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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro

22 août 2022

Em cartaz no Instituto Tomie Ohtake : Desenhos e gravuras do mundo

A partir de 2 de setembro

Os trabalhos reunidos nesta exposição são provenientes do maior acervo de desenhos e gravuras do mundo, o Albertina Museum, fundado em 1776, em Viena, que conta com mais de um milhão de obras gráficas. 

A seleção das 154 peças para esta mostra, organizada pelo curador chefe do museu austríaco, Christof Metzger, em diálogo com a equipe de curadoria do Instituto Tomie Ohtake, é mais um esforço da instituição paulistana de dar acesso ao público brasileiro a uma coleção de história da arte, não disponível em acervos do país. 

Com trabalhos de 38 mestres, do Renascimento à contemporaneidade, a exposição chega a reunir mais de dez trabalhos de artistas célebres, para que o espectador tenha uma visão abrangente de suas respectivas produções em série sobre papel.

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11 août 2022

Em destaque : Art Lab Foto edição 2022 na Art Lab Gallery

Duas exposições fotográficas se instalam na galeria paulistana situada na rua Oscar Freire. A edição 2022 da Art Lab Foto reune 47 fotógrafos que mostram imagens tradicionais assim como mobgrafias.

Na Art Lab Foto 2022, os projetos incluem tanto trabalhos individuais como os de coletivos de fotógrafos de todo o país, com tema aberto, para celebrar a arte da fotografia, composta por 200 imagens. 

Nos 1.000 m² de área expositiva da galeria, a curadora Juliana Mônaco traçou um plano expositivo para que cada um tenha seu destaque. “Na coletiva dos artistas selecionados predominam paisagens, animais selvagens, povos, e culturas de todo o mundo. Nos demais pisos, estarão em evidência Dan Pellicciari, José Luiz Neto Nunes, Larissa Abachionni, Luiza Whitaker, Ricardo Rojas, Roger Macedo, Sergio Pavia, Tiago Tormin, com apresentação de projeto autoral mais amplo”, explica Juliana.

Renato Soares, artista especialmente convidado, expõe seus registros juntos aos povos indígenas e, por seu relacionamento com as tribos, parte da renda advinda dessas fotos será revertida para ajudá-las.

Art Lab Mob 2022, no piso Bela Cintra e coordenado pela mObgraphia, traz o tema “Brasil De Verdade”, com aproximadamente 52 trabalhos de fotógrafos brasileiros. Vale lembrar que uma ‘mobgrafia’ é um registro fotográfico feito a partir de telefone celular, e/ou smartphone. 

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Denise Andrade

 Créditos: Renato Soares e Denise Andrade

 

11 août 2022

Em cartaz: Modernismo, vida urbana e retratos se destacam no panorama artístico de agosto

Pelas ruas dos Estados Unidos na Pina Luz

A partir de 27 de agosto

A exposição tem a diversidade como fio condutor e apresenta cerca de 150 obras que discutem questões sociais, de classe e econômicas presentes na vida urbana nos Estados Unidos entre 1893 e 1976. São 78 artistas dentre eles Andy Warhol, Emma Amos e Vivian Browne.

Nakoada no MAM Rio

Até 27 de novembro

A exposição apresenta obras fundamentais do modernismo brasileiro como pinturas de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Djanira e Portinari entre outros. Completam a mostra uma pintura do artista Jaider Esbell, cerâmicas do acervo do Museu do Indio e um conjunto de placas com grafemas Baniwa.

4ª edição da Semana Paulista de Dança no MASP

De 24 a 28 de agosto

Apresentações no MASP Auditório, Pequeno Auditório, e, pela primeira vez, no vão livre do museu. A temporada conta com a participação das companhias Studio3 Cia de Dança, Focus Cia de Dança, Henrique Rodovalho, Divinadança,  Anacã Cia de Dança, Balé Teatro Guaíra, Balé da Cidade de São Paulo, Distrito 13, Balangandança Cia. e Corpo de Dança do Amazonas (CDA). 

