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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
fotografia
20 janvier 2022

Em cartaz no MASP: Filigrana de Gertrudes Altschul pioneira da fotografia modernista brasileira

Até 30,1.2022 

Os principais temas da produção fotográfica de Gertrudes Altschul se concentram na arquitetura moderna e nos motivos botânicos, sobretudo as folhas, bem como nos objetos do cotidiano em diferentes escalas, espécies de naturezas-mortas fotográficas.  Altschul buscava romper com os princípios clássicos da composição por meio de construções geometrizadas.

A exposição Filigrana apresenta 62 fotografias agrupadas em torno dos principais temas da artista: botânica, arquitetura e naturezas-mortas. São expostatanto abstratas quanto figurativas por isso é considerada uma fotógrafa modernista.
s também algumas imagens de tipos humanos, algo menos explorado por Altschul.

filigrana

Crédito: Gertrudes Altschul / MASP

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20 octobre 2021

Livro em destaque : Temperança, primeiro livro do fotógrafo Ed Beltrão

Ed Beltrão lança seu primeiro livro de fotografias, Temperança, cujas imagens possuem ‘água’ como foco central ou parcial. As fotografias retraçam o mistério e a beleza da costa brasileira, os sinuosos manguezais e canais que cortam terra adentro, bem como paragens da Patagônia argentina e árvores congeladas americanas.

Temperança é o resultado visual da influência de John McCurdy na visão criativa do artista que o levaram a criar imagens com simbologias onde “as águas podem ser mais turbulentas em fases mais jovens de nossa existência e ficam mais calmas – temperadas – com o passar dos tempos” explica Ed Beltrão

Ed Beltrão_Praia do Forte

Ed Beltrão gosta dos tons cinzas, pretos e brancos por valorizarem o foco da imagem. “Acredito que seja mais impactante ao olhar e também por gostar de ver recortes de cenas, linhas que se cruzam e marcam e, sobretudo o belo, o leve, o alegre, as proporções, entre outros", diz o fotógrafo. 

“Nos últimos anos, comenta o fotógrafo, estou mais focado em deixar meu legado na área. Gosto de capturar cenas que expressam o silêncio, a beleza e a harmonia. Procuro criar um universo poético no qual o público possa penetrar e criar a verdade dele sobre o momento. Eu sempre acredito que minha melhor foto é aquela que vou clicar amanhã.”

Ed Beltrao_Alter

Fotos: Ed Beltrão  

30 septembre 2021

Em cartaz na Pinacoteca: Pequena ecologia da imagem da fotógrafa Rosângela Rennó

Até 07,03.2022

Pequena ecologia da imagem relata o papel da fotografia como atestado de existência, muito mais do que apenas memória.

A exposição celebra os 35 anos de carreira de Rosângela Rennó com uma mostra panorâmica que reúne cerca de 130 obras entre 1987 e 2021. A exposição Pequena ecologia da imagem apresenta os principais argumentos que a artista desenvolveu em torno da “fotografia expandida”, aquela que extrapola a criação de imagens autorais e inclui seus processos técnicos e sociais. Além de obras que pontuam toda essa trajetória, a curadoria inclui trabalhos que serão vistos pela primeira vez e um projeto comissionado pela Pina.

Pina

2 septembre 2021

Em cartaz : arte indígena, pinturas, instalações e fotografias são destaque na agenda cultural paulistana de setembro

Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea

até 28,11.2021

MAM de São Paulo
A mostra apresenta visões da arte indígena contemporânea e reúne pinturas, esculturas e obras em diversos suportes de povos indígenas como Yanomami, Pataxó e Guarani Mbya. A exposição é uma correalização entre mam e Fundação Bienal de São Paulo.

