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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro

2 décembre 2022

Na Galeria Jacques Ardies : Coletiva de Arte Popular

Até 22 dez 2022

A coletiva apresenta obras de 16 artistas brasileiros e exibe um recorte da produção recente no campo da arte popular nacional, destacando temas da vida cotidiana, experiências pessoais, festas, paisagens campestres e urbanas, além da beleza da natureza. 

De acordo com  Jacques Ardies “os artistas selecionados para esta coletiva têm em comum a sutileza com que retratam os temas ligados à natureza e ao dia a dia. Usando as cores com habilidade, eles transmitem em cada um de seus quadros a alegria, o lirismo e o otimismo característicos do povo brasileiro”.

A arte popular é definida como a expressão representativa da cultura de um país. No Brasil encontramos vários artistas populares espalhados por todas as regiões do país. As obras do segmento são de altíssimo reconhecimento estético e artístico. Os artistas se inspiram em sua regionalidade, crenças, lendas e costumes típicos de sua cultura.

“A cultura popular é a principal raiz dessa arte e representam os variados costumes regionais do Brasil”, completa Jacques Ardies. 

Artistas: Ana Denise, Ana Maria Dias, Barbara Rochlitz, Bebeth, Cristiano Sidoti, Edivaldo Barbosa, Edna de Araraquara, Enzo Ferrara, Francisco Sevetino, Helena Coelho, Isabel de Jesus, Lucia Buccini, Luiz Cassemiro, Mara Toledo, Sônia Furtado, Vanice Ayres.

Galeria Jacques Ardies – Vila Mariana - SP

anamariadias_O caminho das lavadeiras - 40x60 - 2022

barbararochlitz_Vamos cirandar - 30x40 - 2013

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24 novembre 2022

Em cartaz na Galeria GEMA: Ricardo Villa, Tudo está Acontecendo

Até 17,12. 2022

Primeira exposição individual do multiartista paulistano Ricardo Villa que apresenta 15 trabalhos com diversos suportes resultantes de uma pesquisa iniciada em 2006 onde o artista ‘busca compreender as implicações e determinações do capital na construção da realidade social’.

De acordo com a curadoria da exposição, “enquanto vai sendo constantemente reafirmada a construção de mundo, o artista Ricardo Villa reflete sobre a ideia de civilização, ao chamar a nossa atenção para outras possibilidades de organização das mentalidades em um planeta cada vez mais ciente de sua própria vulnerabilidade.”

Em Tudo está Acontecendo o artista utiliza o papel moeda que dialoga com alguns trabalhos anteriores em concreto e tecido. Segundo o artista, “os trabalhos que produzo são muito variados em termos de técnica; trabalho com vídeo/animação, desenho, colagem, tecelagem, dobradura, tradução, fotografia e etc. A pesquisa/tema tende a variar  na medida em que avança, compondo um mesmo campo de interesse.”

Para Ricardo Villa “ meu trabalho parte da necessidade de compreender o que determina nossas vidas, nossas convicções, pontos de vista sobre o mundo. O método para isso é viver e buscar estratégias de conversação e construção de afetos.”

Ricardo Villa_Luciana Caravello Gal (8)

Ricardo Villa_Luciana Caravello Gal (6)

 

Ricardo Villa / GEMA

24 novembre 2022

Livro em destaque : Cura Áspera de Leo Sombra

O fotógrafo potiguar Leo Sombra apresenta o seu livro Cura Áspera com 26 imagens autorais e textos de Rosely Nakagawa e Renato De Cara,

O livro Cura Áspera narra através de fotografias o período em que Sombra quebrou o pé em 2016 e precisou ficar imobilizado durante alguns meses esperando o seu restabelecimento. Enquanto isso, seu olhar prestava a atenção à sua volta, elencando detalhes para ele preciosos. Junto à presença da avó, folhas, flores e pequenos animais formaram ali um alento, um microcosmos à espera do tempo.

