Fondation Cartier pour l'art contemporain - Paris

Du 30 janvier au 10 mai 2020

La Fondation Cartier pour l’art contemporain présente la plus vaste exposition jamais consacrée à l’œuvre de la grande photographe brésilienne Claudia Andujar qui, depuis les années 1970, dédie sa vie à la photographie et à la défense des Yanomami, peuple amérindien parmi les plus importants de l’Amazonie brésilienne.

Fruit de plusieurs années de recherche dans les archives de la photographe, cette exposition, conçue par Thyago Nogueira pour l’Instituto Moreira Salles au Brésil, présente son œuvre à travers plus de 300 photographies en noir et blanc ou en couleur dont un grand nombre d’inédits, une installation audiovisuelle ainsi que des dessins réalisés par des artistes Yanomami et des documents historiques.

Reflétant les deux versants indissociables de sa démarche, l’un esthétique, l’autre politique, elle révèle à la fois la contribution majeure de Claudia Andujar à l’art photographique et le rôle essentiel qu’elle joue en faveur de la défense des droits des Indiens Yanomami et de la forêt qu’ils habitent.

Claudia Andujar réalise également de nombreux portraits en noir et blanc à travers lesquels elle saisit la noblesse et l’humanité des Yanomami. Elle privilégie les plans resserrés de visages ou de fragments de corps, et crée des effets de clair-obscur pour instaurer un sentiment d’intimité et mettre en valeur avec empathie l’intériorité de ses sujets. Dans le même temps et afin de mieux comprendre leur culture, elle propose aux Yanomami de représenter eux-mêmes leur univers métaphysique en leur fournissant papier, stylos et feutres. Une sélection de ces dessins montrant des scènes mythologiques ou rituelles et des visions chamaniques est présentée dans l’exposition.

Pour em savoir +: https://www.fondationcartier.com/expositions/claudia-andujar-lalutteyanomami

Foto: Claudia Andujar

Em 2019, o MASP dedicou toda sua a programação de exposições, publicações, oficinas, cursos e palestras ao eixo temático "Histórias das mulheres, histórias feministas". As mostras individuais incluíram as artistas Akosua Adoma Owusu, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Catarina Simão, Djanira da Motta e Silva, Gego, Jenn Nkiru, Laura Huertas Millán, Laure Prouvost, Leonor Antunes, Lina Bo Bardi e Tarsila do Amaral, além de duas coletivas, "Histórias das mulheres: artistas até 1900" e "Histórias feministas: artistas depois de 2000". 

Nesse contexto, todas as aquisições de obras do ano passado tiveram em comum o objetivo de aumentar a presença de mulheres artistas no acervo do museu. O resultado se traduz agora em 296 trabalhos de 21 artistas contemporâneas, um coletivo e artistas do século 19.

Segundo Isabella Rjeille, curadora de "Histórias feministas: artistas depois de 2000" e responsável pela maioria das aquisições, "esse é um passo histórico para o museu rumo a uma representação menos desigual na História da Arte em nosso acervo, conhecido principalmente pelas presenças brancas, masculinas e de origem europeia". 

Crédito: Leonor Antunes 

Até 12.04,2020

O Sesc Ipiranga apresenta a exposição O Pasquim 50 anos, que comemora o aniversário de meio século do debochado jornal carioca, que se tornou símbolo do jornalismo alternativo durante a Ditadura Militar brasileira(1964-1985).

O Pasquim surgiu no final da década de 1960 como um projeto do cartunista Jaguar e dos jornalistas Tarso de Castro e Sérgio Cabral. Seu ar cômico e irreverente desafiava os preceitos morais da elite carioca. A publicação tinha reportagens e artigos comportamentais que falavam sobre sexo, drogas e divórcio, conquistavam leitores e promoviam discussões singulares para a época.

As reuniões de pauta do Pasquim uniam jornalistas, cartunistas e intelectuais como Millôr Fernandes, Ziraldo, Chico Buarque, Vinícius de Moraes, Glauber Rocha, Henfil, entre vários outros.

A exposição ocupa toda a unidade com diferentes formatos que contam a história dos 50 anos do Pasquim. Estruturas giratórias apresentam, por exemplo, quadrinhos de diferentes artistas como Paulo Caruso, Luiz Gê, Miguel Paiva e Pryscila Vieira. Totens em tamanho real espalhados na área principal apresentam nomes como Millôr, Chico Buarque, Caetano Veloso, Vinicius de Moraes, Jô Soares e Elke Maravilha.

