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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro

12 novembre 2022

No visor de Brasilidade: Múltiplas narrativas e olhares em torno de imagens poderosas e misteriosas

IMS Paulista : Imagens do Xingu e a produção audiovisual indígena contemporânea

Primeiro grande território indígena demarcado no Brasil, em 1961, o Xingu é a casa de sociedades tradicionais que enfrentam há séculos diversas formas de intervenção e violência e inspiram a luta por direitos dos povos originários. 
Essa trajetória de lutas e resistências é revisitada na exposição Xingu: contatos, no IMS Paulista. 

Com entrada gratuita, a mostra apresenta múltiplas narrativas e olhares em torno do território, tendo como destaque a produção audiovisual indígena contemporânea, que tem no Xingu um de seus principais polos. O conjunto inclui seis curtas-metragens, feitos especialmente para a exposição, de autoria de Divino Tserewahú, Kamatxi Ikpeng, Kamikia Kisêdjê, Kujãesage Kaiabi, Piratá Wauráe do Coletivo Kuikuro de Cinema. 

A exposição traz ainda um trabalho inédito do artista Denilson Baniwa, fotografias produzidas pelos comunicadores indígenas da Rede Xingu +, e um mural, com grafismos alto-xinguanos, criado pelo artista Wally Amaru. 

Xingu IMS

Galeria Arte Aplicada : Obras selecionadas de Marcos Garrot

O trabalho de Marcos Garrot se constrói a partir da adoção de um processo construtivo muito pessoal, forjado sobre a análise estrutural da imagem, numa mescla de intuição e esforço matemático. Assim, sua obra tem características que a aproximam mais da chamada Geometria Sensível, de artistas como Torres-Garcia e Jesus Soto, do que do rígido concretismo europeu de Max Bill.

O exercício contínuo com as formas do círculo, triângulo e quadrado, abrem ao artista os caminhos da Geometria Sagrada, e, na plenitude de seu desenvolvimento artístico, ele nos propõe construções plásticas nas quais utiliza com maestria, diferentes materiais, relevos, texturas e contrastes, sempre permeados pelo conciso e preciso uso da cor. O resultado são formas etéreas e dinâmicas, nítidas e entrelaçadas, que se desenvolvem paralelamente a imagens hieráticas, poderosas e misteriosas.

Marcos Garrot

Instituto Artium: Vale da Utopia de Rodrigo Torres 
Para a mostra, o artista apresenta uma seleção especial de trabalhos produzidos nos últimos anos. Amparado por diversas técnicas, Rodrigo Torres cria objetos tridimensionais que mesclam a presença e a ausência de figuras e fundos, alternando densidades, volumes e cores. 
Até 29 janeiro 2023

rodrigo torres

Gentil Carioca do Rio de Janeiro : Frontera de Denilson Baniwa 
O artista realiza uma imersão em torno da história dos “descimentos”, processos de migração compulsória de indígenas da Amazônia que se deslocaram para trabalhar em indústrias extrativistas, num regime de exploração de sua mão de obra e saberes. Serão apresentadas obras inéditas feitas especialmente para a mostra, que sublinha como este é um processo inextricável das problemáticas territoriais – da persistente invasão dos territórios indígenas, que nunca cessaram de acontecer, ao abissal atraso na demarcação de seus territórios.
Até 21 de janeiro 2023

denilson b

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18 octobre 2022

Arte contemporânea : Múltiplos desafios e fricções interrogam o lugar do corpo e da linguagem

Na Pina Luz : Lenora de Barros - Minha língua

A exposição tem um recorte conceitual que foca nas obras que discutem as relações entre corpo e linguagem. Reunindo cerca de 40 obras da artista visual paulistana, que usa a fotografia, o vídeo, a instalação e a performance como suporte.

Até 9 de abril de 2023

pina

 Na Galeria Belizário: Coletiva Escrever outros Corpos - Criar outras Margens

Reúne 32 trabalhos que apresentam múltiplos desafios e fricções que visam interrogar o lugar do corpo. Os diversos trabalhos, com técnicas distintas e suportes múltiplos, “visam investigar o corpo num movimento que vai desde a pulsação visual e onírica, passando pela dimensão da animalidade e do feminino. O corpo será pensado além de si, ocupando o espaço circundante e interagindo com outros corpos e os seus prolongamentos”. 

