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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
20 mars 2023

Anote na agenda : Exposições de março são um mosaico de colagens, pinturas e instalações

 No Instituto Tomie Ohtake : Vânia Mignone - de tudo se faz canção

A mostra retrospectiva apresenta mais de cem obras da produção da artista e aborda suas relações com diferentes suportes e técnicas, trazendo desde a xilogravura, a colagem, estudos para capas de LP, desenhos e pinturas.

vania tomie ohtake

Na Pinacoteca : Haegue Yang e Chico da Silva

Quase coloquial, da artista sul-coreana Haegue Yang apresenta esculturas, instalações, obras em papel, fotografia, vídeo e escrita. Haegue Yang combina e faz referência a elementos diversos, especialmente objetos fabricados industrialmente com itens cotidianos. De varais de roupas a sinos, venezianas a luzes, colagens a textos, a artista, em uma linguagem própria, busca libertar os objetos de sua rigidez e limitação.

Chico da Silva e o ateliê do Pirambu apresenta as composições fabulares do artista cearense que são repletas de monstros mitológicos, animais fantásticos e outros personagens e percorre o legado de um dos primeiros artistas brasileiros de origem indígena a alcançar destaque no cenário nacional e no exterior.

chico

Nas Galerias Vermelho + Leme: Mônica Nador + JAMAC

A Galeria Leme e a Galeria Vermelho apresentam duas exposições simultâneas e complementares de Mônica Nador + JAMAC . O espiritual na arte, de novo , ocupa o Leme, e O político na arte, de novo , ocupa o Vermelho. Ambas as exposições se aproveitam das diferentes arquiteturas de Paulo Mendes da Rocha, autor dos projetos das duas galerias, para explorar espacialmente a instalação dos trabalhos. As exposições trazem obras seminais da trajetória de Mônica Nador, como as pinturas de grande formato Para Ver (1988) e A Arte (1989), e trabalhos recentes da série Pano Parede , elaborados com o JAMAC, também em grande formato. Uma das primeiras séries do Jamac, Experiência em papel (2004), poderá ser vista nas exposições. Uma série de gravuras contrasta em escala, e mostra estratégias distintas na obra de Nador. 

vermelho leme

Na A Gentil Carioca : Escola Panapaná, de Denilson Baniwa 

A partir da narrativa mítica baniwa - ligada aos processos de coivara, cultivo da roça, semeadura e colheita - Denilson faz uma analogia ao tempo do cultivo associado ao tempo do ensino, por meio da imagem da metamorfose da borboleta. O nome Panapaná, que designa o coletivo de borboletas, remete à ideia do comportamento coletivo, do contato e da presença. Ela está também ligada à ideia da dispersão e da migração para a garantia da biodiversidade e da reprodução das ideias transformadas pela educação.
Durante seu período de exibição, a instalação de três pavimentos acolherá aulas de línguas e culturas indígenas, artes e música. A estrutura, que, no início, evoca a forma de um casulo, se transformará em uma mariposa ao longo do período em cartaz.

denilson

 

 Escola Panapaná, de Denilson Baniwa 

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