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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro

22 juillet 2016

Reporters sans frontières: Les méthodes pour tuer toute indépendance des médias

RSF a publié ce jeudi un rapport sur la mainmise croissante d’une poignée d’hommes d’affaires sur les médias pour les asservir à leurs intérêts économiques ou politiquesOligarques : le mot n’est pas trop fort pour désigner ceux qui rachètent journaux, magazines et télévisions à travers le monde. 

Chine, Etats-Unis, France, Russie…Brésil... Aucun pays, aucun continent ne semble échapper à ces géants du business pris par une soudaine fièvre acheteuse de médias.

Découvrez sans tarder le rapport sans concession de RSF.

rsf

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14 juillet 2016

Alexandre Lora : O HandPan é um instrumento de sonoridade universal

Baterista, percussionista, compositor e handpan player brasileiro, Alexandre Lora naviga há vários anos entre os diferentes estilos da música popular brasileira. Ele já percorreu o mundo apresentando suas composições e marcará a sua presença no final de julho no "GRIASDI" HandPan & World Music Festival 2016 na Austria.

Brasilidade : Alexandre, HandPan no país do carnaval ? Vai dar pra fazer um sambinha com um instrumento suíço ?

Alexandre Lora : O HandPan é um instrumento de sonoridade universal. Embora novo na história da música, ele tem um som ancestral que transcende qualquer cultura e país. No meu repertório não tem ainda nenhum tema com ritmo brasileiro. Eu sempre toquei música brasileira, como percussionista e baterista. Esse som não se prende a um estilo de música específico, ele é música Universal.

Brasilidade : O HandPan é pouco conhecido no Brasil !? Como você conheceu esse instrumento ? Por quê você o adotou ?

Alexandre Lora : Pouco conhecido no Brasil, embora as pessoas que tocam e que tem esse instrumento acabam se conectando pela internet e sabendo o que os colegas andam fazendo com ele. Vi pela primeira vez na Europa, e no Brasil pude tocar um na casa de um músico que me permitiu conhecer e ter o primeiro contato com o instrumento. Eu o adotei pois minha trajetória musical foi longa, eu passei por diferentes instrumentos, até chegar no HandPan, não existe dúvida de que é com ele que quero seguir adiante e trazer minhas composições para o mundo, no intento de contribuir para que o mundo melhore!

Brasilidade : Desde 2013 você tem se dedicado a um trabalho específico com o HandPan, compondo e desenvolvendo um trabalho totalmente autoral, de sonoridade única. Fale à propósito desse trabalho e do disco solo Oriente.

Alexandre Lora : O disco Oriente foi o meu primeiro trabalho solo, autoral. Foi uma linda experiência, mas em 2016, como consegui adquirir dois novos instrumentos, com diferentes escalas e tonalidades, comecei a trabalhar em um novo repertório.

Brasilidade : Você estará presente no Festival GRIASDI na Austria. Fale à propósito da importância do festival, da sua participação e dos seus planos futuros.

Alexandre Lora : O "GRIASDI" HandPan & World Music Festival certamente será o acontecimento mais importante desse ano no segmento. Vai reunir alguns dos melhores músicos e HandPan players do mundo inteiro, contendo um line-up nunca antes visto. Eu participarei do gathering, assistindo a workshops e participando de jam sessions, e no sábado dia 30 de julho vou me apresentar no World Music Festival, dentro do gathering, aberto ao público. Será uma oportunidade incrível para mim!

Brasilidade : Alexandre, que tal deixar aqui uma mensagem especial para os leitores do blog ?

Alexandre Lora : Agradeço a cada de um de vocês pelo interesse em conhecer novos sons e desejo de todo o coração muita paz e amor a todos vocês! 

AlexandreLora

Copyright : Mayara Motta

GRIASDI 2016

Do 29 ao 31 de julho

 

 

14 juillet 2016

Save the date : GRIASDI Handpan & Worldmusic festival

GRIASDI2016_FESTIVAL_Flyer

7 juillet 2016

Samuel Magalhães : 3 PASSOS PARA CONSTRUIR A VIDA FINANCEIRA DOS SONHOS!

A saída para construir uma vida financeira dos nossos sonhos é simples, porém não é fácil! Para deixarmos de trabalhar apenas para pagar as contas e começarmos a poupar dinheiro para atingir nossos objetivos financeiros, precisamos basicamente de três coisas: determinação, disciplina e inteligência.

Determinação porque essa mudança irá exigir que saiamos da nossa zona de conforto. Exigirá que abdiquemos daquele restaurante bacana no fim de semana, daquela festa badalada que todos os nossos amigos vão, de trocar de carro com a frequência que gostaríamos e de outras coisas mais.

