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Brasilidade - notícias com um toque brasileiro
28 septembre 2019

Panorama da Arte Brasileira : 36a edição redefine o conceito de “sertão”

MAM Parque Ibirapuera - São Paulo 

Até 15,11.2019

29 artistas e coletivos que se relacionam com o conceito de « sertão » participam da 36a edição do Panorama da Arte Brasileira no MAM.

Entendendo a própria arte como “sertão” – em sua instância de experimentação e resistência –, contestando, portanto, o viés restritivamente geográfico facilmente associado à palavra, a exposição tem a criação artística como um de seus importantes aspectos definidores. 

A necessidade de reelaborar a história brasileira, uma repactuação social, espiritualidade, identidade de gênero, lutas antirracistas e a relação com o meio ambiente são algumas das questões que aparecem nas instalações, fotografias, pinturas, vídeos, esculturas e projetos deste Panorama

50 anos de Panorama

O Panorama da Arte Brasileira teve sua primeira edição em 1969 e foi idealizado como forma de o museu recompor seu acervo e voltar a participar ativamente do circuito artístico contemporâneo. A princípio evento anual, o Panorama passou a ser realizado a cada dois anos a partir de 1995, contando até o momento 35 edições. 

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22 septembre 2019

SESC PAULISTA : Gold – Mina de Ouro Serra Pelada, pelas lentes de Sebastião Salgado

Sesc Avenida Paulista - SP

Visitação gratuita

Até 3,11.2019

A exposição retraça pictoriamente a trajetória do fotógrafo Sebastião Salgado a partir da autorização para visitar o garimpo, em setembro de 1986, após ter sido negada por seis anos pelas autoridades militares brasileiras.

Pelas lentes de Sebastião Salgado, a exposição “Gold – Mina de Ouro Serra Pelada” nos leva para os anos 1980, no maior garimpo a céu aberto do mundo, na região da Amazônia Paraense.

Em mais de cinquenta fotos, a mostra revela o cotidiano da Mina de Ouro Serra Pelada, de onde foram extraídas toneladas de ouro em mais de uma década de exploração.

O olhar de Sebastião Salgado, faz o visitante percorrer a realidade da jazida, os trabalhadores em atividade, as condições precárias, e a “febre do ouro” que reuniu cerca de 50 mil garimpeiros no auge do período de extração.

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Crédito: ©Sebastião Salgado

22 septembre 2019

MASP apresenta Histórias feministas : artistas depois de 2000

Até 17,11.2019

MASP - Avenida Paulista - SP

Esta exposição reúne 30 artistas e coletivos que emergiram no século 21 e que trabalham com base em perspectivas feministas.

O ciclo de Histórias das mulheres, histórias feministas do MASP destaca a produção de mulheres artistas, de diferentes nacionalidades, gerações e origens, com o objetivo de promover discussões sobre feminismos e a representatividade no campo das artes. 

Não existe uma definição única do que constituiriam as práticas e as estratégias feministas na arte, mas há o entendimento plural de suas vertentes, considerando as diversas formas de atuação e as especificidades dos contextos em que elas se inserem, por isso, foram chamadas histórias feministas, no plural. 

No entanto, é possível afirmar que os feminismos são respostas às precariedades materiais, às violações físicas e psicológicas, aos silenciamentos e às subalternidades vivenciadas por mulheres diversas, ao longo de histórias patriarcais e passados muitas vezes coloniais. 

A aproximação entre feminismo e arte é compreendida aqui como uma prática capaz de provocar fricções e diálogos trans-históricos e transnacionais, capaz de revirar e confrontar imaginários, histórias e narrativas apagadas, elaborar corpxs e sujeitxs como ferramentas de luta e transformação política, expor sistemas de poder que perpetuam hierarquias de gênero, raça e classe, e que mantêm tudo o que está relacionado ao “feminino” como sendo menor ou inferior. 

Parte deste ciclo anual, são organizadas mostras de Djanira da Motta e Silva, Lina Bo Bardi, Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Leonor Antunes, Gego, Catarina Simão, Jenn Nkiru, Akosua Adoma Owusu, Laura Huertas Millán e Anna Maria Maiolino.