Sesc Ipiranga

Rua Bom Pastor, 822 - SP

Museu de Arte Sacra propõe curso sobre o barroco brasileiro a partir do olhar da Idade Média, discutindo a produção, a circulação e a apropriação de representações que qualificam a arte brasileira do período colonial e a maneira como representou a cultura feudal, cristã e teocêntrica de tradição medieval. 

O curso pretende entender o papel da arte como meio de transmissão de cultura e apresentar como a cultura brasileira se apropriou de valores construídos na Idade Média e que se ambientaram durante o período colonial com a presença dos portugueses.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

De 03 a 13 de fevereiro de 2020 
Inscrições: mfatima@museuartesacra.org.br
Informações: (11) 5627-5393

Distribuição de produtos de plástico descartáveis está proibida em São Paulo mas só entrará em vigor em 2021. A nova regra se aplicará aos estabelecimentos comerciais como bares, restaurantes, hotéis, padarias e casas noturnas entre outros. Os comerciantes deverão substituir itens de plástico por utensílios fabricados com material biodegradável.

O objetivo de reduzir o consumo de plásticos é um desafio cotidiano. Certos produtos demoram milhares de anos para se decompor e geram enorme impacto ambiental. Sabe-se que 80% de todo o lixo marinho é composto por plásticos.

Como ser ecologicamete ativo? Seguem algumas dicas acessíveis para tornar o cotidiano mais sustentável e sua casa ecologicamente correta. Mudar um hábito não precisa custar caro:

• utilize Ecobags ;

• compre arroz, feijão, frutas e vegetais a granel;

• evite comprar frutas embaladas em plástico;

• invista em um kit de utensílios (talheres, canudos) de vidro, bambu ou inox;

• tenha sua própria garrafinha de água;

• utilize potes de vidro para armazenar alimentos na geladeira;

• substitua a esponja sintética pela bucha vegetal;

• utilize vinagre e bicarbonato de sódio para limpar a casa;

• priorize tecidos de algodão orgânico;

• prefira cosméticos naturais, escovas de dente biodegradáveis e cotonetes com hastes de papel;

• recicle !

Curso será ministrado por Gilberto Lorenzon

O Centro Universitário Belas Artes realiza de 27 a 31 de janeiro o curso ‘Assessoria de Imprensa – com Crise e Media Training’, dirigido a estudantes e profissionais de jornalismo, relações públicas, marketing e interessados em comunicação corporativa. 

Além de dissecar o mundo das agências, o estudo faz abordagens inéditas em Media Training e Gestão de Crise. O modelo expresso aprimora o profissional e o currículo em curto espaço. “Compacto, o curso também reúne integrantes de fora de São Paulo”, explica Gilberto Lorenzon.

Gilberto Lorenzon acumula experiência docente na Cásper Líbero, Mackenzie, Metodista, Senac e Sindicato dos Jornalistas de SP. É gestor de Media Training da agência Allameda.com, e foi assessor de imprensa da CET e CPTM. Com Alberto Mawakdiye escreveu o ‘Manual de Assessoria de Imprensa’, da Editora Mantiqueira.

Para saber + :
Assessoria de Imprensa - com Crise e Media Training
Período: 27, 28, 29, 30 e 31 de janeiro de 2020, das 19 às 22h.
Local: Belas Artes - Rua Dr. Álvaro Alvim, 90 (metrô Vila Mariana).
Investimento e Programa: www.belasartes.br/cursoslivres

Até 2,03.2020

A Pinacoteca de São Paulo apresenta a exposição Jorge Pardo: Flamboyant, que ocupa o Octógono do edifício Pina Luz.

Trata-se de uma instalação interativa inédita composta de 14 peças que convida o público a experimentar um momento de fruição e de contemplação.

Considerado um dos mais importantes artistas da atualidade, o artista cubano Jorge Pardo vem utilizando das linguagens do desenho e da escultura a fim de explorar os limites entre a arte, o design e os espaços de convivência.

Pinacoteca de São Paulo

Edifício Pina Luz

Praça da Luz 2, São Paulo, SP – 1º andar – Octógono

Jorge Pardo, Flamboyant