Disciplina porque o mais difícil não é mudar, mas sim transformar a mudança em um novo hábito. Se mudar já é difícil, imagina mudar definitivamente. Em se tratando de hábitos financeiros, disciplina é imprescindível para o sucesso.

E por último, mas não menos importante, inteligência. Inteligência para encontrar alternativas para aumentar a receita e reduzir os gastos mensais de modo a tornar os objetivos financeiros que no momento parecem distantes e improváveis, mais próximos e factíveis.

Talvez você esteja pensando: “Putz! Isso é muito difícil!”. Concordo contigo, não é fácil! Lembre-se, eu não disse que seria fácil. E, afinal de contas, o que é fácil nessa vida?

Além de não ser fácil, lembre-se que os resultados não aparecerão do dia para a noite, mas sim serão construídos mês a mês ao longo de anos a fio.

Estou dizendo isso, não para te desestimular e fazer com que você continue levando a vida que leva e desista de lutar pela vida que quer. Estou te dizendo isso para que você prepare para o que está por vir e consiga efetivamente efetuar as mudanças que você precisa ter no campo profissional e financeiro.

Seu futuro começa a ser construído hoje! Que futuro você pretende criar para si e para aqueles que ama?

Determinação, disciplina e inteligência. Se ainda te falta um desses atributos, trate de conseguir o quanto antes. Já passou da hora de caminhar rumo às conquistas.

samuel magalhaes

Samuel Magalhães é Consultor especializado em Finanças e Negócios e fundador do Portal www.invistafacil.com.

 

7 juillet 2016

Oscar Araripe: 25 anos da Galeria Oscar Araripe

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Link para ver as telas disponíveis: http://www.oscarararipe.com.br/pags/index.php/119?idioma=2&idioma=2

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29 juin 2016

Lia Rodrigues : Pour que le ciel ne tombe pas

 

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La chorégraphe brésilienne Lia Rodrigues est à Montpellier pour présenter sa dernière création Pour que le ciel ne tombe pas dans le cadre du 36è Festival Montpellier Danse.

Née à São Paulo, où elle étudie le ballet classique et l'histoire, Lia Rodrigues danse depuis les années 70. En 1990 elle crée, à Rio de Janeiro, sa propre compagnie de danse. Depuis 2004, elle développe des actions pédagogiques et artistiques dans la favela de Maré. Mêlant militantisme et utopies, elle croit à la synergie entre l’art et les processus sociaux.

Brasilidade : le travail au sein de la favela de Maré, quartier de Rio, où vivent 140 mil personnes

Lia Rodrigues : Quand j’ai décidé d’installer ma compagnie au sein de la favela de Maré j’étais consciente que nous allions être confrontés à des situations bien spécifiques, résultat d’inégalités économiques et sociales. Arts de Maré a pour mission la création, la formation et la diffusion artistique. C’est là que la compagnie répète et donne des cours de danse gratuits pour les habitants du quartier. La réalité du lieu où l’on travaille influence de façon déterminante nos modes de création et de production. J’articule ma démarche comme chorégraphe dans ce territoire, en créant des stratégies afin que notre travail puisse aller a la rencontre aussi bien des habitants de Maré , que des publics des autres quartiers de la ville.

Brasilidade : le défi : trouver sa place

Lia Rodrigues : Penser la relation entre ce que l’on crée et les différents spectateurs est un défi. Quelle est la manière dont chacun va trouver sa place à partir de cette rencontre, avec ses similitudes, ses différences, les uns vers les autres, les uns avec les autres ? La décision de développer notre travail dans cette favela signifie prendre une position politique et aller contre la tendance à l’exclusion de cette immense partie de la population de Rio de Janeiro. À cette époque où partout dans le monde on construit de plus en plus de murs et de grilles, où les territoires sont férocement délimités, où les frontières sont imposées et rigoureusement défendues, nous proposons de faire le mouvement inverse. Nous proposons de découvrir de nouvelles possibilités de partage, de dialogues et de création.

Brasilidade : la création de Pour que le ciel ne tombe pas

Lia Rodrigues : Il existe un seul ciel et l'on doit le préserver, car s'il tombe malade, tout disparaitra.