Moquém designa a tecnologia milenar utilizada pelos povos indígenas para conservar os alimentos após a caça coletiva e facilitar seu transporte até as aldeias. O título da mostra –  Moquém_Surarî – também refere-se à narrativa makuxi sobre a transformação do Moquém em uma mulher que, nos tempos antigos, subiu aos céus à procura de seu dono que a havia abandonado. Uma vez no céu, Surarî se transforma na constelação responsável por trazer a chuva, marcando o fim do mundo e o começo de um novo. A tecnologia de moquear é usada então para refletir sobre a troca e transformação de saberes que atravessam diferentes tempos e espaços– trânsitos que constituem os movimentos da arte indígena contemporânea.

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MUSEUL*RA dos artistas paulistas Rodrigo Andrade e Link

Até 25,09.2021

Galeria Millan - SPaulo
A mostra reúne trabalhos inéditos, incluindo pinturas e instalações, produzidas a partir do encontro singular de duas figuras históricas nas artes institucionais e urbanas. 

MUSEUL*RA é resultado de uma reunião de diversos contrastes frutos das trajetórias de ambos os artistas. Não tão frequente na História da Arte, a pintura a quatro mãos é aqui levada a parâmetros completamente novos, em que dois extensos repertórios ligados à tinta intercalam telas e paredes para fazer nascer um novo experimento — artístico, político, afetivo e cultural.

Registros da Inclusão  de Rogério Reis

Até 15,09.2021

MIS - SP
O estímulo a processos criativos tendo como foco principal a fotografia é o motor deste projeto realizado pelo Instituto Olga Kos (IOK) em parceria com o fotógrafo e jornalista Rogério Reis. A exposição é composta por 26 fotografias, sendo 12 de trabalhos do artista e outros 14 desenvolvidos em oficinas inspiradas em suas obras. A exposição prevê, ainda, o lançamento do livro “Olho nu – Rogério Reis”, retrospectiva da obra do fotógrafo

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Crédito da imagem: Rogério Reis

16 août 2021

Em cartaz no Instituto Tomie Ohtake : exposição reúne fotografias de Pierre Verger e Luiz Braga

Instituto Tomie Ohtake - SP

PIERRE VERGER - PERCURSOS E MEMÓRIAS

Até 21,11.2021

Em parceria com a Fundação Pierre Verger e a Fundação Bienal de São Paulo, como parte da rede da 34º Bienal de São Paulo, o Instituto Tomie Ohtake realiza a exposição Pierre Verger: Percursos e Memórias. A mostra propõe expor diferentes documentações da trajetória do fotógrafo, concebidas durante suas principais viagens. Além de imagens inéditas ou raramente mostradas, visando contextualizar sua produção e relacionando aspectos da vida pessoal do fotógrafo ao contexto histórico a que pertenceu, a mostra trará seus cadernos de viagens, publicações e periódicos nacionais e internacionais, cartas e textos inéditos, negativos e estudos de ampliações, bem como um documentário icônico coproduzido pelo fotógrafo e etnógrafo, totalizando mais de 300 itens em exposição.

LUIZ BRAGA - MÁSCARA, ESPELHO E ESCUDO

Até 12,12.2021

A mostra reúne pela primeira vez um conjunto de retratos feito por Luiz Braga nas últimas quatro décadas. É por intermédio da ideia do retrato que as trajetórias de Pierre Verger e Luiz Braga, fotógrafos de provações e gerações distintas, se reconectam em duas exposições que serão inauguradas simultaneamente no Instituto Tomie Ohtake. Tratam-se de figuras célebres em captar sensivelmente feições, espíritos e ânimos, colaborando para a consolidação de uma fotografia brasileira atenta à cultura popular.

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4 juin 2021

Cultura: De EXU a Jesus Cristo, fotografias de Mario Cravo Neto transitam pelo imaginário religioso e místico

Até 2,07.2021

Galeria Base 

Alameda Franca 1030, São Paulo

A Galeria BASE apresenta a exposição de EXU a Jesus Cristo do fotógrafo Mario Cravo Neto, com textos de Diógenes Moura. A mostra individual é composta por 31 trabalhos pertencentes à série The Eternal Now.