Até 12 de novembro

MARCELO SOLÁ __ Sem título, 2022

No Centro MariAntonia da USP: Cadeau de Alexandre Murucci

A individual apresenta 17 obras - esculturas, objetos, fotografias, videoinstalação e instalações – que retraça um panorama crítico do momento político atual e dos males que assolam a nação. Ao mesmo tempo, o artista reconhece seu momento e seu papel e, o que crê ser a demanda de seu país: fortalecer instituições, liberdades e discursos inclusivos. “Cadeau”, que significa ‘presente’, ato de estar fisicamente num lugar ou numa causa, assim como dar a uma pessoa uma lembrança num momento especial, foi o título escolhido pelo artista como forma de questionar o que “deixaremos para futuras gerações” ou se “estaremos presentes na hora de defender nosso patrimônio cultural”.

De 21 de outubro 2022 a 29 de janeiro de 2023

Rua Maria Antônia, 258 | Vila Buarque – São Paulo

Alexandre Murucci

 No Porão da Belizário: Ritus de Leo Sombra e Otoniel Ferreira

A exposição reúne esculturas e fotografias que contam histórias de diferentes momentos dos dois artistas cujas obras foram pensadas e construídas através da fé e da devoção. As fotografias de Leo Sombra compõem a série Cura Áspera, que retraça o seu cotidiano familiar num momento de pausa forçada por causa de uma lesão no pé. Isolado e imobilizado, o fotógrafo registra aquilo que o rodeia. Os paradigmas panafricanos são o foco principal das pesquisas de Otoniel Ferreira exibidos nas obras da série Adupé-Iowo-olorún (Graças a Deus por ter conservado minha vida e minha saúde até hoje) onde esculpe e desenha totens e oferendas para seus orixás e santos de devoção. 

De 24 de outubro a 19 de novembro 2022

R Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 491 – Spaulo

 Leo Sombra_Beijaflor - 2018 - 46x28cm - negativo fotográfico vencido

Otoniel Ferreira _ Èsù, oliveira, umburana, bronze e miçangas

 

 

 

 

 

 

 

 

18 octobre 2022

13a Bienal do Mercosul : O trauma é o combustível da arte e os sonhos são um estratagema para a fuga

Até 20 de novembro

Vários espaços culturais de Porto Alegre

A 13ª Bienal do Mercosul, cujo tema é Trauma, sonho e fuga, apresenta obras de uma centena de artistas, de 23 países diferentes, em mais de 10 espaços culturais em Porto Alegre. A proposta da Bienal deste ano é reunir três conceitos que buscam evidenciar aquilo que não pode ser dito mas que se manifesta no inconsciente.

Com acesso gratuito, as exposições pretendem proporcionar ensaios de imersão por meio dos sentidos e da percepção dos visitantes.

Esta edição reconhece nos traumas – individuais ou coletivos – o maior combustível da arte de todos os tempos e entende os sonhos como um estratagema para a fuga. Assim, a vivência traumática coletiva, como é o caso da pandemia de Covid-19, impulsiona a criação artística para um novo território. O impacto no imaginário comum, por meio da ativação do onírico, dos sonhos e dos delírios, abre portas para o escape de uma condição imposta a todos nós.

MIV BIENAL 13-01

Vivian Caccuri

 

Vivian Caccuri - Bienal Mercosul

3 octobre 2022

Em cartaz na GEMA : Uma Pintura é Uma Bandeira de Felipe Carnaúba

Até 30 de outubro

A primeira mostra do multiartista Felipe Carnaúba em São Paulo conta com aproximadamente 40 trabalhos individuais e alguns realizados em conjunto com o coletivo Palácio Guanabara.

Com seu estilo provocador “Felipe propõe uma flexibilização dos limites do espectador, diante de seus excessos; provoca o público com postulados por vezes perigosos, não-lineares e pouco esclarecidos”, delibera Eduarda Freire, a curadora da exposição na galeria GEMA.