Leo Sombra_Beijaflor - 2018 - 46x28cm - negativo fotográfico vencido

Leo Sombra_Ninho - 2016 - 12x20cm - papel fotográfico vencido

 

Imagens: Leo Sombra

24 novembre 2022

No visor de Brasilidade : Enquanto as pedras esperam individual de João Modé

A Gentil Carioca apresenta  Enquanto as pedras esperam individual de João Modé na galeria em São Paulo.
A mostra apresenta trabalhos inéditos em que o artista pensa o tempo enquanto matéria intrínseca da sua criação. As obras de Modé propõem um outro ritmo - vivem transformações sutis. Refletem o tempo geológico da natureza investigando, pelos seus próprios processos, os seus ciclos. No avesso de todas as coisas percebemos um paciente, delicado e constante movimento que indica que aqui, tudo está vivo.

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24 novembre 2022

Campanha da ONU Brasil : Una-se pelo Fim da Violência contra as Mulheres

A ONU Brasil promove até 10 de dezembro a edição anual da campanha “Una-se pelo Fim da Violência contra as Mulheres”.

No Brasil, a campanha marca também o bicentenário de independência, convidando a população a debater e construir "o Brasil das mulheres", um país que seja diverso, justo e seguro, onde todas as mulheres e meninas possam viver suas vidas livres de violência e de discriminação. Dando visibilidade ao trabalho das mulheres defensoras de direitos humanos, a campanha demonstra, na prática, a importância do ativismo e as transformações sociais positivas que mulheres ativistas proporcionaram ao país. 

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21 novembre 2022

Em destaque na Galeria Vermelho : Dora Longo Bahia, Perigo!

Até 23,12.2022

Na exposição, Longo Bahia mostra uma dezena de trabalhos e séries produzidos entre 1964 e 2022. Minas (trabalho em andamento), 1964-2022, emprega desenhos criados pela artista entre os anos de 1964 e 1973, na sua infância, como suporte material na composição de um conjunto em andamento de retratos de mulheres importantes em sua trajetória artística. O conjunto, até o momento, conta com 155 retratos.

Dora Longo Bahia produz retratos, em especial de mulheres, desde o início de sua produção, no final dos anos 1980. Em Perigo!, um conjunto de quatro pinturas da série Desconhecida, de 1996, está em diálogo com sua produção recente. As pinturas retratam mulheres assassinadas, e não identificadas pela polícia, a partir de imagens fotográficas cedidas pelo Instituto Médico Legal de São Paulo e de múltiplas visitas de Longo Bahia ao mesmo Instituto.

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Imagens : Dora Longo Bahia

21 novembre 2022

Amazônia e COP 27: ONU e Consórcio da Amazônia Legal anunciam fundo multi-doadores para a região

A Organização das Nações Unidas no Brasil (ONU) e o Consórcio Interestadual Amazônia Legal lançaram em novembro, no Hub Amazônia Legal da COP27, um mecanismo programático-financeiro para a promoção do desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira.

O mecanismo prevê a mobilização de recursos por meio da criação de um fundo fiduciário, chamado Fundo Multi-doadores das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Legal (MPTF da Amazônia).

O programa visa beneficiar os grupos populacionais mais vulneráveis da região com ações de geração de alternativas econômicas sustentáveis, de proteção de seus meios e modos de vida e de garantia de sua segurança física, sanitária, energética, climática e alimentar. 

Para isso, o MPTF da Amazônia vai priorizar propostas para melhorar a governança ambiental e reduzir atividades ilegais, empoderar a população da região e apoiar assentamentos humanos e cidades sustentáveis, além de aprimorar o manejo de temas socioambientais. O programa conta com 17 agências especializadas, fundos e programas da ONU no país.