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"“Admiring Polvo de Gallina Negra, Mistresses of Feminist Art”, Kaj Osteroth & Lydia Hamann, 2016.

Crédito: Smina Bluth/Divulgação"

12 septembre 2019

Fórum Empreendedoras : tema do 8° fórum de empreendedorismo feminino é propósito e impacto

19 e 20,09.2019

Club Homs – São Paulo

Inscrição obrigatória

Com o tema Propósito e Impacto, o Fórum Empreendedoras 2019, realizado anualmente pela Rede Mulher Empreendedora, trará histórias e casos de mulheres que tiveram suas vidas transformadas graças a sua visão empreendedora.

Durante dois dias, o evento propõe uma programação intensa com uma centena de atrações e oportunidades para as empreendedoras se atualizarem, ampliarem seus conhecimentos e fortalecerem seus negócios. Palestras e workshops serão animados pelas melhores profissionais do mercado. 

Na edição de 2019, o Fórum Empreendedorasreunirá os maiores nomes da política, finanças, tecnologia e empreendedorismo nacional para participar de palestras e painéis com conteúdos que irão ampliar os conhecimentos e fortalecer os negócios das partipantes.

Uma das novidades do 8º Fórum Empreendedoras é a Trilha Empreendedora, espaço destinado para workshops e minicursos sobre vendas, networking, comunicação, softskills, entre outros temas com foco prático e didático.

Empreendedorismo feminino

Segundo dados de pesquisas realizadas em 2018, as mulheres empreendedoras são maioria nos setores de comércio (52,95%), indústria (65,20%) e serviços (55%).

Quando a pesquisa analisa apenas o perfil de mulheres empreendedoras, percebe-se que quase metade delas investe no segmento de serviços (43,9%); 36,42% na indústria; 1,34% na construção civil e apenas 0,15% na agropecuária. Os dados apontam que hoje elas representam 48% dos Microempreendedores Individuais (MEI) e atuam principalmente em atividades de beleza, moda e alimentação.

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12 septembre 2019

Museu da Casa Brasileira : Feira Sabor Nacional destaca cultura e gastronomia indígenas

14 e 15,09.2019

Entrada gratuita

Av. Faria Lima, 2705 – São Paulo

Museu da Casa Brasileira promove a 12ª edição da Feira Sabor Nacional, dando destaque para a cultura e a gastronomia indígenas.

Fomentar as tradições indígenas é também acolher a grande influência que a culinária brasileira carrega desta herança, notada no uso de temperos e produtos naturais, como gengibre, cominho, palmito, mandioca, abóbora, peixes e carne de caça. Pratos como tapioca, pirão e beiju são alguns exemplos da gastronomia nativa, cada vez mais presente na mesa dos brasileiros.

Representando a arte indígena, estarão na feira as ‘Cerâmicas dos Wauja’, habitantes do Parque Indígena do Xingu reconhecidos pela singularidade das peças que produzem, pelo grafismo dos cestos e pelas máscaras ritualísticas. O restaurante ‘Embaixada Paraense’ servirá pratos com receitas e ingredientes usados no dia a dia pelos povos indígenas – como a maniçoba e a moqueca de banana da terra.

O grupo ‘ISA/Instituto Socioambiental’, referência nacional na produção, análise e difusão de informações sobre os povos indígenas no Brasil, participará da feira, expondo e comercializando produtos gastronômicos e artesanato criados pelos índios.

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Divulgação FSN

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3 septembre 2019

Somos muitos: experimentos sobre coletividade na Pinacoteca de São Paulo

Até 28 de outubro de 2019

Pinacoteca de São Paulo (estação da Luz)

Aos sábados, a entrada da Pina é gratuita para todos.

A Pinacoteca de São Paulo apresenta a exposição coletiva Somos muitos: experimentos sobre coletividade, que investiga a prática artística como exercício coletivo.

