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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
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25 juin 2019

Cinéma : L'Origine du Brésil, réalisé par Menelaw Sete, est un hommage aux peuples indigènes du pays

L'ORIGINE DU BRÉSIL

Projection du film le 25,6.2019 à 21 heures

Entrée libre

Dans L'origine du Brésil, le peintre et réalisateur  Menelaw Sete conte à la manière d'une légende l'origine du Brésil moderne. Il a peint cette histoire sur une collection d'assiettes de terre cuite produite par la plus vieille potière du Brésil. Le tout constitue un hommage aux peuples indigènes du pays, aujourd'hui le plus métissé du monde.

Menelaw Sete  a fait un rêve dont l’action se situait il y a bien longtemps, à une époque où la terre du Brésil était un paradis, peuplé de gens vivant en communion avec la nature. L’arrivée d’hommes cupides, venus de loin, a tout bouleversé. Dans son rêve, Menelaw a vu le rouge du sang qu’ils ont versé, et le noir des hommes qu’ils ont arrachés à l’Afrique. Il a vu Anahi, une jeune indienne, et Mountaga Bayo, un prince africain livré à l’esclavage. Les routes de ces deux êtres se sont un jour croisées, et ils se sont aimés.

Menelaw Sete va conter cette rencontre improbable comme on conte une légende. Il part sur leurs traces, des rivages de la Baie de Tous les Saints aux forêts de l’intérieur de Bahia. Ses pas le conduisent chez une vieille potière de 99 ans, Dona Cadu, qui garde en elle la mémoire de tous les peuples de Bahia, car dans ses veines coule à la fois le sang des hommes d’Afrique et celui des Indiens. Menelaw lui conte son rêve et elle lui confirme qu’il s’agit en fait d’une vision de ce qui fut. Ce rêve est la légende de la naissance du Brésil contemporain.

Maison de l'Amérique latine – Paris

Pour en savoir + : www.mal217.org/agenda/lorigine-du-bresil

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Photo: L'origine du Brésil, film de Menelaw Sete

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7 juin 2019

Mulheres no cinema: festival de cinema de Curitiba dá destaque às mulheres diretoras

Até 13 de junho

A oitava edição do Olhar de Cinema - Festival internacional de Curitiba, destaca as mulheres diretoras e homenageia a chilena Camila José Donoso e a americana Barbara Hammer.

A programação do festival conta ainda com dez longas dirigidos por mulheres. São eles: Casa de Letícia Simões; Chão de Camila Freitas; Conhecendo o Grande e Vasto Mundo da russa Kira Muratova; De Novo Outra Vez da argentina Romina Paula; Diz a Ela que me Viu Chorar de Maira Bühler; Espero Tua (Re)Volta de Eliza Capai; Filhas do Pó da britânica Julie Dash; Ilha de Glenda Nicacio e Ary Rosa; Mulher de Luz Propria de Helena Ignez; Os Renegados de Agnès Varda.

Para saber +: www.olhardecinema.com.br

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7 juin 2019

Museu da Imagem e do Som: apresenta a exposição fotográfica Limbus, entre a vida e a morte

 

Em cartaz até o dia 30 de junho no Espaço Nicho do Museu

Os cemitérios de Manila (capital das Filipinas) são grandes comunidades a margem da sociedade. Com suas próprias estruturas e funcionamento, eles comportam pequenas moradias, mercadinhos, botecos e muitos barracos, em situação que beira extrema pobreza. Apelidados de Skeletons, Zombies ou Cemitery People, acredita-se que 6 mil pessoas morem em cemitérios na cidade, sendo que aproximadamente 2 mil moram no maior deles, o “North Manila Cemetery” com seus 54 hectares de espaço.

 Durante dois anos o fotógrafo Gustavo Gusmão fotografou esse lugar entre a vida e a morte. “Limbus é muito mais que a margem da sociedade, a orla dos esquecidos, o descaso, o abandono sobre uma certa parcela da população durante décadas de existência. Limbus é a destruição dos valores morais de um país, de uma religião, uma luta diária de uma superpopulação sobre o espaço físico dividido entre os vivos e os mortos”, explica o fotógrafo.