Evandro Carlos Jardim no Instituto Tomie Ohtake

Neblina apresenta parte da pesquisa do artista – gravador, pintor e desenhista – em torno da cidade de São Paulo, ao longo de quatro décadas. A exposição de Evandro reune 50 obras impressas desde 1980 até hoje.

Rodolpho Parigi no Instituto Tomie Ohtake

Latexguernica é dedicada à produção do paulistano Rodolpho Parigi que destaca a imponência de seus retratos. Suas obras revisitam Pablo Picasso, Rubens e Oscar Niemeyer, entre outros, criando um universo fantástico marcado pela aridez, repleto de desejos e pulsões.

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Rodolpho Parigi 

 

7 août 2022

No visor de Brasilidade : Entre o real e o imaginário obras criam novos horizontes contemporâneos

Adriana Duque na Zipper

Até 17 de setembro

A artista colombiana apresenta Tudo o que tenta se revelar, uma série de fotografias e produção vídeo que materializam seus arquétipos íntimos, ligados à força da natureza e à delicadeza das formas botânicas. Para esta ocasião, as novas princesas retratadas pela artista abandonam suas suntuosas coroas douradas para se enfeitar com diversos adornos de origem vegetal.

Instalação Fóton na Zipper

Até 31 de outubro

Cinco artistas se instalam na galeria para apresentar suas obras que transitam entre o real e o imaginário, entrelaçadas por noções e visuais fantásticos.

A instalação Fóton, criada pela artista Rizza, em parceria com o Estúdio Xingu, ocupa um espaço de quase 10 metros de altura.

Monica Piloni no Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba

Nesta exposição - intitulada Simetrias Dissidentes – Monica Piloni constrói novos corpos nas suas esculturas tomando partido do erotismo como essência transgressora que triunfa sobre o tabu. A mostra conta com fotografias, vídeos e esculturas.

Ana Linnemann na Gentil Carioca São Paulo

Até 17 de setembro

Anotações sobre a prática e outras considerações, de Ana Linnemann, apresenta trabalhos anteriores e novas obras desenvolvidas pela artista. Sua proposta é uma leitura mais atenta sobre questões políticas e sociais e as relações de igualdade, situações de rebatimento e polarização, o acaso e a sua falta, o inesperado e decorrências.

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 Ana Linnemann | Natureza-morta (fruteira e maçã), 2018 - 2022

Riscos, brechas e horizontes na Galeria Movimento no Rio de Janeiro

Até 20 de agosto

A  exposição coletiva Riscos, brechas e horizontes apresenta os artistas  Arthur Arnold, Edu Monteiro, Hal Wildson, Jan Kaláb, Marcos Roberto, Pedro Carneiro, Viviane Teixeira e Xico Chaves. 

A mostra tem como proposição refletir sobre as fissuras de um tempo complexo e desigual para se pensar o “outro”, a disputa por narrativas, construções de símbolos e criação de novos horizontes possíveis.

Márcio Faria na Galeria Arte Aplicada

Até 20 de agosto

A linguagem de Geometria Sensível evoca o construtivismo russo e o neoconcretismo brasileiro. Neste conjunto de obras, Márcio Faria apresenta um conjunto de obras que têm como elemento comum a procura permanente de uma expressão interpretativa que se vale das geometrias sem a perda da sensibilidade.

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Geometria Sensivel -Marcio Faria 

7 août 2022

Violências : Lançamento da campanha #ParaCadaUma que trata da violência contra mulheres

Hoje, dia 7 de agosto, data em que se celebra a sanção da Lei Maria da Penha, a Organização das Nações Unidas (ONU), através da iniciativa global Verificado, lança no Brasil a campanha #ParaCadaUma, que trata da violência doméstica e familiar contra mulheres. 

