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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro

28 février 2023

No Instituto Tomie Ohtake: Quanto pior, pior de Fernando Lindote

A partir de 2 de março

Duas décadas depois de sua primeira individual no Instituto Tomie Ohtake, o artista Fernando Lindote retorna para apresentar sua produção recente na mostra "Quanto pior, pior." 

A exposição está centrada na apresentação densa e imersiva de 26 pinturas realizadas entre 2010 e 2023, às quais se agregam algumas obras anteriores, de mídias variadas.

lindote

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28 février 2023

Na Zipper Galeria: Katia Maciel e Poli Pieratti

Até 25 de março

A artista e poeta Katia Maciel apresenta a Coleção de EUs com trabalhos inéditos, produzidos especialmente para a mostra.
No piso superior, no Zip'Up, a artista Poli Pieratti concilia arquivos visuais com memórias sensoriais, onde o passado se expande em novas perspectivas. Pieratti “dilui os limites entre figura e fundo, retrato e paisagem, representação e abstração. Há algo de aquático em sua pesquisa, onde o que surge segue em fluxo, vivo e aberto a reaparições”.

zipper

28 février 2023

Livro em destaque: Ausente por tempo indeterminado de Julio Ramon Ribeyro

Os textos do escritor, um dos mais relevantes autores peruanos, trazem “esperanças e frustrações de uma ruidosa classe média urbana”.

Na coletânea de contos Ausente por tempo indeterminado podemos perceber a sua linguagem cristalina, seu humor e uma boa dose de melancolia.

“Entendo que me distancio da narrativa épica de outros autores latino-americanos que escrevem sobre os grandes conflitos sociais [...] Creio que mostro uma faceta pouco conhecida, porém real, da vida cotidiana”, afirmou certa vez o próprio Ribeyro. 

Em 1994, ano de seu falecimento, Julio Ramon Ribeyro recebeu o prestigioso prêmio Juan Rulfo, que honra personalidades literárias da América Latina e Caribe.

Ausente Julio R

 

13 février 2023

Na Maison de l'Amérique latine: A Sombra de Saturno, exposição do artista chileno Eugenio Tellez

Até 22 de abril

A Maison de l'Amérique latine, Paris, consagra uma individual ao artista chileno Eugenio Tellez intitulada A sombra de Saturno. Nesta mostra estão reunidas pinturas, colagens, desenhos, gravuras e objetos realizados pelo artista desde 2000. Tellez se inspira da figura de Saturno e dos mitos contemporâneos que alimentam a sua imaginação para criar as suas obras em que incorpora diversos elementos gráficos em composições neofigurativas.

Captura de ecrã 2023-02-13, às 08

Eugenio Tellez - Pandora Box

13 février 2023

Na Galeria Vermelho: Novas exposições celebram relação entre o homem e a natureza

Até 23 de março

A Vermelho apresenta novas exposições de Cadu e da artista portuguesa Gabriela Albergaria. Em seu repertório convivem performances, instalações, desenhos, pinturas, objetos, esculturas e vídeos influenciados por temas ligados a sistemas, à repetição, ao jogo, ao tempo e à circularidade. Suas obras celebram a relação entre o homem e a natureza, entre o racional e o instintivo, entre o caos e o rigor.  A obra de Gabriela Albergaria envolve um território: a natureza. Uma natureza catalogada, manipulada, plantada, renomeada e transportada através da pesquisa contínua de florestas e jardins. Para Albergaria, esses locais constituem sistemas de representação e mecanismos descritivos que sintetizam o conjunto de crenças que usamos para representar o mundo natural.

Paralelamente, a galeria abriga a mostra A Deusa Linguagem mostrando obras de 14 artistas que integram o grupo avançado de estudos do Ateliê Fotô. 

Vermelho

Crédito : Cadu

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3 février 2023

Livro em destaque: Sussurros e outras histórias de Guilherme Manzoni

Guilherme Manzoni, historiador e contador de histórias, gosta de entender “porque as coisas são do jeito que elas são e de onde elas vêm”. Desde pequeno, na sua cidade natal (Salto de Pirapora, interior de São Paulo), ele gostava de escutar histórias e cresceu cercado de livros. 