Para saber + : www.mis-sp.org.br

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Foto: Gustavo Gusmão

7 juin 2019

Museu da Casa Brasileira : promove a exposição de um dos mais importantes designers gráficos brasileiros

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15 mai 2019

Museu da Casa Brasileira: festival gastronômico faz parte da Virada Cultural 2019

Nos dias 18 e 19 de maio, sábado e domingo, das 12h às 22h e das 12h às 20h, respectivamente, o Museu da Casa Brasileira promove o festival gastronômico Urban Taste Cultura de Boteco como parte da programação da Virada Cultural 2019. Entrada gratuita! 

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9 mai 2019

Museu da Casa Brasilieira : lançamento do livro Paulicéia Melindrosa da historiadora Ebe Reale

Dia 11 de maio às 14h

Entrada gratuita

O livro Paulicéia Melindrosa, de autoria da historiadora Ebe Reale, é o resultado de uma grande pesquisa em anúncios e artigos de jornais de época em que a profissional buscou um fiel retrato da vida paulistana na década de 1920.

Paulicéia Melindrosa traz uma análise do período histórico bem como uma série de informações de época que são desconhecidas do grande público, detectado nas notícias e anúncios de jornais pelo olhar da autora.

Descrições das principais localidades da cidade, da população, que quase dobrou em uma década – pulou de 526 mil em 1919 para 847 mil em 1929, –  dos meios de transporte e os primeiros automóveis, da educação e suas escolas, da saúde pública e os hospitais, dos meios de comunicação, do jornal ao rádio, além da vida comercial da metrópole, aparecem com detalhes na publicação.

Museu da Casa Brasileira - Av. Faria Lima, 2705 - SP

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11 avril 2019

Museu da Casa Brasileira : 22ª edição do Mercado das Madalenas propõe uma programação intensa para o final de semana

Dias 13 e 14 de abril de 2019
Sábado e domingo, das 10h00 às 20h00
Entrada Gratuita

Os visitantes encontrarão uma grande variedade de produtos exclusivos feitos artesanalmente, com diversas marcas dos mais diversos segmentos, entre vestuário (feminino, masculino e infantil), decoração, joias, acessórios e presentes.

O Mercado das Madalenas também oferece opções gastronômicas e oficinas gratuitas para o público. A programação é intensa: ateliers para crianças, yoga, mandalas, aula de meditação, oficinas e palestras para jovens e adultos. As atividades oferecidas no evento são gratuitas. Para participar, é necessário chegar com 1h30 de antecedência e se inscrever no local.

Museu da Casa Brasileira
Avenida Faria Lima - SP

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11 avril 2019

Museu da Imagem e do Som: Maria, José e Menino, da fotógrafa Marina Schiesari explora o núcleo familiar

Até 12,5.2019

De acordo com a artista, a exposição Maria, José e Menino explora a ambiguidade de um núcleo familiar marcado por pensamentos divergentes e, apesar disso, também por uma vontade de manter a convivência. Entre tantos vínculos afetivos e abismos ideológicos, a sustentação de um teto compartilhado exige que se encontre na casa lugares capazes de acolher também as individualidades.

Compondo uma narrativa fragmentária, estas imagens resultam de um percurso lento e hesitante pela casa que alterna seu foco entre os sujeitos desses afetos e espaços simbólicos de refúgio nos quais eles não são capazes de penetrar.

Maria, José e Menino apontam para personagens que trazem consigo a promessa de uma família unida por laços não apenas afetivos, mas sagrados. A série foi realizada entre 2016 e 2018, em Barretos, interior de São Paulo, e é composta por 18 fotos em P&B.

Museu da Imagem e do Som

Avenida Europa – SP

De terça a domingo, entrada gratuita

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Foto: Marina Schiesari 

27 mars 2019

Canudos plásticos : inúmeras empresas estão lançando substitutos ecológicos no Brasil

O canudo plástico é um dos principais inimigos do meio ambiente. Sua vida útil é estimada em 4 minutos portanto ele leva aproximadamente 400 anos para se decompor na natureza. Para diminuir esse impacto destrutivo, algumas cidades e alguns países no mundo inteiro estão proibindo o uso de canudinhos de plástico. No Brasil, onde são consumidos 75.219.722.680 canudos por ano, o Rio de Janeiro foi a primeira cidade a proibir em 2018 o uso de canudos plásticos. 

