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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
25 septembre 2022

Agenda cultural: Mostras retratam diferentes registros da formação sociocultural brasileira

Museu da Casa Brasileira : Independências: casas e costumes no Brasil

até 27 nov 22

A nova mostra do MCB apresenta um retrato da cultura material brasileira junto a registros das diferentes arquiteturas ligadas às três matrizes culturais que constituem a base de nossa formação sociocultural: a do colonizador português, a dos africanos e a dos indígenas.

A mostra propõe uma relação entre móveis, objetos e artefatos, com roupas e indumentárias, incluindo roupas características da corte imperial, àquelas das distintas etnias chegadas pelo tráfico de africanos escravizados, assim como um conjunto de peças e indumentárias dos povos originários.

IMS Paulista : Moderna pelo avesso: fotografia e cidade, Brasil, 1890-1930

até 26 fev 23

A mostra apresenta a produção fotográfica realizada em algumas das principais capitais do país – Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Belém – durante a Primeira República, de 1889 a 1930. A exposição documenta reformas urbanas radicais que aconteceram no período, abordando as tensões e contradições desses processos, que alteraram as paisagens e as formas de habitar e circular nas cidades. 

Galeria Vermelho : Contos de contas e Tempo-mandíbula

até 29 out 22

Contos de contas revela, por meio de documentos e memórias pessoais de Carla Zaccagnini, a relação de dependência imposta pela política econômica norte-americana em países da América Latina. Para abordar essa relação, o dinheiro surge na exposição em sua forma material e subjetiva em instalações, vídeos e colagens. O interesse de Zaccagnini é evidenciar as consequências devastadoras do poder econômico dos EUA no sul global.

carla zaccagnini


Elilson: Tempo-mandíbula

A mostra  apresenta um conjunto de oito trabalhos inéditos que desdobram alguns dos elementos-chave de sua pesquisa: as relações entre mobilidade e performance, o ato de caminhar e o ato de contar histórias, o público e o privado, além de jogos de palavras e da noção de História como escrita coletiva sempre em movimento. Materializados em vídeos, objetos, instalações, textos e peças sonoras, os trabalhos de Tempo-mandíbula dialogam, com a irrefreável passagem das coisas, das pessoas e do tempo. 

Instituto Tomie Ohtake : Neblina de Evandro Carlos Jardim

até 16 out 22

Esta exposição é dedicada à produção do gravador, pintor e desenhista paulistano Evandro Carlos Jardim, um dos maiores especialistas em gravura na história da arte brasileira. Neblina apresenta parte da pesquisa do artista em torno da cidade de São Paulo, ao longo de quatro décadas. Organizada a partir do conjunto de gravuras Tamanduateí Contraluz, a exposição reúne 50 obras impressas desde 1980 até hoje.

neblina

 

 Neblina de Evandro Carlos Jardim

MAM SP : 37° Panorama da Arte Brasileira: Sob as cinzas, brasa

até 15 jan 23

26 artistas e coletivos enraizados no Brasil mostram, por meio de suas obras, como têm enfrentado os problemas causados pelo modelo de desenvolvimento adotado nos últimos séculos. A exposição ocupa todos os espaços do mam, e também se estende a parte do Jardim de Esculturas e uma sala do Museu Afro Brasil.

mam sp

Pinacoteca Estação: Jonathas de Andrade: O rebote do bote 

até 28 fev 23

O projeto, que ocupa o quarto andar da Pinacoteca Estação, oferece ao público um panorama da produção realizada por Jonathas durante os últimos quinze anos. Jonathas de Andrade vive e trabalha na cidade de Recife. Em quinze anos de carreira, criou obras que revisitam imaginários socioculturais, sobretudo referentes à região Nordeste do Brasil, e trazem à tona questões de gênero, classe e raça, com frequência apropriando-se, como suporte, da fotografia, de vídeos, de instalações e de coleções.

MAM Rio : Atos de revolta: outros imaginários sobre independência

até 26 fev 23

A mostra foca em uma série de levantes, motins e insurreições que ocorreram durante o Primeiro e o Segundo Reinado e o período regencial. 

Com o objetivo de abordar os diversos imaginários de país então esboçados, a mostra faz referência à Guerra Guaranítica (1753-56), à Inconfidência Mineira (1789), à Revolução Pernambucana (1817), à Independência da Bahia (1822), à Cabanagem (1835-40), à Revolução Farroupilha (1835-45), à Revolta de Vassouras (1839) e à Balaiada (1838-41), entre outras. 

Os trabalhos apresentados respondem a cinco eixos conceituais que oferecem chaves de leitura para determinados acontecimentos: a figura do herói e a posição de liderança política; as construções simbólicas (bandeiras, hinos, brasões); os modos de organização e sua relação com sistemas de direitos, a definição de territórios e os processos de produção e circulação de valor.

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