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A l’occasion de la journée mondiale des peuples indigènes - le 9 août, Survival International a lancé un projet innovant qui permettra à des tribus vivant dans des territoires isolés d’avoir accès aux plus récentes technologies de communication.

Le projet ‘Voix indigènes’ de Survival, le mouvement mondial pour les droits des peuples indigènes, est le premier en son genre. Il permet aux communautés indigènes qui n’ont pas accès à internet de transmettre des messages vidéos au monde entier. Ils pourront ainsi faire part en temps réel de leurs situations et de leurs luttes pour survivre.

Jusqu’à présent, le projet a été adopté par les Indiens guarani et yanomami du Brésil.

Mariazinha, une femme yanomami de Rokoari, a témoigné dans la première vidéo du projet : 'Aujourd’hui, nous avons reçu le matériel de communication et j’en suis très heureuse… Si nous surprenons des orpailleurs illégaux sur notre territoire ou si on attente à notre vie, je pourrais en informer tout le monde… Nous pourrons communiquer avec des gens à l’autre bout du monde’.

Les Yanomami représentent l’un des plus grands groupes d’Amérique du Sud vivant dans un isolement relatif. Les orpailleurs illégaux menacent les territoires et la survie des Indiens en polluant leurs rivières et en véhiculant des maladies contre lesquelles ils ont peu d’immunité.

Un leader guarani a confié à Survival : ‘Cela fait des années que nous exprimons notre besoin de communiquer avec d’autres personnes au Brésil et dans le monde entier. Ce projet est exactement ce que nous attendions.’

 Le projet ‘Voix indigènes’ vise à donner une voix aux peuples indigènes trop souvent réduits au silence par les gouvernements et les multinationales. Il leur permet de partager leur vision du monde et leurs modes de vie avec le plus grand nombre et d’alerter en temps réel des atteintes à leur environnement et à leur avenir.

Pour en savoir +: www.survivalfrance.org

Para comemorar o novo projeto da publicação – que vai trazer ensaios e matérias exclusivas, além de todas as informações sobre os expositores e artistas –, a capa foi escolhida de um jeito diferente e inédito: por meio de votação do público no Facebook e no Instagram.

Foram quase mil votos ao todo, e a versão mais votada (somando as duas redes sociais) e escolhida para a impressão, por uma curtíssima margem, foi a número 2, que apresentamos na imagem acima.

A SP-Arte agradece a todos que participaram com seu voto, curtida ou comentário!

E lembre-se: a 9a edição da Feira de Fotografia de São Paulo acontece de 20 a 23 de agosto no shopping JK Iguatemi. Confira aqui a lista de expositores da Feira e não perca!

Não é de hoje que o Brasil enfrenta uma grave crise político-econômica. Nada mais natural para uma nação que se redemocratizou há menos de trinta anos e ainda busca construir seus primeiros alicerces republicanos.

Desde a época de Dom João, a incompetência e corrupção acompanham nossos governantes. Somando-se a isso uma conjuntura econômica internacional não tão favorável quanto já fora outrora, o resultado dessa equação não poderia ser outro, a não ser recessão, inflação e desemprego. Ou, no popular: “crise”.

A crise é um dos acontecimentos econômico-sociais mais democráticos que existem em uma sociedade. Pobres ou ricos, patrões ou empregados e também aqueles que perderam seus postos de trabalho, fato é: todo mundo reclama da tal crise. No entanto, apesar de todos os males que ela traz a reboque, precisamos tirar os ensinamentos necessários para que todas as tragédias que tem se abatido sobre nós não tenham ocorrido em vão.

Empresas fechando as portas, funcionários perdendo o emprego...Os efeitos são visíveis aos olhos de todos. O que precisamos analisar enquanto empresários e trabalhadores é nossa parcela de culpa em tudo isso. Até que ponto você ter que pedir falência da sua empresa é culpa da crise e até que ponto a culpa é sua? Será que o culpado da sua demissão foi realmente a situação econômica atual ou será que você não se qualificou o suficiente para manter seu cargo?

Evidentemente, é muito mais fácil colocar a culpa na Dilma, na crise, ou no que quer que seja, do que assumirmos nossa culpa no cartório. Ninguém gosta de pensar que é o responsável pelo fracasso de um negócio ou pela própria demissão. É muito mais cômodo colocarmos a culpa em alguém, assim, ela nunca será nossa.

Entretanto, uma das principais lições que esta crise tem nos ensinado é que devemos aproveitar a época das vacas gordas para nos preparar para as vacas magras, pois mais cedo ou mais tarde, elas chegarão.

Quem utilizou os recursos adquiridos com o bom desempenho econômico do Brasil há alguns anos para se preparar para o momento atual, está pronto para enfrentar a crise tanto em termos financeiros quanto de qualificação profissional. Já quem preferiu dormir sobre os louros da vitória pensando que a época de bonança duraria para sempre hoje está pagando - com juros e correção monetária - pelos erros do passado.

