidade : Parle moi du DJ El Pato – pourquoi ce surnom ?

PB :  On m’a toujours donné des surnoms, depuis que je suis petit. Je pense que ça vient des palmes, car j’ai des grandes mains, et de ma grande gueule, car je parle beaucoup aussi. Faire le DJ, c’est faire plaisir aux autres car mon fantasme de la scène et du spectacle est passé. El Pato est un personnage, sans prétention, qui anime la scène publique et les soirées privées autour de Montpellier.

Brasilidade : Dis-moi quelque chose de très personnel à propos de toi.

PB :  Je n’aime pas regarder la télé, je n’aime pas l’intégrisme et je déteste les baba cools!

12 août 2010

14h Brazilian Film Festival de Miami

A maior premiação do cinema nacional no exterior leva a Miami 40 filmes brasileiros. Entre os destaques, títulos como “Lula – O Filho do Brasil”, “O Bem Amado”, “Elvis e Madona” e o documentário “Dzi Croquettes”. A atriz Andrea Beltrão é a grande homenageada do festival.

Depois do sucesso do festivais de Nova York, em junho, e Vancouver, em julho, o Circuito Inffinito de Festivais chega a Miami para a 14ª edição do Brazilian Film Festival of Miami, que acontece entre os dias 13 e 21 de agosto. Além de ser o maior festival de cinema exclusivamente brasileiro no exterior, com exibição de 40 produções nacionais e premiação em 18 categorias, o evento conta ainda com o MarketPlace, rodadas de negócios que visa a formação de coproduções, comercialização e distribuição da produção audiovisual brasileira no mercado internacional.

A programação do Festival consiste em mostras competitivas e paralelas e painéis de debate. O prêmio Lente de Cristal é oferecido em 12 categorias para longa-metragem e em seis categorias para curta-metragem na escolha do júri oficial. Além da premiação, a noite de encerramento contará ainda com uma homenagem a vida e obra de atriz Andrea Beltrão e um show da cantora Maria Gadú, em uma parceria da Inffinito com a MPB Brasil.  

Premiação – Lente de Cristal

O 14º Brazilian Film Festival of Miami irá premiar os ganhadores de cada categoria do Prêmio Lente de Cristal, criado pela artista plástica Helena Bressane. O júri que selecionará os vencedores é composto por renomados profissionais do mercado de cinema do Brasil, Estados Unidos e América Latina. São 12 categorias para longa-metragem e 6 categorias para curta-metragem.

Pour en savoir + : www.brazilianfilmfestival.com

 

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