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21 novembre 2022

Em cartaz no MASP: Judith Lauand e Madalena Santos Reinbolt

 Judith Lauand - desvio concreto

Até 2,04.2023

A mostra Judith Lauand: desvio concreto pretende fomentar novas pesquisas e debates em torno do seu trabalho, por meio de 124 obras e dezenas de documentos de seu arquivo pessoal, colocando em perspectiva a decisiva transição – um desvio –, operada por ela em meados dos anos 1950, do figurativismo para a geometria abstrata.

A exposição pretende ainda abordar novas perspectivas em sua obra, reforçando a presença de questões políticas como a repressão da ditadura militar no Brasil, a guerra do Vietnã e a condição da mulher na sociedade brasileira, quando a artista atravessa temas como violência, sexualidade, submissão e liberdade feminina.

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 Judith Lauand, Acervo 29, Concreto 33, 1956. Foto: Eduardo Ortega

Ainda no MASP: Madalena Santos Reinbolt, uma cabeça cheia de planetas

Até 26,2.2023

A exposição reúne 44 trabalhos, entre pinturas e tapeçarias – realizadas entre as décadas de 1950 e 70 – que expressam a subjetividade imaginada da artista baiana através de um vasto mundo de personagens, paisagens e situações do cotidiano. 

Embora conectada desde muito cedo ao exercício criativo, foi somente nos anos 1950 que a artista passou a se dedicar à produção de pinturas, traçando figuras sintéticas com pinceladas expressivas e utilizando suportes frágeis, como papel ou palha, indicando a importância da materialidade em sua produção.

Mais tarde, no final da década de 1960, Santos Reinbolt inicia a produção de seus singulares e pioneiros “quadros de lã”, realizados com 154 agulhas, em diversas cores, como uma paleta, que a artista usa à maneira de pinceladas sobre a estopa ou a talagarça.  

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Madalena Santos Reinbolt, Sem título, 1969-1977. Foto: Daniel Cabrel

 

21 novembre 2022

Agropecuária e desmatamento : Mata Atlântica produz metade dos alimentos produzidos no Brasil

Embora detenha apenas 27% do total da área agropecuária do Brasil, a Mata Atlântica, bioma presente em 15% da área do país, é responsável por aproximadamente a metade da produção de alimentos para consumo direto da população brasileira.

Ainda assim, emite somente 26% do total de gases de efeito estufa (GEE) do setor agropecuário. Com algumas ações importantes – como zerar o desmatamento, promover a regeneração e restauração florestal e ampliar os sistemas agrícolas de baixo carbono – a Mata Atlântica pode ficar neutra em emissões e contribuir enormemente para o enfrentamento das mudanças climáticas.

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12 novembre 2022

Museu de Arte Sacra de São Paulo : Chico da Silva, Conexão Sagrada, Visão Global

A exposição Chico da Silva: Conexão Sagrada, Visão Global, apresenta pinturas com temas recorrentes do imaginário do artista como peixes e pássaros fantásticos além de criaturas míticas e dragões conhecidas por “fazer uma conexão entre o sagrado e o natural”.

O universo do artista mescla fábulas e cosmologias populares amazônicas do norte e nordeste do Brasil, representando um pleno florescimento do traço sofisticado e das cores vibrantes usadas pelo artista.

Francisco da Silva (1910-1985), conhecido como Chico da Silva, foi um artista brasileiro de ascendência indígena. No final da adolescência deixou sua casa no Acre e mudou-se para Fortaleza (CE), onde morou o resto da vida. Desde cedo, Chico pintava criaturas fantásticas nas paredes das casas dos pescadores. Foi na década de 1940 que o crítico de arte suíço Jean-Pierre Chabloz conheceu sua obra visionária no Brasil; e foi Chabloz, quem primeiro introduziu Chico à pintura e ao papel. 

Até 8 de janeiro de 2023

Chico da Silva_stitulo – sd – guache s papel – 56x76cm

Chico da Silva_stitulo 1970 – AST – 115x153cm

 

Chico da Silva / MAS

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