O mundo não vai acabar! Da mesma forma que depois da época de vacas gordas vem a de vacas magras, depois das magras, vacas gordas virão. Só espero que da próxima vez, você saiba aproveitar o período de bonança para se preparar para adequadamente para a próxima crise. Pois se existe uma certeza em se tratando de economia é que as crises acontecem periodicamente. Não podemos evitá-las. A única coisa que podemos - e devemos – fazer é nos preparar para elas.

Você está preparado?

O autor: Samuel Magalhães é Consultor Financeiro, Palestrante e Fundador do Portal www.invistafacil.com.

Certains appellent Tiganá Santana "le Nick Drake brésilien", et cette comparaison est sans doute due aux paroles très personnelles de ses chansons et à sa voix chaude et râpeuse. Santana ne ressemble à aucun autre artiste - sa manière de s'exprimer est tout aussi reconnaissable que la guitare à cinq cordes qu'il affectionne. Cinq, c'est aussi le nombre des langues que Tiganá utilise pour transmettre ses riches histoires aux paroles d'une philosophie profonde.

Le troisième album de Tiganá Santana, Tempo & Magma, est le résultat d'une convergence musicale et culturelle profondément ancrée au Sénégal. A la fin de la résidence artistique de Santana au sein du programme de musiques du monde de l'UNESCO, il a enregistré à Dakar avec un groupe de musiciens soigneusement sélectionnés - chacun apportant quelque chose d'unique du fait de sa provenance : du Mali, de Guinée-Conakry et des nombreuses et diverses cultures sénégalaises.

Cette unique collaboration est basée sur l'utilisation de rares instruments régionaux comme le kirrin, le riti, le n'goni et la flûte peule toxoro. L'album entier a été façonné grâce à une profonde implication de tous les artistes y participant, sous la houlette des producteurs suédois Andreas Ungs et Sebastian Notini, qui ont tous les deux également participé au projet en tant que musiciens. 

Nouvel album Tempo & Magma à paraître en France / Septembre 2015 (Ajabu! - L'AUTRE DISTRIBUTION)

Pour en savoir + : www.helicomusic.com

Vient de paraître: ce numéro spécial de la revue Art Absolument nous fait découvrir 55 artistes qui travaillent à l'ombre de leur atelier.

La parole de chaque artiste a été privilégiée afin de permettre la saisie d’expressions individuelles, faciliter le contact avec tel ou tel artiste, ou encore délivrer des informations quant aux lieux où ils exposent.

Cette revue est en vente dans les librairies parisiennes et certaines de province (une centaine) ainsi que sur le site d'Art Absolument.

http://www.artabsolument.com/fr/product/index/detail/1594//55-artistes.-Talents-a-decouvrir.html

Du 27 juin au 20 août

Au Qingdao Sculpture Art Museum (Chine)

(Exposition d'art contemporain d'artistes européens : Peintures, sculptures, dessins, photographies, installations, vidéos)

Dans le cadre des commémorations des « 40 ans de Relations Culturelles Europe & Chine », l’Agence VERYARTSPACE (VAS) organise cette exposition collective avec 30 artistes européens avec la collaboration de la Galerie parisienne Ricardo FERNANDES. 

Sérgio Bello

Uma das perguntas que ouço com maior frequência nos meus cursos e palestras é : “Eu tenho pouco dinheiro, como vou ganhar dinheiro investindo?”

A grande maioria das pessoas pensa que o fato de ter uma quantidade limitada de recursos para investir é uma desvantagem! Não é! E digo mais, se você souber alocar corretamente seu capital, essa aparente desvantagem pode se transformar em uma grande vantagem! Não entendeu? Eu explico!

Ter uma quantia limitada de recursos para aplicar, facilita demais a sua alocação. Você concorda que é muito mais fácil uma empresa que vale R$1 milhão passar a valer R$10 milhões, do que uma de R$1 bilhão, passar a valer R$10 bilhões? Pois bem, isso ocorre pelo simples fato de quanto maior se fica, quanto mais dinheiro se tem, mais escassas vão ficando as possibilidades e mais difícil se torna ganhar dinheiro.

O pequeno investidor, aquele que tem R$5 mil, R$10 mil, R$50 mil para investir, tem à sua disposição oportunidades que os investidores riquíssimos e os Fundos de Investimento com seu patrimônio na casa dos bilhões não tem! Esses grandes players do Mercado precisam buscar opções de investimento nas quais possam alocar suas dezenas de milhões ou bilhões, o que significa que eles só poderão investir nas grandes empresas, esperando que elas se tornem ainda maiores do que já são!

Para os pequenos investidores, essa realidade é diferente. Se você tem pouco dinheiro para investir, pode se beneficiar das oportunidades que os grandes tubarões do Mercado não podem, justamente por serem grandes demais. Você pode investir naquela empresa pequenininha, aquela que vale R$1 milhão. Já alguém que tem uma fortuna para investir, precisa ir atrás de uma outra empresa que seja grande o suficiente para que se possa alocar uma pequena fortuna.