O primeiro passo da ação será um ato inédito sobre o tema no Santuário Cristo Redentor, às 19h30, com representantes de diversas religiões.

Baseando-se na legislação vigente sobre o assunto – Lei Maria da Penha –, a campanha #ParaCadaUma pretende falar, tipificar e exemplificar todos os tipos de violência contra as mulheres. O objetivo é fazer com que cada uma das cinco violências (psicológica, moral, patrimonial, sexual e física) seja identificada e nomeada, abrindo espaço para o enfrentamento a cada uma delas.

De acordo com a 16ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, uma mulher é vítima de feminicídio no Brasil a cada 7 horas.

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7 août 2022

ArtRio: 12a edição da ArtRio reúne as principais galerias do país

De 14 a 18 de setembro na Marina da Gloria e Online

Reconhecida como um dos grandes eventos de arte da América Latina, a ArtRio reúne as principais galerias do país.
Pela primeira vez a ArtRio irá organizar suas galerias em dois pavilhões, intitulados de Mar e Terra, uma referência a localização de cada um. No caso do Pavilhão Mar - na Esplanada da Marina da Glória - o nome é uma alusão à vista cartão postal para a Baía de Guanabara.

O pavilhão será dedicado a projetos especiais, acompanhados de perto pelo premiado arquiteto Pedro Évora. Nele estarão os programas: VISTA, para galerias com menos de 10 anos; SOLO, com estandes dedicados a um único artista e que esse ano contará com a curadoria do colecionador Ademar Britto; EXPANSÃO, que abrange instituições e projetos sociais; Revistas e Editoras; e MIRA, programa curado por Victor Gorgulho com projeções diárias de videoarte.

As galerias também poderão ser visitadas no Pavilhão Terra, área indoor da Marina da Glória, que será dedicada exclusivamente às galerias do programa PANORAMA, as maiores da cena nacional.

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7 août 2022

HIV: Dados alarmantes sobre a resposta global ao HIV

O relatório Em Perigo lançado em julho pelo UNAIDS traz dados alarmantes sobre a resposta global ao HIV. O documento mostra que durante os últimos dois anos, permeados pela pandemia de COVID-19 e outras crises globais, o progresso contra a pandemia do HIV enfraqueceu, os recursos diminuíram e, como resultado, milhões de vidas estão em risco.

Os dados indicam que, mundialmente, o número de novas infecções diminuiu apenas 3,6% entre 2020 e 2021, o menor declínio anual de novas infecções desde 2016. Europa Oriental e Ásia Central, Oriente Médio e Norte da África e América Latina viram aumentos nas infecções anuais de HIV. Na Ásia e no Pacífico – a região mais populosa do mundo – os dados do UNAIDS mostram pela primeira vez que as novas infecções estão aumentando onde anteriormente tinham diminuído.

O relatório do UNAIDS também mostra que os esforços para garantir que todas as pessoas vivendo com HIV tenham acesso ao tratamento antirretroviral que salva vidas estão falhando. Apenas metade (52%) das crianças que vivem com HIV em todo o mundo têm acesso a medicamentos que salvam vidas.

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29 juillet 2022

No visor de Brasilidade : Joseca Yanomami, nossa terra-floresta no MASP

No ano de celebração dos 30 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami, a mostra exibe desenhos sobre a cosmologia e a vida cotidiana deste povo.

De 29 de julho a 30 de outubro de 2022

A exposição reúne 93 desenhos de personagens, cenas, paisagens e fenômenos do universo yanomami, tendo como referência a floresta, seus povos, suas histórias e os cantos xamânicos. Esta é a primeira exposição individual dedicada aos desenhos do artista Joseca Yanomami, apresentando parte expressiva de sua produção no ano em que são celebrados os 30 anos da homologação da Terra Indígena Yanomami. 