A transmissão oral familiar que Guilherme recebeu ao longo de sua vida o transformou na pessoa que ele é hoje. Como tradição significa 'entregar ou passar adiante', o historiador, que vive atualmente na capital paulistana, tornou-se autor e acaba de publicar Sussurros e outras histórias, pela editora Giostri.

O livro é composto de 12 contos inspirados na vivência do autor e foram escritos ao longo de quase dez anos. Entre o real e o imaginário, Sussurros e outras histórias apresenta uma série de situações que confrontam as personagens com uma realidade que desafia a lógica, crenças e compreensão. 

O livro aborda temas como a morte, a solidão, o misticismo e o fantástico. Nesta viagem literária, o autor nos transporta em direção ao desconhecido e a narração nos mergulha em um universo caloroso e próximo. À primeira vista tudo parece estranho e um pouco absurdo mas, graças à riqueza dos detalhes e à fineza psicológica do escritor, só podemos nos encantar com Sussurros e outras histórias.

Guilerme Manzoni

 

Crédito : Guilerme Manzoni

30 janvier 2023

No Museu de Arte Sacra : três novas exposições estão em cartaz no MAS

A exposição individual ‘Dos Santos’, de Cassiano Araújo,  exibe 21 trabalhos que celebram os 30 anos de trajetória do pintor com pinturas inspiradas na vida de importantes figuras religiosas.

A coletiva 'A Pintura do Interior Paulista' apresenta 51 pinturas de 28 artistas inspiradas em cenas do interior do Estado de São Paulo. Em parceria com a Associação dos Amigos de Arte de São Paulo (SOCIARTE), a mostra traz ao público um recorte da produção iconográfica da imagem do paulista de raiz.

A individual da artista visual Almira Reuter – 'Amar-Te em Tramas', expõe 15 trabalhos tridimensionais cujos temas estão vinculados às construções afetivas arquitetadas em tramas. As obras são construídas com fios, tecidos e outros elementos têxteis, criando paisagens abstratas cujos pontos aparecem como fragmentos de memória.

Até 12 de março de 2023

 Almira Reuter 8

Imagem: Almira Reuter/MAS

 

24 janvier 2023

Livro em destaque : Minhocão, contos do mais famoso viaduto de São Paulo

Lançamento dia 25 de janeiro de 2023 na livraria Martins Fontes

Minhocão (Editora Noir) de Diógenes Moura retraça momentos inesquecíveis daqueles que vivem nas proximidades do mais famoso viaduto da cidade de São Paulo, dentro e fora dos seus apartamentos, com vista para a metrópole. O autor mora na região desde 1989 e conhece bem o bairro, seus arredores e seus habitantes e retraça esse cotidiano no seu livro através de personagens que lidam com seus próprios abismos, abandonos e loucuras.

“Minhocão faz um retrato devastador sobre nós mesmos, o que não enxergamos e o que tentamos esconder. Com personagens ordinários, vivendo no limite das suas condições materiais, desejos e frustrações, as pessoas se refugiam em seus apartamentos-cubículos rodeados de objetos envelhecidos”.

MINHOCAO_Diogenes Moura capa bx

 

16 janvier 2023

No IMS: Grandes nomes da fotografia e da arte contemporânea são destaques no primeiro semestre

No primeiro semestre de 2023, o IMS exibirá, em sua sede de São Paulo, exposições de grandes nomes da fotografia e da arte contemporânea: Evandro Teixeira (1935), um dos principais fotojornalistas brasileiros, Helena Almeida (1934-2018), consagrada artista portuguesa cuja obra investiga as relações entre corpo e imagem, e a escultora e artista multimídia brasileira Iole de Freitas(1945).

