Até 9,4.2022

Rio de Janeiro e São Paulo

Abre Alas edição 17 apresenta trinta nomes de diversas partes do país (e fora dele), ocupando os dois espaços da A Gentil Carioca no Rio de Janeiro e em São Paulo, que exploram algumas das principais questões desses anos contraditórios.

Entre pintura, objeto, fotografia, vídeo, instalação, performance, arte sonora e outras inventividades, esperamos juntos abrir passagem para este 2022 furioso de modernismos virados do avesso.

Em cartaz no Instituto Tomie Ohtake : Lucas Arruda Lugar sem Lugar

Até 17,4.2022

A seleção de obras permite uma imersão silenciosa nos diversos ambientes pintados pelo artista. Das ambiências mais soturnas às mais solares, emergem acontecimentos como auroras e delicados arco-íris em composições que observadores diferentes já associaram a produções tão diversas quanto as de William Turner, de Giorgio Morandi e de Miguel Bakun.

Em cartaz no MAM Rio : Composições para tempos insurgentes 

Até 15,5.2022

Grandes nomes da arte brasileira contemporânea estão presentes nesta coletiva. São cerca de 100 obras de 34 artistas que propõem uma reflexão sobre processos de articulação de vida a partir de diferentes identidades, formatos e linguagens. 

Em cartaz no MASP: Abdias Nascimento, um artista panamefricano

Até 5,6.2022

Reunindo 62 pinturas a mostra enfatiza o repertório de ideias, cores e formas do movimento pan-africanista e retoma conceitos como o quilombismo. Parte das pinturas apresenta a pesquisa do artista sobre símbolos e identidades nacionais.

Editora Lumen et Virtus

A saga desconhecida do Sudário de Cristo e de sua Igreja, de autoria de Jack Brandão, é o resultado de mais de três décadas de pesquisa sobre o Santo Sudário de Turim.

“Discorrer sobre o Santo Sudário é adentrar em um terreno pantanoso, repleto de narrativas fantásticas muitas das quais propagadas por pessoas piedosas que sequer as haviam vivenciado, mas que escutaram de alguém aquilo que receberam de um outro que ouviu de um terceiro...”comenta o editor.

Utilizando a trajetória do linho como pano de fundo da saga, o romance transporta o leitor em uma viagem histórica sobre o surgimento da Igreja, entre anseios e conflitos no interior do Império Romano e Persa.

A geração de energia a partir dos ventos alcançou no Brasil a marca da 21,03 gigawatts. O Brasil conta com 777 parques eólios distribuídos por 12 estados. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Eólica, a energia gerada é suficiente para abastecer 28,8 milhões de residências, atendendo cerca de 86,4 milhões de pessoas.

Editora Pulo do Gato

O livro fala sobre a essência da vida e a descoberta do amor. Nele, cinco elefantes iniciam uma longa jornada sem saber ao certo o que procuram. Caminham por paisagens diferentes e, a cada cenário, fazem novas descobertas sobre o mundo exterior e interior. Ora são pequenos, ora são grandes, ora se sentem frágeis, ora solitários, mas caminham sempre juntos e juntos descobrem que as grandes conquistas não dependem do tamanho ou da distânca, porque a beleza da vida está nas pequenas coisas.

Quais foram os países que mais venderam carros elétricos em 2021?

No topo do ranking global de venda estão : China,cujas vendas quase triplicaram para 3,4 milhões; Noruega com 72%; Suécia (45%) e Holanda (30%). A Alemanha ficou em quinto lugar (25%) seguida por Reino Unido e França (ambos com 15%), Italia (8,8%) e Espanha (6,5%). Nos Estados Unidos, cujas vendas são lideradas pela Tesla, as vendas ultrapassaram meio milhão. 

Fontes : epbr, IEA

Até 29,5.2022

Fondation Cartier - Paris

Heliotropo 37 é a primeira exposição consagrada ao conjunto de obras da fotógrafa mexicana Gacriela Iturbide, que reúne mais de 200 imagens, das mais icônicas como a Senhora da Iguanas até as mais recentes, incluindo uma série em cores realizada especialmente para esta exposição.

Graciela Iturbide é uma das maiores figuras da fotografia latino-americana. Suas imagens oscilam entre documentário e olhar poético: “Eu procuro a surpresa no ordinário, um ordinário que eu posso encontrar em qualquer lugar do mundo”, diz a fotógrafa.

Graciela ficou famosa graças aos seus retratos dos índios Seris do deserto de Sonora e das mulheres de Juchitán, assim como pelos ensaios fotográficos das comunidades e tradições ancestrais do México.

 Foto : Graciela Iturbide - Nuestra Señora de las Iguanas, Juchitan, Oaxaca

Até 19,02.2022

Com aproximadamente 300 obras entre pinturas, gravuras, fotografias, esculturas e jóias a Art Lab Gallery celebra a Semana de Arte Moderna de 1922 exibindo trabalhos originais de Anita Malfatti, Emiliano Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral. 

Antonio Peticov, artista contemporâneo convidado, apresenta uma série inédita com sete pinturas, além de obras de períodos diversos de sua trajetória em linguagem direta com os modernistas e a Semana de 22. Além dele, 84 outros artistas apresentam obras em suportes distintos.

Rua Oscar Freire - São Paulo

Anita Malfatti - Torrando Café

Pina Estação General Osorio - SP

Até 15,08.2022

Nesta exposição o visitante poderá conferir a  obra de Bruno Faria “Introdução à História da Arte Brasileira 1960-1990” (2015), pertencente ao acervo da Pinacoteca, uma instalação composta de 168 discos de vinil, cujas capas foram desenhadas por artistas visuais como Hélio Oiticica, Regina Vater, Guto Lacaz, Alex Flemming, entre outros. 

A partir dessa ideia de uma coleção reunida por um artista, a exposição irá explorar outros trabalhos do acervo da Pinacoteca de Jac Leirner, Mabe Bethonico, Nelson Leirner, Raphael Escobar e Thiago Honório, todas que partam desse mesmo princípio, refletindo sobre a apropriação e ressignificação de objetos pela prática artística contemporânea.

Gávea– Rio de Janeiro

O espaço reúne pinturas, objetos e fotografias de onze artistas contemporâneos assim como a instalação Pássaro que canta na gaiola descreve as nuvens lá fora do artista Mateu Velasco.

A instalação de Mateu Velasco apresenta trabalhos em preto e branco que atravessam a relação entre figura, fundo e mancha, ocupando a fronteira entre pintura e ilustração. 

Das espumas querer salvar uma ruína, vem de encontro com o pensamento voltado para os esquemas de ordem e acaso, que se equilibra entre esses dois conceitos para refletir sobre um tempo que já nasce em sua própria ruína, levantando a pergunta: quem somos nós diante do contemporâneo?

Instalação de Mateu Velasco / foto: Rafael  Salim

Até 19,03.2022

Cores de Fabio Morais oferece uma imersão em objetos textuais propondo modos de leitura multidirecionais, tridimensionais e performativos. 
Segundo Fabio Morais, “Cores é uma exposição escrita na tridimensionalidade das obras e da arquitetura, configurando-se como uma ambiência verbal que releva sentidos através da errância de quem lê, e não da intenção controladora de quem escreve”.
Os espaços expositivo e editorial convergem-se na obra de Fabio Morais. Sua prática transita entre trabalhos cuja criação e exibição seguem lógicas expositivas e obras gráficas de formatação e circulação editoriais.