A maioria das oportunidades fora de séries, aquelas que proporcionarão rentabilidades de 20%, 50%, 100% em um único ano estão nas pequenas empresas. Enquanto os “endinheirados” não tem outra opção a não ser investir nas maiores empresas da Bolsa, chamadas de Blue Chips, como Vale, Petrobras, Banco do Brasil, dentre outras, você tem a chance de ficar com as melhores ações, justamente pelo fato de ter pouco capital para investir!

Procure oportunidades que estejam fora do radar. Fora dos noticiários, fora das análises dos economistas, fora das manchetes de jornais. São essas as mais lucrativas!

Você é um Jet-sky em meio a vários transatlânticos! Não faça o que eles fazem! Não navegue por onde eles navegam! Utilize seu tamanho –pequeno- a seu favor! Transforme sua aparente desvantagem em um diferencial competitivo! Essa será a melhor maneira de conseguir alavancar a rentabilidade dos seus investimentos e, em breve, ter muito dinheiro disponível para investir!

O autor: Samuel Magalhães é Consultor Financeiro, Palestrante e Fundador do Portal www.invistafacil.com.

Galerie Anne de Villepoix, Paris 

Jusqu'au 31 Juillet

Ce titre fait référence aux frontières, aux limites, aux jointures entre des espaces distincts, mais qui peuvent néanmoins entrer en contact, dont la nature même est d’ailleurs de toujours être à la limite de la fusion tout en soulignant en permanence une ligne de démarcation.

Ici, les frontières concernent les limites géographiques et géologiques de la cartographie, mais aussi les délicats passages entre les époques historiques et même entre le conscient et l’inconscient. L’exposition propose alors un regard sur l’héritage de l’esthétique du Bauhaus prenant en compte la frontière entre les arts appliqués et les arts plastiques. Qu’il s’agisse de la fameuse chaise longue LC4 dessinée par Le Corbusier évoquant immanquablement les cabinets de psychanalystes, ou de la chaise Wassily de Marcel Brauer, les indices sont là pour mettre en question cet héritage avec force critique, n’hésitant pas à mettre en doute certaines utopies notamment architecturales, à l’image de La Ville Radieuse du Corbusier dont le plan sert de motif à un grand tapis.

L’artiste n’hésite pas à dire que nous avons « sacralisé toute cette période », et qu’il s’agirait de reprendre la main, de mettre le doigt sur les croyances perpétrées. Ainsi, Jean Denant développe un art sculptural exemplifiant son geste en permanence, attestant qu’une « oeuvre n’existe que grâce à une présence physique », que ce soit des découpes numériques qui ont la précision du scalpel; ou des photographies imprimées sur plâtre moulé mais qui semblent avoir été grossièrement froissées à la main, alors que nous sommes face à des volumes bien rigides, l’artiste laissant flotter, à fleur de mur, ce qu’il appelle des « prothèses architecturales » qui gardent la trace du geste qui les ont engendrées. Léa Bismuth

©Jean Denant

Chaise longue Le Corbusier, 2015, bois, 70 x 170 x 65 cm, éd. 1/3

Paravent LC4 en 3 panneaux, 2015, bois, 300 x 122 x 244 cm, éd. 1/3

100 architectes et sculpteurs, 95 sculptures, 25 maquettes

19 œuvres monumentales, 4 vidéos, 10 installations in situ

Exposition en hommage à Tristan Fourtine jusqu'au 1er novembre

L’exposition ARCHI-SCULPTURE a pour objectif d’explorer les interactions entre architecture et sculpture, à travers le dialogue de ces deux univers de formes qui se complètent et s’enrichissent mutuellement.

Eclectique, l’exposition ARCHI-SCULPTURE réunit une centaine de pièces : des sculptures d’architectes et des maquettes – œuvres d’art en tant que telles – ainsi que des sculptures et utopies d’artistes contemporains autour de la thématique de l’architecture.

En pleine cohérence avec la ligne fondatrice et les choix de la Villa Datris, ARCHI-SCULPTURE rend hommage à Tristan Fourtine, co-fondateur de la Fondation Villa Datris et architecte, qui parlait avec tant de fougue de «la diversité des points de vue, de l’espace, du déplacement, du mouvement que l’art du volume induit.

Arts de l’espace et du volume, architecture et sculpture partagent une réflexion fondamentale sur les exigences des rapports tridimensionnels, les notions d’intérieur et d’extérieur, de structure et de contenu, d’équilibre, allant de pair avec une quête artistique.

L’architecture se nourrit et s’inspire de la sculpture, étant comme elle sur le fil du rasoir entre contraintes techniques et recherche d’harmonie ou de dimension novatrice.

Villa Datris

7, avenue des 4 Otages L'Isle sur la Sorgue

www.villadatris.com