As fotografias, feitas em estúdio, se destacam pela utilização de baixas luzes, enquadramento fechado e foco crítico, que dimensionando volumes e explorando as diferentes texturas, realçam o objetivo primeiro de cada foto. A sensação táctil é outro aspecto interessante do trabalho de Cravo Neto, ressaltada pelos jogos de luz e sombra.

Mario Cravo Neto, nascido em Salvador, Bahia, acreditava que todo trabalho criativo tem um fundo místico, ou seja, uma relação do homem com o desconhecido, com o imponderável, com o imprevisível. Suas fotografias mostram a diversidade do artista que se definiu diante de uma multiplicidade de influências. Cravo Neto morreu em 2009, aos 62 anos.

 

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Crédito: Mario Cravo Neto / Galeria Base

4 juin 2021

Cultura: pinturas, esculturas, fotografias e artes visuais são os destaques da agenda cultural

O MASP apresenta até 30 de janeiro de 2022 a exposição Conceição dos Bugres: tudo é da natureza do mundo que reúne 113 obras da artista e enfatiza o papel das mulheres para a linguagem escultórica no Brasil. 

Conceição foi uma artista ímpar para a história da escultura no Brasil, reconhecida por sua produção dos chamados “bugres”, trabalhos geralmente esculpidos em madeira e cobertos por cera de abelha ou parafina e tinta, mas que também podem ser feitos em pedra sabão e arenito.

O MAM de São Paulo apresenta Desafios da modernidade - Família Gomide-Graz nas décadas de 1920 e 1930 até 25 de agosto de 2021.

A exposição homenageia a família Gomide Graz, pioneira na introdução de composições geométricas abstratas no Brasil por meio de objetos utilitários. A mostra reúne obras de Regina Gomide Graz, Antônio Gomide e John Graz, provocando um diálogo entre artes visuais e design enquanto vertente moderna brasileira oriunda da Semana de 22, mas pouco conhecida atualmente.

O IMS Rio inaugura a retrospectiva Arquivo Peter Scheier. A mostra, em cartaz até 31 de outubro de 2021, apresenta a obra do fotógrafo que registrou eventos marcantes da história do país, como a construção de Brasília e a 1ª Bienal de São Paulo.

A exposição é resultado de uma pesquisa de dois anos no acervo do fotógrafo, que está sob a guarda do IMS e possui cerca de 35 mil negativos. A obra de Scheier foi pautada "pelas transformações que marcaram o fotojornalismo internacional a partir de 1930, por soluções formais modernas e por compromissos comerciais. Seu arquivo, como um todo, revela as ambiguidades do projeto de modernização do país nos anos 1950."

Galeria Millan de São Paulo apresenta até 26 de junho de 2021, a exposição A ressignificação da forma dessignificada, primeira individual do artista Paulo Whitaker na galeria. 

A mostra reúne um conjunto de 8 pinturas em óleo em grande formato acompanhadas de um grupo de menor tamanho, elaborados durante uma residência artística na Art Farm Project, em São Paulo, em outubro de 2019, que revisitam pesquisas realizadas pelo artista em torno da relação entre a pintura e o desenho.

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Paulo Whitaker, Sem título, 2021, óleo sobre tela, 190 x 150 cm

24 mai 2021

Instituto Moreira Sales : Miguel Rio Branco e Madalena Schwartz estão em cartaz em São Paulo

PALAVRAS CRUZADAS de Miguel Rio Branco

Entrada gratuita, com agendamento prévio.

Até 22/8/2021

O artista Miguel Rio Branco construiu uma obra singular, marcada pelas cores vibrantes e pelo cruzamento entre a fotografia, o cinema e a pintura. Esta exposição revê sua produção, criando novos diálogos entre os seus trabalhos. Organizada de forma cronológica, Palavras Cruzadas reúne cerca de 200 obras.

Miguel Rio Branco (1946) é um dos nomes mais respeitados da fotografia brasileira contemporânea. A exposição revê sua contribuição original ao usar a fotografia como elemento básico de uma escrita visual, capaz de dar novos sentidos às imagens. Para isso o artista revê seu arquivo de vida inteira, das raras imagens em preto em branco, capturadas na Nova York dos anos 1970, quando iniciava suas experimentações artísticas, até trabalhos recentes. São mais de 200 obras, que investigam temas como a sexualidade, a violência, a dor e a solidão.