“Nos trabalhos do artista não há uma definição clara entre a busca pelo aplauso ou pela rejeição. Por vezes, pode-se até pensar Felipe Carnaúba como um advogado de causas próprias ao perceber o grau de 'malícia' presente nas criações”, explica a curadora. “É evidente que a polêmica é um dos ingredientes principais do trabalho do multiartista”, finaliza ela. 

GEMA - Rua Venezuela 365 – Jardim América, SP

Felipe Carnaúba (2)

Felipe Carnaúba

 

3 octobre 2022

Livro em destaque : A família Medeiros de Júlia Lopes de Almeida

Em uma trama repleta de segredos e tensões que abalam o dia a dia de todas as personagens, o romance de Júlia Lopes de Almeida opõe o conflito entre jovens abolicionistas e uma geração anterior de escravistas.

Escrito em fins do século XIX por uma mulher abolicionista e feminista, o texto é uma ode à liberdade capaz de desenhar um retrato preciso de um dos momentos mais marcantes de nossa história: o fim do escravismo. 

A família Medeiros é um texto que constrói uma crítica severa ao patriarcado, ao escravismo e aos valores conservadores da sociedade Oitocentista. Ao mesmo tempo, o livro também é capaz de mostrar cenas de protagonismo a favor da liberdade e de caracterização da realidade brasileira, como as rebeliões de escravizados, os discursos abolicionistas e o início da imigração europeia.

Editora Carambaia

familia-medeiros

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3 octobre 2022

Em destaque no Museu de Arte Sacra de São Paulo : Um Povo unido pela Fé

Até 13 de novembro

Em parceria com Metrô | Companhia do Metropolitano de São Paulo e o Consulado Geral da República Dominicana de São Paulo, o MAS inaugura Um Povo unido pela Fé, dos fotógrafos Victor Siladi e Edwin Rosário com 23 painéis coloridos que exibem as sementes das quais germinou um povo ‘unido pela fé’, que é a República Dominicana.

As imagens que compõem a exposição no MAS exibem detalhes da história e da evolução dos espaços devocionais com registros que incluem desde as primeiras ermidas ou igrejas, a primeira missa, o primeiro batismo cristão nas Américas, tudo parte do projeto evangelizador dos Reis Católicos de Espanha. Os vestígios das primeiras representações da Igreja Católica se refletem, ainda hoje, nos edifícios da capital Santo Domingo.

A materialização do sagrado, através da arquitetura e dos objetos litúrgicos registrados, torna-se um meio para reunir e instruir os fiéis, promover a devoção e a prática do culto. Nesse sentido, a arte sacra é uma manifestação de encontro e difusão que fala por si.

A República Dominicana é parte do arquipélago das Grandes Antilhas na região do Caribe e foi colonizada pelos espanhóis porém a ilha tem raizes europeias, africanas e americanas. Apesar das diferenças culturais e das desigualdades sociais, os habitantes da ilha toleram todas as religiões e compartilham fortes tradições populares, como a música por exemplo.

Um Povo unido pela Fe (3)

 

Um Povo unido pela Fé / MAS

25 septembre 2022

Agenda cultural: Mostras retratam diferentes registros da formação sociocultural brasileira

Museu da Casa Brasileira : Independências: casas e costumes no Brasil

até 27 nov 22

A nova mostra do MCB apresenta um retrato da cultura material brasileira junto a registros das diferentes arquiteturas ligadas às três matrizes culturais que constituem a base de nossa formação sociocultural: a do colonizador português, a dos africanos e a dos indígenas.

A mostra propõe uma relação entre móveis, objetos e artefatos, com roupas e indumentárias, incluindo roupas características da corte imperial, àquelas das distintas etnias chegadas pelo tráfico de africanos escravizados, assim como um conjunto de peças e indumentárias dos povos originários.