Ce sont les mots proférés par Davi Kopenawa, shaman du peuple Yanomami dans la forêt Amazonienne. Comment ne pas lâcher, quand nous sommes confrontés tous les jours aux forces du chaos et hantés par les catastrophes et les atrocités... Que reste-t-il à faire ? Que peut-on faire individuellement, chacun à sa façon pour soutenir le ciel ? Nous dansons ! Sous la pluie et l’orage et le soleil brûlant, nous dansons comme une offrande et comme un hommage, pour ne pas disparaître, pour durer et se décomposer, pour agiter l’air et pour le déployer, pour rêver et pour explorer des lieux sombres. Nous dansons pour devenir des lucioles, pour être faibles et résister, nous dansons pour trouver un moyen de rester en vie et pour survivre à ce monde à l’envers.

Brasilidade : créer au Brésil

Lia Rodrigues : Dans mon pays, je crois que l’acte artistique ne peut pas se restreindre à la création d’une œuvre d’art. Il faut d’abord et simultanément occuper un espace, créer un territoire et provoquer les conditions pour y survivre. Aménager, déplacer, construire des stratégies, réparer, restaurer. Bâtir le terrain pour que l’œuvre d’art puisse exister. La compagnie existe depuis 20 ans et au Brésil, pays où les aides publiques à la culture sont très limitées, ceci signifie une lutte quotidienne et la recherche permanente de solutions pour survivre.

Brasilidade : la situation politique brésilienne

Lia Rodrigues : J'ai beaucoup lutté contre da dictature militaire brésilienne dans les années 70. J'ai soutenue le gouvernement Lula avec beaucoup d'espoir et je considère le gouvernement actuel illégitime. J'appelle cela un coup d'état !

Brasilidade : le mot brasilidade

Lia Rodrigues : Je suis née au Brésil, je suis certaine d'être brésilienne car cela est impregné dans mon corps. Etre brésilienne c'est être multiple, infinie et différente. Ce cela la beauté !

Lia-Rodrigues_para-que_MR_©sammi-landweer-5442

Pour que le ciel ne tombe pas

Le 29 juin et le 1er juillet à l'Opéra Berlioz, à Montpellier

Photos : Sammi Landweer

 

 

29 juin 2016

Save the date : aestival2016 by Ricardo Fernandes

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24 juin 2016

Je suis Rio ! Un recueil de nouvelles sur Rio de Janeiro

Des nouvelles sur Rio de Janeiro par ceux qui y vivent, ceux qui la vivent.

23 nouvelles et deux bandes dessinées pour découvrir ou redécouvrir Rio par sa littérature. Des histoires d'amour, de femmes battantes, de touristes en mal d'exotisme, de bourgeoises, de carnaval, de football, de favelas. Des histoires drôles, légères, tragiques. 

Rio, ville mythique ! Paradis pour certains, cauchemar pour d’autres...

À l’image du Christ Rédempteur qui surplombe la baie, la ville vous tend les bras !

Aux Editions Anacaona

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17 juin 2016

SP-Arte/Foto chega a sua décima edição e consolida nova era da fotografia nacional

15.06.2016 – 11h30

Criada em 2007, a SP-Arte/Foto se consolidou como a principal feira de fotografia do circuito brasileiro, ao estabelecer e retomar tendências no mercado da fotografia. Essa história chega a sua décima edição em 2016, entre os dias 25 e 28 de agosto no JK Iguatemi, trazendo as principais galerias do setor no país.

Ao longo dessa trajetória, o evento já recebeu cerca de 80 mil pessoas em suas nove edições até o momento. A lista de notáveis nomes do cenário nacional e internacional da fotografia que passaram pela SP-Arte/Foto é extensa: de artistas brasileiros como Claudia Andujar, Hildegard Rosenthal, Miguel Rio Branco e Rochelle Costi, a estrangeiros como Elliott Erwitt, José Manuel Ballester e Martin Parr, passando por curadores e profissionais como Jean-Luc Monterosso (Maison Européenne de la Photographie), Mark Lubell (Magnum Photos), Sarah Meister (MoMA), Peter MacGill (Pace/MacGill) e Shoair Mavlian (Tate Modern), além de pesquisadores, críticos, jornalistas e entusiastas da fotografia.

Em suas mais recentes edições, a Feira buscou expandir seus limites e renovar sua experiência com o público.

Lançamentos de livros destacaram artistas como Bob Wolfenson, Claudia Jaguaribe, German Lorca e Pedro Martinelli; séries de debates trouxeram, a partir de 2010, nomes como Cristiano Mascaro, Giselle Beiguelman, João Farkas e Sergio Burgi; e o Circuito JK Iguatemi inaugurou, em 2015, exposições de obras de galerias participantes em lojas do shopping, além de cardápios e descontos exclusivos em restaurantes durante a semana da Feira.

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15 juin 2016

Pierre Monestier à la Galerie Detais

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