Desde que a lei foi aprovada em 2018, novos gêneros de canudos estão invadindo o mercado. Os fabricantes de canudos de plástico começaram a buscar soluções para adequar a produção a um novo perfil de demanda. Paralelamente, pequenos empreendimentos têm investido no desenvolvimento de materiais alternativos, como o vidro, o bambu e o silicone. 

Empresários e estudantes brasileiros também se juntaram à luta contra os plásticos descartáveis e estão lançando modelos de canudo biodegradável, compostável e até comestível. Conheça algumas alternativas disponíveis ou em fase de implementação:

A fabricante de embalagens Fulpel, fundada há 25 anos, já produz canudos de papel em larga escala. A matéria-prima utilizada na fabricação é um papel biodegradável de madeira de reflorestamento certificada. A caixa com mil unidades do canudo de papel custa em média R$150,00.

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BioCanudo criado pela estudante de 16 anos do Colégio Estadual Culto à Ciência de Campinas, Maria Terossi Pennachin, é feito a partir do inhame. O canudo, que ainda está em fase de aperfeiçoamento, é biodegradável, maleável e…comestível!“O sabor do biocanudo pode ser de uva, morango, limão…”, explica Maria.

Atualmente, a jovem participa de uma parceria com o Instituto de Química da Unicamp para fazer testes mais detalhados na área de plásticos. Além disso, pretende desenvolver uma versão vegana do canudo, que não leve gelatina em sua composição.

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Em Ilhabela, litoral norte paulista, o engenheiro Marcio Gennari criou a Paz em Gaia, empresa que produz canudinhos artesanais de bambu. A matéria-prima é comprada de uma comunidade caiçara que já tira 60% de sua renda dessa atividade. Gennari desenvolveu o produto em 2013, com o pai, marceneiro, e passou a vendê-lo no ano seguinte. Lentamente, o negócio foi dando certo. Um kit com dois canudos da Paz em Gaia custa R$ 25.

A farmacêutica carioca Helen Rodrigues criou em 2017 a empresa Mentah ! que produz canudinhos de vidro. “Usamos um vidro que é mais resistente que o comum e aguenta altas temperaturas. Temos um diferencial que é a gravação dos nomes das marcas a 500°C, quando o vidro está quase líquido e absorve a tinta para que ela não saia”, conta. Cada canudinho de vidro da Mentah custa R$ 17. Segundo a empresária, as vendas cresceram 1.000% em 2018. « O canudo reutilizável virou um acessório de uso pessoal cuja demanda está em ascenção e para suprí-la acabamos de desenvolver e lançar no mercado o kit de canudos em silicone (R$25,00 o kit) », conta Helen, para quem a valorização da mão-de-obra brasileira é tão importante quanto o consumo sustentável.

 

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Consumo consciente e pequenas mudanças

Icone da mudança de comportamento do consumidor, a utilização do canudinho de plástico hoje virou insustentável. O consumo consciente é uma questão de hábito : pequenas mudanças podem ter grande impacto no futuro. Algumas ações podem e devem ser feitas para aumentar a conscientização do consumidor mas também entre os fabricantes.

Um selo chamado Senaplas que identifica as empresas recicladoras que trabalham dentro dos critérios sociais, ambientais e econômicos exigidos por lei foi criado em 2016. Desde a sua criação, apenas 14 empresas conseguiram a chancela.

 

Fotos: Canudos de papel Fulpel; Canudo de inhame; Canudos de silicone Mentah! 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

19 mars 2019

MAC USP: Atelier 17 e a Gravura Moderna nas Américas reúne 53 obras em uma exposição inédita

De 23,03 à 2,06.2019

De Terça a domingo das 10 às 21 horas 
Entrada Gratuita

Em uma parceria inédita, a Terra Foundation for American Art e o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) apresentam a exposição Atelier 17 e a Gravura Moderna nas Américas.

A experiência do Atelier 17 extrapola as fronteiras dos Estados Unidos da América e da Europa, repercutindo na produção de artistas brasileiros da época, tais como, Geraldo de Barros e Lívio Abramo.

Em síntese, a pesquisa que sustenta a exposição e seus desdobramentos joga luzes sobre um importante capítulo da arte no Brasil e dos intercâmbios que possibilitaram a formação do acervo do MAC USP.

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Minna Citron
Newark, NJ, EUA, 1896 – Nova York, NY, EUA, 1991

Para saber+ : http://www.mac.usp.br/mac/expos/2019/atelier17/home.htm

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