IMS Paulista : Moderna pelo avesso: fotografia e cidade, Brasil, 1890-1930

até 26 fev 23

A mostra apresenta a produção fotográfica realizada em algumas das principais capitais do país – Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Belém – durante a Primeira República, de 1889 a 1930. A exposição documenta reformas urbanas radicais que aconteceram no período, abordando as tensões e contradições desses processos, que alteraram as paisagens e as formas de habitar e circular nas cidades. 

Galeria Vermelho : Contos de contas e Tempo-mandíbula

até 29 out 22

Contos de contas revela, por meio de documentos e memórias pessoais de Carla Zaccagnini, a relação de dependência imposta pela política econômica norte-americana em países da América Latina. Para abordar essa relação, o dinheiro surge na exposição em sua forma material e subjetiva em instalações, vídeos e colagens. O interesse de Zaccagnini é evidenciar as consequências devastadoras do poder econômico dos EUA no sul global.

carla zaccagnini


Elilson: Tempo-mandíbula

A mostra  apresenta um conjunto de oito trabalhos inéditos que desdobram alguns dos elementos-chave de sua pesquisa: as relações entre mobilidade e performance, o ato de caminhar e o ato de contar histórias, o público e o privado, além de jogos de palavras e da noção de História como escrita coletiva sempre em movimento. Materializados em vídeos, objetos, instalações, textos e peças sonoras, os trabalhos de Tempo-mandíbula dialogam, com a irrefreável passagem das coisas, das pessoas e do tempo. 

Instituto Tomie Ohtake : Neblina de Evandro Carlos Jardim

até 16 out 22

Esta exposição é dedicada à produção do gravador, pintor e desenhista paulistano Evandro Carlos Jardim, um dos maiores especialistas em gravura na história da arte brasileira. Neblina apresenta parte da pesquisa do artista em torno da cidade de São Paulo, ao longo de quatro décadas. Organizada a partir do conjunto de gravuras Tamanduateí Contraluz, a exposição reúne 50 obras impressas desde 1980 até hoje.

neblina

 

 Neblina de Evandro Carlos Jardim

MAM SP : 37° Panorama da Arte Brasileira: Sob as cinzas, brasa

até 15 jan 23

26 artistas e coletivos enraizados no Brasil mostram, por meio de suas obras, como têm enfrentado os problemas causados pelo modelo de desenvolvimento adotado nos últimos séculos. A exposição ocupa todos os espaços do mam, e também se estende a parte do Jardim de Esculturas e uma sala do Museu Afro Brasil.

mam sp

Pinacoteca Estação: Jonathas de Andrade: O rebote do bote 

até 28 fev 23

O projeto, que ocupa o quarto andar da Pinacoteca Estação, oferece ao público um panorama da produção realizada por Jonathas durante os últimos quinze anos. Jonathas de Andrade vive e trabalha na cidade de Recife. Em quinze anos de carreira, criou obras que revisitam imaginários socioculturais, sobretudo referentes à região Nordeste do Brasil, e trazem à tona questões de gênero, classe e raça, com frequência apropriando-se, como suporte, da fotografia, de vídeos, de instalações e de coleções.

MAM Rio : Atos de revolta: outros imaginários sobre independência

até 26 fev 23

A mostra foca em uma série de levantes, motins e insurreições que ocorreram durante o Primeiro e o Segundo Reinado e o período regencial. 

Com o objetivo de abordar os diversos imaginários de país então esboçados, a mostra faz referência à Guerra Guaranítica (1753-56), à Inconfidência Mineira (1789), à Revolução Pernambucana (1817), à Independência da Bahia (1822), à Cabanagem (1835-40), à Revolução Farroupilha (1835-45), à Revolta de Vassouras (1839) e à Balaiada (1838-41), entre outras. 

Os trabalhos apresentados respondem a cinco eixos conceituais que oferecem chaves de leitura para determinados acontecimentos: a figura do herói e a posição de liderança política; as construções simbólicas (bandeiras, hinos, brasões); os modos de organização e sua relação com sistemas de direitos, a definição de territórios e os processos de produção e circulação de valor.