AS METAMORFOSES de Madalena Schwartz

Entrada gratuita, com agendamento prévio.

Até 26/9/2021

No centenário da fotógrafa, o IMS Paulista apresenta a exposição As metamorfoses. A mostra exibe o ensaio no qual Madalena registrou travestis e transformistas que frequentavam a cena alternativa de São Paulo, nos anos 1970. Em diálogo, traça um panorama da fotografia latino-americana dedicada aos mesmos temas.

Madalena Schwartz (Budapeste,1921-São Paulo,1993) foi uma relevante fotógrafa brasileira de ascendência húngara. Protagonista no contexto da fotografia paulista, destaca-se particularmente pelo modo como trabalhou o retrato em sua obra. Atuante no Foto Cine Clube Bandeirante, moradora do edifício Copan, no epicentro da vida cultural da São Paulo da década de 1970, Schwartz dedicou seu primeiro ensaio de fôlego às personagens que conheceu na noite paulistana: artistas transformistas, andróginos e travestis, num arco em que surgem desde nomes essenciais da época, como Ney Matogrosso e os Dzi Croquettes, até muitas figuras hoje quase esquecidas. 

As Metamorfoses apresenta também imagens marcantes da representação fotográfica das culturas transformistas e travestis em vários países da América do Sul. A mostra exibe trabalhos de Paz Errázuriz, Estúdio Luisita, Arquivo da Memória Trans Argentina, Arquivo Quiwa, Sergio Zevallos, Adolfo Patiño, Armando Cristeto, Hélio Oiticica, Leandro Katz e Vasco Szinetar, entre outros. 

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Madalena Schwartz, Vista noturna do Copan, anos 70

7 mai 2021

Galeria Vermelho: exposição individual de Claudia Andujar apresenta séries com os Yanomami

Até 5,06.2021

Andujar exibe duas obras, o políptico Genocídio do Yanomami: morte do Brasil, de 1989, e a série Sonhos Yanomami, de 2002. Essa é a primeira vez que a série Sonhos Yanomami é mostrada em sua integridade e a primeira vez que Genocídio do Yanomami: morte do Brasil, idealizada originalmente como instalação audiovisual, pode ser vista no formato de impressões sobre papel.

Galeria Vermelho, Rua Minas Gerais, SP

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Cédito: Andujar /Galeria Vermelho

30 avril 2021

Instituto Moreira Sales : Espíritos sem nome de Mario Cravo Neto explora atmosferas, texturas e temáticas variadas

Até 26 9 2021

Visita agendada de terça a domingo das 12h às 18h

Entrada gratuita

IMS Paulista - SP

A exposição Mario Cravo Neto: Espíritos sem nome conta com aproximadamente 250 fotografias do acervo, além de esculturas, cadernos ilustrados, cartas e fotografias de tiragens originais do artista, entre outros, oriundos do acervo do IMCN, totalizando 319 itens. 

A trajetória do fotógrafo baiano Mario Cravo Neto começa em meados da década de 1960, mas será a partir de sua estadia de um ano em Nova York entre 1969 e 1970 que o trabalho fotográfico adquire de fato potência experimental. A partir dos anos 1970 e até sua morte prematura em 2009 sua obra conhecerá momentos diferentes, explorando atmosferas, texturas e temáticas variadas – dos magníficos retratos em fundo infinito, ao corpo a corpo com a cultura popular e a religiosidade afro-brasileira, passando pelas não menos notáveis séries dos carros e metrô em NY, do fogo na paisagem, dos ninhos. 

Cravo Neto é dos primeiros fotógrafos a entrarem efetivamente no circuito das artes visuais e, certamente, um dos nossos maiores coloristas. Além de fotografias e objetos, serão mostrados também vídeos e séries de desenhos e pinturas em aquarela.

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Crédito: Mario Cravo Neto / IMS

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