A individual de Evandro Teixeira no IMS acontecerá de março a julho de 2023. O foco da mostra serão os registros feitos por ele no Chile, pouco depois do golpe militar de 11/9/1973, quando viajou ao país enviado pelo Jornal do Brasil, onde trabalhou por quase cinco décadas. Entre os eventos registrados pelo fotógrafo, está o enterro de Pablo Neruda, primeira grande manifestação contra o regime do general Augusto Pinochet e, para Evandro, um dos momentos mais importantes de sua trajetória no fotojornalismo. 

Em maio, o IMS inaugura a individual Iole de Freitas: imagem como experiência/fotos e filmes dos anos 1970.  A mostra fica em cartaz até setembro, com um recorte da obra da artista mineira pouco visto pelo público brasileiro. São fotos e filmes Super 8 e 16 mm produzidos nos anos 1970, período em que Iole viveu em Milão e Nova York, num momento em que era parte ativa, na Itália, de um ambiente político de grande efervescência política e cultural.

Em seguida, no mês de junho, o IMS apresenta a exposição Fotografia habitada, antologia de Helena Almeida, 1969-2018 será a primeira individual da importante artista portuguesa no Brasil. 

A mostra é composta de uma seleção de obras que têm como suporte a fotografia e o desenho, realizadas entre 1969 e 2018. Os trabalhos abordam temas recorrentes na produção de Almeida, como a interrogação dos gêneros e dos processos artísticos e a autorrepresentação da artista e da mulher. Em sua produção, mais do que um gênero artístico ou documental, a fotografia é um suporte conceitual das ideias e dos processos da criação. Essa subversão dos limites das definições da obra de arte, além da constante reiteração da sua condição de mulher artista, confere atualidade ao trabalho de Helena Almeida, confirmando a relevância histórica do seu papel numa geração que abriu novos caminhos e processos nos modos de pensar e articular a relação entre a arte e a vida.

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Imagem: Iole de Freitas  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

14 janvier 2023

No MASP : Programação de 2023 será dedicada às histórias indígenas

A partir de março de 2023 o MASP apresentara uma série de exposições e de atividades anexas dedicadas às histórias indígenas que propõem abordar e debater a complexidade de materiais, culturas, filosofias e cosmologias indígenas, além de discutir as suas representações na arte e o silêncio da história oficial da arte em relação à produção artística indígena.

A partir deste conceito, a série de 2023 propõe novas narrativas visuais, mais inclusivas, diversas e plurais sobre as histórias indígenas, trazendo uma diversidade de vozes, não somente na inserção no corpo de artistas e de obras nas exposições, como também em sua estrutura curatorial.

Carmézia Emiliano: árvore da vida

De 24.3 a 11.6
Carmézia Emiliano é uma artista de origem Macuxi. Na década de 1990, mudou-se para Boa Vista, quando também começou a pintar. Suas telas figuram paisagens, objetos da cultura material e o cotidiano de sua comunidade. Oriunda da região fronteiriça com a Venezuela e a Guiana, perto do monte Roraima, a artista reflete, com sua obra, a profusão de detalhes espelhados, intrincados e interconectados de sua observação da natureza e da vida em comunidade. 

MAHKU: mirações
De 24.3 a 11.6
A exposição MAHKU: mirações marca os dez anos do coletivo MAHKU, Movimento dos Artistas Huni Kuin. As pinturas realizadas pelo grupo originam-se tanto de traduções e registros de cantos, mitos e histórias de sua ancestralidade como de experiências visuais geradas pelos rituais de nixi pae, que envolve a ingestão de ayahuasca, denominadas mirações.

Sheroanawe Hakihiiwe
De 30.6 a 24.9
Individual do artista yanomami Sheroanawe Hakihiiwe. Através do desenho, o artista realiza um trabalho que resgata tradições ancestrais e a arte encontrada no cotidiano de sua comunidade, presente nas pinturas corporais e em utensílios domésticos. O artista produz desenhos mínimos e abstratos, com linhas retas e curvas, pontos e formas que retomam essas referências, bem como a fauna e a flora das florestas, elaborando uma inusitada gramática visual conectada às cosmologias amazônicas. 

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