A mostra apresenta experiências artísticas pensadas enquanto diálogos, diretos ou indiretos, com a produção de Joseph Beuys e Hélio Oiticica, dois dos mais importantes e ativos artistas da segunda metade do século 20. Além dele, participam outros seis artistas/coletivos nacionais e internacionais: Maurício Ianês, Mônica Nador e Jamac, Coletivo Legítima Defesa, Rirkrit Tiravanija, Tania Bruguera e Vivian Caccuri.

Somos muitos: experimentos sobre coletividade, propõe ao público conhecer ou revisitar múltiplos experimentos sobre coletividade para além dos limites físicos do museu. No ano em que a instituição prepara sua expansão para o novo edifício da Pinacoteca Contemporânea, a coletiva incorpora a intenção da Pinacoteca de pensar sua própria inscrição e papel enquanto agente transformador no bairro e na cidade.

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Foto : Maurício Ianês
Ágora, 2019
Vista da exposição na Pinacoteca
Foto: Levi Fanan / Pinacoteca

2 septembre 2019

Festival de Biarritz Amérique Latine :edição 2019 faz escala na Patagônia

De 30,9 a 6,10.2019

A edição 2019 do Festival de cinema de Biarritz Amérique Latine, na França, é consagrada à Patagônia, região que abrange uma vasta área no extremo sul da América do Sul, ocupando partes da Argentina e do Chile. O território argentino apresenta estepes áridas, pastagens e desertos, enquanto a parte chilena tem fiordes glaciais e uma floresta temperada.

Três filmes brasileiros estarão presentes e em competição com os vizinhos latinos-americanos na edição 2019 do Festival de cinema de Biarritz Amérique Latine. Confira.

10 curtas em competição

• AICHA de Vinko Tomicic (Bolivia)

• DIVINAS MELODÍAS de Lucas Silva (Colombia)

• FUEGO OLÍMPICO de Ricardo Soto (México)

• HÉCTOR de Victoria Giesen Carvajal (Chile)

• HOGAR de Gerardo Minutti (Uruguai)

• LA CIGARRA de Martin Piroyansky (Argentina)

• LOS VIEJOS HERALDOS  de Luis Alejandro Yero (Cuba)

• O MISTÉRIO DA CARNE de Rafaela Camelo (Brasil) 

• PLANETA FÁBRICA de Julia Zakia (Brasil) 

• STEVEN de Alexan Sarikamichain, Felipe Bergaño e Samir Marun (Colombia/Argentina)

10 longas em competição

 • FAIT VIVIR de Oscar Ruiz Navia (Colombia/Canada) 

• HOMO BOTANICUS de Guillermo Quintero (Colombia/França) 

• LA ARRANCADA de Aldemar Matias (México)

• LA BÚSQUEDA de Daniel Lagares et Mariano Agudo (Peru/Espanha) 

• LA VIDA EN COMÚN de Ezequiel Yanco (Argentina/França) 

• LA VISITA de Jorge Leandro Colás (Argentina) 

• LEMEBEL  de Joanna Reposi Garibaldi (Chile/Colombia) 

• MIRANTE de Rodrigo John (Brasil) 

• TITIXE de Tania Hernández Velasco (México) 

• VIDA A BORDO de Emiliano Mazza de Luca (Uruguai) 

Focus Patagonia

• CHUBUT, LIBERTAD Y TIERRA de Carlos Echeverría (Argentina)

• EL VIENTO SABE QUE VUELVO A CASA de José Luis Torres Leiva (Chile)

• ESCRIBIR DESDE EL SUR DEL MUNDO de Ignacio Masllorens (Argentina)

• EL BOTÓN DE NÁCARde Patricio Guzmán (Chile)

• LOS JÓVENES MUERTOS de Leandro Listorti (Argentina)

• MINGA de Malala Lekander (Argentina)

• PATAGONIA TROPICAL de Ignacio Masllorens e Paola Michaels (Argentina/Colombia/Chile)

• PATAGONIA - EL INVIERNO de Emiliano Torres (Argentina)

• REY de Niles Atallah (Chile) 

• ZONA FRANCA de Georgi Lazarevski (França)

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