Para a exposição foram reunidos desenhos, de 2011 a 2013, sobre a terra-floresta amazônica e todos os seres que nela habitam, trazendo diversos elementos que compõem a cosmologia e a vida cotidiana de seu povo e remetem aos esforços dos xamãs, das lideranças e dos espíritos. “Os desenhos de Joseca nos permitem, a partir do nosso olhar e do nosso sentir, perceber que a diversidade habitante da floresta também é formada pelos xapiripë, os espíritos que garantem a todos nós, indígenas e não indígenas, a certeza de que o sol nascerá no dia de amanhã e que o céu não desabará sobre a nossa cabeça”, reflete o curador David Ribeiro.

Suas produções buscam dar corpo aos cantos, sonhos e histórias narradas pelos xamãs, um registro que, além da expressão artística identificada à primeira vista, dá cor e forma aos espíritos vistos apenas por aqueles que passam pelo processo de tornar-se um líder espiritual. 

“Não estudei na cidade para aprender a desenhar, eu estudava só na floresta, onde eu caçava no mato. Eu desenhava nas árvores, nas praias, desenhava nos coqueiros e nas folhas novas, com carvão. Eu descascava a árvore e fazia desenhos nos troncos. Desenho os parentes, os animais, árvores, os passarinhos, araras, macacos, antas, peixes. Quando eu aprendi a desenhar eu ouvia os pajés cantando e eu gravava na minha cabeça para desenhar depois. Eu desenho os espíritos. E quando eu sonho, eu estudo muito, penso muito e faço muitos desenhos do meu sonho”, conta Joseca Yanomami. 

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Joseca Yanomami - MASP

25 juillet 2022

Exposição : Individuais de Ricardo Ribenboim animam o circuito cultural do Rio de Janeiro

Até 15 de agosto de 2022

As obras do artista plástico Ricardo Ribenboim  estarão expostas no Paço Imperial (Rastro dos Restos) e no Espaço OASIS (O Acaso) no Rio de Janeiro. Ao todo são 120 obras inéditas que oferecem dois aspectos complementares da produção do artista nos últimos cinco anos.

Em Rastro dos Restos, o artista parte de rastros do passado para configurar o novo. Coletando, aleatoriamente, restos de materiais diversos, fragmentos do ordinário, do urbano, restos do atelier, rastros de seu próprio trabalho com memórias de sua trajetória, o artista enfrenta o desafio e a necessidade de criar o novo e apresentá-lo na seleção de 80 trabalhos expostos. O artista formula uma ecologia própria – o que restou de algo, pode servir de suporte para uma nova realidade. Aqui, a história é vista como uma trama, em que ciclos se reciclam, intercalados com lacunas de esquecimento.

Em O Acaso, o artista ressignifica fragmentos de trabalhos antigos e lhes da nova forma, nova ordem, novo significado. Nas 40 obras selecionadas, se encontram grandes telas onde ‘sinistras silhuetas tentam romper as camadas’. Aqui o artista descreve seu processo criativo, as agruras do fazer, onde resgata os vestígios guardados daquilo que as coisas eram antes de serem articuladas em novos sentidos: suas pinturas olham para suas esculturas para transformá-las em imagens.

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 Ricardo Ribenboim

25 juillet 2022

Exposição na Galeria Belizário : O concreto já rachou! de Reynaldo Candia

Até 13 de agosto de 2022

A BELIZÁRIO Galeria apresenta a mostra O concreto já rachou!, de Reynaldo Candia, artista paulistano que criou 35 obras inéditas que representam a construção de um sonho e o momento em que o sonho começa a trincar e a rachar, deixando prestes a desabar os pontos frágeis da construção.

O concreto, o ferro e a madeira são os principais elementos utilizados pelo artista na construção de seus trabalhos. Pinturas, colagens, intervenções fotográficas, instalação, técnicas e suporte diversos, todos criados em 2022, preenchem o espaço e contam a história da pesquisa do artista que, após uma imersão na região nordeste, virou seu foco para o planalto central.

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 Reynaldo Candia / Belizario

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