25 septembre 2022

América Latina: Crise global freia a recuperação do emprego na América Latina e no Caribe

De acordo com a OIT o baixo crescimento econômico, a alta inflação e a crise global agravada pela agressão da Rússia à Ucrânia afetam tanto a quantidade quanto a qualidade dos empregos gerados na região e poderiam prolongar o forte impacto da crise gerada pela pandemia na região sobre o trabalho.

“Isso significa que 1 em cada 2 pessoas ocupadas está em condições de informalidade na região. São empregos instáveis, geralmente com  baixa renda, sem proteção nem direitos trabalhistas”, explicou Roxana Maurizio, economista do Trabalho da OIT.

Outro fator preocupante é a alta inflação, que tem impactos significativos nos mercados de trabalho.“A perda do poder aquisitivo da renda do trabalho é o que dá origem ao chamado 'fenômeno do trabalhador pobre', que significa que as pessoas podem viver em situação de pobreza mesmo tendo um emprego, até mesmo um emprego formal”, disse outro economista da OIT. 

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12 septembre 2022

Livro em destaque : As vitoriosas de Laetitia Colombani entrelaçando as vidas das mulheres

Editora Intrínseca

As vitoriosas de Laetitia Colombani entrelaça vidas de diferentes mulheres, jogando luz sobre graves problemas sociais. Em capítulos alternados, acompanhamos as trajetórias da fictícia Solène e da pioneira — e verídica — Blanche Peyron, figura-chave do ativismo francês do início do século XX. Ambas inspiradoras, cada uma à sua maneira, elas aprendem e ensinam a importância da esperança, da solidariedade entre mulheres e da empatia.

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12 septembre 2022

Arte em cartaz : Histórias brasileiras, registros de cenas familiares e dádivas recebidas

No MASP: Histórias brasileiras

Até 30 de outubro

Por ocasião do bicentenário da independência do Brasil, o MASP exibe a mostra coletiva Histórias brasileiras, que reúne cerca de 380 trabalhos – sendo 24 inéditos – de aproximadamente 250 artistas e coletivos que contemplam diferentes mídias, suportes, tipologias, origens, regiões e períodos, organizados em oito núcleos temáticos: Bandeiras e Mapas, Paisagens e trópicos, Terra e território, Retomadas, Retratos, Rebeliões e revoltas, Mitos e ritos e Festas. 

O objetivo da exposição é apresentar histórias sociais ou políticas, íntimas ou privadas, dos costumes e do cotidiano, partindo da cultura visual e expressando um caráter mais polifônico e fragmentado, escapando de uma visão definitiva, canônica e totalizante.

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Denilson Baniwa (Barcelos, Amazonas, Brasil, 1984). Natureza morta 1, 2016

Na Galeria Movimento : Cartas ao afeto de Pedro Carneiro

Primeira individual do artista Pedro Carneiro (RJ, 1988), que reúne 15 pinturas inéditas com registros de cenas e memórias familiares, dentro de sua investigação artística em que mistura referências da história da arte, imagens pop-contemporâneas, e de sua história pessoal.

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Na Galeria Arte Aplicada : Jardim de dádivas de Mario Tagnini

Herdeiro da tradição construtiva moderna e arquiteto de formação, Mario Tagnini ao completar 50 anos de carreira, expõe a dádiva da obra realizada. Seu processo de trabalho começa com uma seleção criteriosa de dons, papéis que ele recorta, sobrepõe e justapõe paralela ou perpendicularmente ao suporte. Executadas com incrível precisão, essas ações resultam em relevos sutis, eventualmente em ilusões ópticas que remetem ao vocabulário urbano de edifícios, objetos e elementos gráficos.
Na exposição Jardim de dádivas, Mário Tagnini apresenta séries de relevos e esculturas produzidas nos últimos três anos.

Na Gentil Carioca do Rio : BREJO, exposição individual de Vinicius Gerheim

Até 22 de outubro

Na mostra, biomas mineiros da caatinga, cerrado e mata atlântica materializam corpos ex-castrados em novas possibilidades de liberdade. O artista parte da memória, tangenciando padrões e repetições de uma atmosfera autobiográfica. Perpassa lembranças, visita a história da arte e trava negociações entre figuras e fundos.

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